O <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/alan%20sanches" target="_blank">deputado estadual Alan Sanches (Uni&atilde;o Brasil) </a>comentou o <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/130057,executiva-do-pl-oficializa-apoio-a-reeleicao-de-bruno-reis-em-salvador" target="_blank">apoio do PL &agrave; reelei&ccedil;&atilde;o de Bruno Reis em Salvador</a>, oficializado nesta ter&ccedil;a-feira (30). Em conversa com a imprensa, o l&iacute;der da oposi&ccedil;&atilde;o na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), afirmou que a alian&ccedil;a n&atilde;o reflete no cen&aacute;rio nacional.&nbsp;

&quot;Eu acho que a gente tem que separar as coisas, o joio do trigo. Muitas vezes, quem est&aacute; fraco e acha que o outro lado est&aacute; forte quer buscar alternativas. &Eacute; assim que o governo do Estado quer, digamos, nacionalizar uma disputa regional. Hoje, se voc&ecirc; andar em qualquer lugar da Bahia, voc&ecirc; vai ver que a pessoa vive aquele momento, vive aquela regi&atilde;o. Ent&atilde;o a elei&ccedil;&atilde;o municipal, j&aacute; foi demonstrado v&aacute;rias vezes por ACM Neto, que &eacute; completamente descolado&quot;, declarou Sanches.&nbsp;

O parlamentar acredita que o apoio n&atilde;o vai atrelar a imagem do prefeito Bruno Reis a do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), por exemplo,&nbsp;o que classificou com uma tentativa da oposi&ccedil;&atilde;o. &quot;N&atilde;o quer dizer que a gente n&atilde;o v&aacute;, de qualquer jeito, apoiar A, B ou C no cen&aacute;rio nacional. Agora &eacute; tudo o que eles desejariam, colar a imagem da gente com quem desagradou uma grande parte da popula&ccedil;&atilde;o&quot;, disse.&nbsp;

O deputado enfatizou ainda a import&acirc;ncia do apoio de outros partidos na disputa municipal. &quot;N&atilde;o tenho d&uacute;vidas que a gente vai marchar bem, a gente vai conseguir aglutinar ainda mais partidos que possam nos ajudar a caminhar para essa vit&oacute;ria&quot;, acrescentou.&nbsp;

A pr&eacute;-candidata &agrave; prefeitura de Salvador, Luciana Buck, confirmou que o Novo vai retirar sua candidatura para apoiar o prefeito Bruno Reis (UB). A informa&ccedil;&atilde;o foi dada aos jornalistas Evil&aacute;sio J&uacute;nior e Daniela Prata durante a sua participa&ccedil;&atilde;o no programa Fora do Plen&aacute;rio.&nbsp;

&quot;O partido tomou essa decis&atilde;o de apoiar a candidatura de Bruno Reis. Amanh&atilde; haver&aacute; uma reuni&atilde;o no diret&oacute;rio para oficializar a decis&atilde;o. Vamos apoiar a candidatura de Bruno Reis, mas teremos uma mulher pleiteando para a C&acirc;mara de Vereadores&quot;, confirmou Luciana.

Luciana Buck foi lan&ccedil;ada como pr&eacute;-candidata ao Pal&aacute;cio Thom&eacute; de Souza pelas redes sociais em dezembro, com confirma&ccedil;&atilde;o no dia 15 de mar&ccedil;o, durante encontro estadual do partido. O evento aconteceu na Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Odontologia, na capital baiana.

O Novo tem como meta, neste ano, eleger, pelo menos, um vereador na capital baiana e Luciana ser&aacute;&nbsp;lan&ccedil;ada como uma das candidatas &agrave; C&acirc;mara Municipal.&nbsp;

A professora universit&aacute;ria Luciana Buck j&aacute; concorreu, pelo Novo, aos cargos de vereadora e deputada federal, respectivamente, nos anos de 2020 e 2022. Ao disputar o Legislativo soteropolitano, conquistou 994 votos. J&aacute; como postulante&nbsp;&agrave; C&acirc;mara dos Deputados conseguiu 4.475 votos. 
 
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O vice-governador da Bahia, Geraldo J&uacute;nior (MDB) falou mais uma vez sobre o apoio do presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) &agrave; sua candidatura para prefeitura de Salvador.&nbsp;

&quot;Voc&ecirc;s acompanharam, viram ass express&otilde;es espont&acirc;neas e manifesta&ccedil;&otilde;es do presidente.&nbsp;&Agrave;s vezes as express&otilde;es e manifesta&ccedil;&otilde;es e a&ccedil;&otilde;es elas valem muito mais para ver as palavras. Eu acredito no presidente&quot;, disse Geraldo Jr.&nbsp;

O vice-governador tamb&eacute;m ponderou sobre a import&acirc;ncia de Salvador para o projeto pol&iacute;tico do grupo que faz parte.&nbsp;

&quot;A Bahia tem um papel fundamental na sua lista. A Salvador tem um papel fundamental. <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/125862,abertura-do-carnaval-no-interior-sera-em-lencois-diz-jeronimo-rodrigues">O governador Jer&ocirc;nimo Rodrigues </a>j&aacute; firmou categoricamente. Geraldo J&uacute;nior &eacute; o meu candidato e &eacute; o candidato do presidente .Me perguntaram sobre pesquisas. Eu vou dar um ensinamento a eles que o senador Wagner me deu. Eles ficam com as pesquisas e n&oacute;s ficamos com as vit&oacute;rias&quot;.

O<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/113223,proxima-vaga-no-tcm-deve-ter-disputa-entre-quadros-do-pcdob-entenda" target="_blank"> deputado estadual Fabr&iacute;cio Falc&atilde;o (PCdoB)</a> voltou a defender que a cadeira no Tribunal de Contas dos Munic&iacute;pios (TCM) que ficar&aacute; vaga com a aposentadoria do conselheiro Fernando Vita, no pr&oacute;ximo dia 21, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/123943,al-ba-pode-abrir-inscricoes-para-vaga-no-tcm-ba-ainda-em-dezembro" target="_blank">seja ocupada por um membro da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA)</a>. Em conversa com a imprensa, nesta ter&ccedil;a-feira (5), o parlamentar afirmou que tem dialogado com colegas da Casa para pleitear a vaga.&nbsp;

&quot;A Casa [AL-BA] est&aacute; muito madura e com clamor para esta vaga ser de um deputado estadual e nesse sentido, estou conversando com cada um dos 62 colegas para tentar o apoio, tendo em vista que sou muito respeitado, tenho amizade com todos, sei respeitar cada um em seu campo pol&iacute;tico [...] Tenho condi&ccedil;&otilde;es de colocar o meu nome &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o&quot;, afirmou Falc&atilde;o que no in&iacute;cio do ano retirou a sua candidatura ao (TCM) para a vaga ocupada hoje pela <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/112871,aline-peixoto-toma-posse-como-conselheira-do-tcm-e-participa-de-primeira-sessao" target="_blank">ex-primeira-dama da Bahia, Aline Peixoto</a>.

&quot;Estou conversando com cada deputado nos gabinetes, ligando para os colegas para mostrar que eu tamb&eacute;m tenho capacidade t&eacute;cnica de estar nesse t&atilde;o importante &oacute;rg&atilde;o de controle da Bahia. Gra&ccedil;as a Deus eu sou muito querido por todos. Em 13 anos que estou aqui, nunca fiz um inimigo&quot;, complementou o deputado.&nbsp;

Um grupo com oito deputados estaduais tomou uma decis&atilde;o que fortalece ainda mais, na <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/alba">Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA)</a>, a base do governo <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/jeronimo%20rodrigues">Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT)</a>. A medida vem em um momento no qual parlamentares se queixam do tratamento dado a eles pelo chefe do Executivo baiano.

A movimenta&ccedil;&atilde;o vem de deputados que, nas elei&ccedil;&otilde;es do ano passado, n&atilde;o faziam parte do grupo de partidos que apoiaram o petista na disputa ao Pal&aacute;cio de Ondina. Agora, no entanto, segundo o Pol&iacute;tica Livre, eles decidiram se unir para formar um bloco informal de sustenta&ccedil;&atilde;o ao governador.

Fazem parte deste grupo os seguintes parlamentares, que j&aacute; vinham votando com o governo, mas agora selaram o pacto de atuar em conjunto: Vitor Azevedo (PL), Raimundinho da JR (PL), Luciano Ara&uacute;jo (Solidariedade), Nelson Leal (PP), Felipe Duarte (PP), Binho Galinha (Patriota), Laerte do Vando (Podemos) e Patrick Lopes (Avante).

Nas &uacute;ltimas sess&otilde;es na AL-BA, o l&iacute;der do governo, deputado Rosemberg Pinto (PT), tem tido dificuldades em conseguir qu&oacute;rum tanto no &acirc;mbito das comiss&otilde;es como no plen&aacute;rio para votar projetos do Executivo e do Legislativo, mesmo a base aliada contando oficialmente com 42 deputados.&nbsp;

Na semana passada, o PSD decidiu, em peso, se ausentar das vota&ccedil;&otilde;es. Nesta semana, o problema foram as aus&ecirc;ncias de parlamentares de outras legendas, inclusive do PT. Por outro lado, ainda segundo o Pol&iacute;tica Livre, os parlamentares do novo bloco informal t&ecirc;m dado presen&ccedil;a e ajudado o governo nas vota&ccedil;&otilde;es.

O deputado federal <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/bacelar">Bacelar (PV)</a> comentou, nesta sexta-feira (19), acerca das dificuldades que o governo <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/lula">Lula (PT)</a> vem tendo para pautar quest&otilde;es importantes para o Planalto, mas que, por ter minoria na C&atilde;mara, vem precisando se aliar a partidos de oposi&ccedil;&atilde;o para chegar aos seus objetivos.

O parlamentar deu a declara&ccedil;&atilde;o durante entrevista ao programa BN no Ar, na R&aacute;dio Salvador FM. Na ocasi&atilde;o, criticou o clima que se tornou a pol&iacute;tica brasileira nos &uacute;ltimos quatro anos.

&quot;O Brasil esqueceu de fazer politica, pois passamos quatro anos dizendo que politica era coisa de marginal, sendo que talvez &eacute; a mais nobre as atividades. Eu digo que Lula ganhou a elei&ccedil;&atilde;o, mas os deputados dele n&atilde;o. Atualmente, temos 140 deputados, mas precisamos de 280 a 300 deputados. Por isso, temos assim que nos submeter ao Centr&atilde;o, o que traz certa frustra&ccedil;&atilde;o e indigna&ccedil;&atilde;o. &Eacute; triste na Bahia, por exemplo, ver aliados de deputados da oposi&ccedil;&atilde;o ao presidente &nbsp;comandando cargos pol&iacute;ticos, mas isso faz parte do jogo&quot;, analisou Bacelar.

O prefeito da cidade de Belo Campo, Quinho (PSD), tomou <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/113036,jeronimo-rodrigues-avalia-troca-de-comando-da-uniao-dos-municipios-da-bahia-potencial-de-bom-gestor" target="_blank">posse da presid&ecirc;ncia da Uni&atilde;o dos Munic&iacute;pios da Bahia (UPB) </a>na tarde desta segunda-feira (13), durante evento na sede da institui&ccedil;&atilde;o no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador. Encabe&ccedil;ando a &uacute;nica chapa do processo eleitoral, o sucessor de Z&eacute; Coc&aacute; (PP), prefeito de Jequi&eacute;, ressaltou durante discurso que assume a UPB &quot;em um momento hist&oacute;rico&quot;, por ter o apoio federal do presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT).

&ldquo;N&atilde;o achem que as a&ccedil;&otilde;es que est&atilde;o sendo feitas a n&iacute;vel Brasil n&atilde;o s&atilde;o para Bahia. N&oacute;s temos o ministro Rui Costa, o senador Jaques Wagner e Otto Alencar, na luta pelo nosso estado&rdquo;, destacou o gestor.

Na ocasi&atilde;o, Quinho agradeceu a confian&ccedil;a dos prefeitos que o elegeram, e que por isso, poder&atilde;o contar com ele nas disputas de 2024. &ldquo;Em quesitos eleitorais, vamos dar todo o suporte para ajudar voc&ecirc;s, principalmente nos per&iacute;odos eleitorais&quot;, frisou.

O deputado estadual Roberto Carlos (PV) revelou nesta quarta-feira (1&deg;) que sonha com uma poss&iacute;vel indica&ccedil;&atilde;o ao Tribunal de Contas dos Munic&iacute;pios (TCM), vaga que tem como preferida at&eacute; o momento a ex-primeira dama, Aline Peixoto.

Segundo Roberto Carlos, as d&eacute;cadas na vida p&uacute;blica e a coragem em mudar de partido para deixar a sigla que decidiu n&atilde;o apoiar Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT) na elei&ccedil;&atilde;o ao Governo da Bahia, o credibiliza para o posto.

&quot;Tenho conhecimento em v&aacute;rias &aacute;reas do estado, estou da base aliada do nosso governador, fui um dos primeiros do PDT apoiar Wagner, depois Rui Costa e fiz um ato de bravura saindo do PDT depois de 32 anos e ficar do nosso lado, do lado do povo baiano, que &eacute; do lado de Jer&ocirc;nimo&rdquo;, disse o parlamentar ao site Classe Pol&iacute;tica.

&quot;Eu espero tamb&eacute;m que o nosso governador Jer&ocirc;nimo Rodrigues possa conscientizar a sua base aliada aqui na Assembleia Legislativa e votar com o deputado Roberto Carlos como conselheiro do Tribunal de Contas dos Munic&iacute;pios&rdquo;, concluiu. 
&nbsp;

O governador Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT) n&atilde;o escondeu a satisfa&ccedil;&atilde;o em ter ao seu lado<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/111153,pp-da-bahia-escolhe-novo-lider-na-assembleia-e-apoiara-jeronimo-bruno-reis-e-lula" target="_blank"> a ajuda de seis deputados do PP que v&atilde;o compor a base governista</a> na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), ap&oacute;s o partido durante a elei&ccedil;&atilde;o e apoiar ACM Neto (Uni&atilde;o), advers&aacute;rio do petista no pleito.

Apesar dos rumores, Jer&ocirc;nimo garantiu que n&atilde;o houve nenhuma condi&ccedil;&atilde;o para o acordo,&nbsp;como foi ventilado que <a href="https://www.google.com/search?q=joao+leao+portal+salvador+fm&amp;oq=joao+leao+portal+salvador+fm&amp;aqs=chrome..69i57.3911j0j4&amp;sourceid=chrome&amp;ie=UTF-8" target="_blank">teria sido pedido a sa&iacute;da do ex-vice governador Jo&atilde;o Le&atilde;o</a>.

&quot;Eu n&atilde;o me reuni com o PP, tivemos uma agenda de di&aacute;logo sobre os seis deputados, na rela&ccedil;&atilde;o com o governo. O PP que resolve isso. Nos pontos que disserem respeito aos interesses do estado, os deputados do PP v&atilde;o acompanhar nossos projetos&quot;, afirmou o petista.

&quot;Eu fiquei muito feliz&quot;,<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/jeronimo" target="_blank"> reconheceu Jer&ocirc;nimo</a>.

O chefe do Executivo nega ainda que a reviravolta tenha sido motivada por uma oferta de cargos no governo, mesmo reconhecendo que a busca muitas vezes faz parte da articula&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica.

&quot;Claro que como deputado, existe a demanda por cargos, e &eacute; natural. Mas trataremos disso na hora correta&quot;, salientou.

Nos pr&oacute;ximos meses <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/108449,claudio-cajado-nega-que-ira-assumir-direcao-estadual-do-pp-e-aponta-sigla-como-independente" target="_blank">o PP vai ter elei&ccedil;&atilde;o para definir o presidente da sigla na Bahia</a>. Ser&aacute; a oportunidade de, em conjunto, decidir pelo apoio ou n&atilde;o ao governo de Jer&ocirc;nimo, ou se vai se restringir &agrave;s vota&ccedil;&otilde;es na Casa.

Derrotado na elei&ccedil;&atilde;o ao Governo da Bahia, o bolsonarista Jo&atilde;o Roma, foi visto ao lado da esposa, Roberta Roma (PL), eleita deputada federal, e da ex-primeira dama Michelle Bolsonaro, em um jantar promovido pelo PL em Bras&iacute;lia, na noite desta segunda-feira (30).

Ap&oacute;s fazer carreira em cargos na Prefeitura de Salvador, Roma foi al&ccedil;ado ao Minist&eacute;rio da Cidadania do governo Bolsonaro, sendo respons&aacute;vel por coordenar o programa Aux&iacute;lio-Brasil.

A popularidade o credibilizou a disputar o governo estadual como representante de Bolsonaro, mas n&atilde;o chegou nem ao segundo turno e abriu m&atilde;o de tentar a reelei&ccedil;&atilde;o. Por outro lado, endossou a candidatura da esposa e emplacou uma cadeira na C&acirc;mara.

A ex-primeira dama apareceu de surpresa no jantar em apoio &agrave; candidatura de Rog&eacute;rio Marinho (PL-RN), que tamb&eacute;m foi ministro de Bolsonaro, &agrave; presid&ecirc;ncia do Senado.

Ela ainda ligou para o ex-presidente Bolsonaro e o colocou para falar, no viva-voz, com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto.

No total, cerca de 100 pessoas participaram do encontro, incluindo outros nomes ligados a Bolsonaro como o general da reserva Braga Netto. Um v&iacute;deo do encontro foi compartilhado pelo site Metropoles.

<blockquote class="twitter-tweet">
Michelle Bolsonaro e Braga Netto marcam presen&ccedil;a em jantar do PL 
 
Ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e ex-ministro foram a jantar promovido pelo Partido Liberal em Bras&iacute;lia 
 
Leia: <a href="https://t.co/aTcdHEQUxM">https://t.co/aTcdHEQUxM</a> <a href="https://t.co/jM6wgOkqj9">pic.twitter.com/jM6wgOkqj9</a>
&mdash; Metr&oacute;poles (@Metropoles) <a href="https://twitter.com/Metropoles/status/1620241621076873216?ref_src=twsrc%5Etfw">January 31, 2023</a></blockquote>
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Com a <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/107558,lira-garante-apoio-de-15-partidos-para-sua-reeleicao" target="_blank">reelei&ccedil;&atilde;o &agrave; C&acirc;mara dos Deputados praticamente cravada</a>, o presidente Arthur Lira (PP-AL) tem se reunido com as bancadas estaduais da Casa para acomodar interesses e garantir o apoio necess&aacute;rio para atender os seus planos.

Na &uacute;ltima quarta-feira (26),<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/110820,da-esquerda-a-direita-lira-janta-com-deputados-baianos-e-tem-apoio-para-reeleicao" target="_blank"> ele jantou com deputados baianos</a> de diferentes partidos pol&iacute;ticos, sem deixar ningu&eacute;m de fora.

A mesa cheia mostrou o bom tr&acirc;nsito de Lira e ensejou d&uacute;vidas sobre a anu&ecirc;ncia de parlamentares de esquerda, cr&iacute;ticos ao governo Bolsonaro, de quem o presidente da C&acirc;mara se mostrou aliado nos &uacute;ltimos anos.

Ao&nbsp;Portal Salvador FM, uma das lideran&ccedil;as presentes no encontro, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/74375,alice-portugal-destaca-diversidade-de-setores-em-ato-contra-bolsonaro.html" target="_blank">a deputada federal Alice Portugal</a> admitiu que o gesto visa dar &quot;governabilidade&quot; ao presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT).

Deputada federal pelo PCdoB-BA, ela reconhece que apesar <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/lula" target="_blank">da elei&ccedil;&atilde;o de Lula</a>, hoje o Brasil tem uma C&acirc;mara muito mais conservadora e &agrave; direita do que se apresenta o pr&oacute;prio governo.

&quot;&Eacute; uma condi&ccedil;&atilde;o que vamos ter que trabalhar, de frente ampla. Dos 513 deputados federais, elegemos 112. N&atilde;o &eacute; um problema de Alice, mas de toda a bancada e todos os partidos de esquerda, exceto o PSOL&quot;, ponderou Alice.&nbsp;

O PSOL lan&ccedil;ou o nome do deputado Chico Alencar (RJ), que deve ser o &uacute;nico e isolado advers&aacute;rio de Lira na disputa. Para Alice, viabilizar a elei&ccedil;&atilde;o de Lira &eacute; garantir que temas importantes sejam pautados devidamente e que abra margem para conduzir projetos de transforma&ccedil;&atilde;o social.

&quot;Nossa compreens&atilde;o &eacute; que temos de garantir governabilidade para as transforma&ccedil;&otilde;es que a gente pretende fazer no pa&iacute;s. Sem governabilidade, n&atilde;o h&aacute; como resolver as injusti&ccedil;as, demarcar terras ind&iacute;genas. A coaliz&atilde;o nasce dessa expectativa&quot;, explica.

Ciente da condu&ccedil;&atilde;o de Lira <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/bolsonaro" target="_blank">durante o governo Bolsonaro</a>, Alice sabe separar a ajuda do presidente em pautas que considerou importante para o povo brasileiro.

&quot;Ele apoiou Bolsonaro, lamentavelmente n&atilde;o tirou da gaveta nenhum pedido de impeachment. Mas, ao mesmo tempo, negociou pautas como piso da enfermagem, de agentes comunit&aacute;rios de sa&uacute;de, pautas sindicais, leis Aldir Blanc, Paulo Gustavo e de garantia das vacinas&quot;, relembrou.

Eleita deputada federal este ano ap&oacute;s se reconciliar com Lula (PT), Marina Silva (Rede) usou as redes sociais para desmentir uma not&iacute;cia que foi veiculada na imprensa nos &uacute;ltimos dias, de que estaria envolvida em uma articula&ccedil;&atilde;o para se lan&ccedil;ar candidata &agrave; C&acirc;mara Federal.

A estrat&eacute;gia estaria sendo elaborada pelo PT, que avaliaria tamb&eacute;m o nome do deputado federal eleito Guilherme Boulos (PSOL), como um dos poss&iacute;veis nomes para enfrentar o atual presidente da Casa, Arthur Lira (PP).

Nos bastidores, a recondu&ccedil;&atilde;o de Lira j&aacute; &eacute; dada como certa.

Segundo a ex-ministra do Meio Ambiente, nunca houve conversas com ela ou com o pr&oacute;prio partido para deliberar sobre o assunto, e defendeu um representante que seja capaz de equilibrar as diferentes for&ccedil;as no Congresso.

Ela ressaltou que a escolha deve levar em considera&ccedil;&atilde;o o &quot;car&aacute;ter da frente ampla&quot; e que deve ser feita a partir de uma decis&atilde;o junto &agrave; sua base de apoio.

<blockquote class="twitter-tweet">
Dois ve&iacute;culos de comunica&ccedil;&atilde;o divulgaram uma suposta informa&ccedil;&atilde;o de que h&aacute; uma articula&ccedil;&atilde;o para colocar meu nome na disputa pela presid&ecirc;ncia da C&acirc;mara dos Deputados. Antes que essa inverdade se espalhe, esclare&ccedil;o que:
&mdash; Marina Silva (@MarinaSilva) <a href="https://twitter.com/MarinaSilva/status/1605324203708026881?ref_src=twsrc%5Etfw">December 20, 2022</a></blockquote>
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A Associa&ccedil;&atilde;o do&nbsp;Minist&eacute;rio P&uacute;blico da Bahia (AMPEB) emitiu em defesa da promotora de Justi&ccedil;a, Edilene Lousado, afastada do cargo ap&oacute;s investiga&ccedil;&atilde;o no &acirc;mbito da Opera&ccedil;&atilde;o Faroeste. Na semana passada, o Superior Tribunal de Justi&ccedil;a (STJ) determinou a prorroga&ccedil;&atilde;o por mais uma no do seu afastamento.

O &oacute;rg&atilde;o destaca a atua&ccedil;&atilde;o de Edilene ao longo dos 29 anos de carreira no MP, sem que tenha recebido nenhuma advert&ecirc;ncia disciplinar, listando a sua vasta experi&ecirc;ncia em diferentes fun&ccedil;&otilde;es.

Segundo a AMPEB, a investiga&ccedil;&atilde;o n&atilde;o retira um direito garantido pela Constitui&ccedil;&atilde;o e que deve ser respeitado, e que a a&ccedil;&atilde;o n&atilde;o foi nem recebida ainda pelo &quot;Poder Judici&aacute;rio&quot;.

&quot;O fato de uma a&ccedil;&atilde;o penal ter sido proposta n&atilde;o afasta a presun&ccedil;&atilde;o de inoc&ecirc;ncia &nbsp;constitucionalmente assegurada a qualquer pessoa. No caso da promotora, tem-se a&ccedil;&atilde;o &nbsp;penal proposta h&aacute; quase dois anos, sequer recebida pelo Poder Judici&aacute;rio, n&atilde;o havendo, at&eacute; o presente momento, outros fatos em que &nbsp;associada responda penal ou civilmente, &nbsp;relacionados &agrave; sua atividade funcional e que a impe&ccedil;am de assumir imediatamente as suas fun&ccedil;&otilde;es&quot;, diz a nota.

Edilene estava afastada desde dezembro de 2020, ap&oacute;s ser denunciada por supostamente vazar informa&ccedil;&otilde;es sigilosas do Minist&eacute;rio P&uacute;blico da Bahia sobre as investiga&ccedil;&otilde;es.

A Opera&ccedil;&atilde;o Faroeste investiga a atua&ccedil;&atilde;o de promotores, ju&iacute;zes e desembargadores do Tribunal de Justi&ccedil;a da Bahia (TJBA), que participavam de um esquema de venda de senten&ccedil;as de decis&otilde;es para grilagem de terras no oeste da Bahia.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) demitiu o diretor da Pol&iacute;cia Rodovi&aacute;ria Federal (PRF), Silvinei Vasquez, investigado por improbidade administrativa por uso indevido do cargo.

A decis&atilde;o foi publicada nesta segunda-feira (19), no Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o. O pr&oacute;prio Bolsonaro foi quem nomeou Silvinei como diretor do &oacute;rg&atilde;o, em abril de 2021, ap&oacute;s ele se aproximar do filho do presidente, o senador Fl&aacute;vio Bolsonaro.

Na v&eacute;spera do segundo turno, Vasquez usou sua pr&oacute;pria rede social para pedir voto ao presidente em exerc&iacute;cio, que acabou derrotado para Lula (PT). Ele apagou no dia seguinte a postagem, mas j&aacute; tinha repercutido nacionalmente.

No dia da elei&ccedil;&atilde;o, o diretor da PRF voltou ao notici&aacute;rio ao comandar opera&ccedil;&otilde;es nas estradas, principalmente do Nordeste, regi&atilde;o onde Bolsonaro levava a pior contra o candidato do PT.&nbsp;

As &#39;blitz&#39; dificultaram a circula&ccedil;&atilde;o dos meios de transporte a atrapalharam a vida dos eleitores que viajavam para votar. A PF abriu um inqu&eacute;rito para apurar se Silvinei Vasquez teve rela&ccedil;&atilde;o com a realiza&ccedil;&atilde;o das opera&ccedil;&otilde;es.

Vasquez tem 47 anos e j&aacute; foi condenado por agredir um frentista. Ele tem 8 sindic&acirc;ncias abertas, mas sob sigilo, e est&aacute; no &oacute;rg&atilde;o desde 1995.

De olho em garantir uma base s&oacute;lida de sustenta&ccedil;&atilde;o no in&iacute;cio do seu governo, o presidente eleito Lula (PT) colocou do Uni&atilde;o Brasil dois minist&eacute;rios &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o, em troca de apoio no Congresso Nacional.

O partido, que nasceu da fus&atilde;o do PSL com o DEM, tem uma das maiores bancadas do Congresso e seria um importante aliado para a aprova&ccedil;&atilde;o de projetos de interesse do governo Lula. A sigla ter&aacute; em 2023 ao todo 59 deputados e 10 senadores, com a terceira maior bancada em cada Casa legislativa.

Segundo informa&ccedil;&otilde;es do Poder360, Lula n&atilde;o vai anunciar nenhum nome do Uni&atilde;o at&eacute; que o Congresso vote definitivamente a PEC da Transi&ccedil;&atilde;o. &Eacute; uma forma de tentar garantir a aprova&ccedil;&atilde;o da proposta considerada essencial para o seu in&iacute;cio de mandato.

O deputado federal baiano, Elmar Nascimento (Uni&atilde;o), &eacute; um dos quadros cotados. Ele foi um dos pol&iacute;ticos mais beneficiados com o or&ccedil;amento secreto e se tornou relator da PEC da Transi&ccedil;&atilde;o na C&acirc;mara. Caso n&atilde;o seja ele mesmo a assumir algum minist&eacute;rio, deve indicar um nome.

Uma das pastas pretendidas &eacute; a de Desenvolvimento Regional. Uma possibilidade &eacute; que ele seja desmembrado dando origem aos minist&eacute;rios das Cidades e Integra&ccedil;&atilde;o Nacional, sem criar novos cargos, mas ajudando a acomodar os futuros aliados. 
&nbsp;

A primeira-dama Michelle Bolsonaro pode ser inclu&iacute;da no rol de investigados no inqu&eacute;rito do Supremo Tribunal Federal (STF), que apura os financiadores e organizadores dos atos antidemocr&aacute;ticos e golpistas espalhados pelo pa&iacute;s, que pedem interven&ccedil;&atilde;o militar.

O senador reeleito e l&iacute;der da oposi&ccedil;&atilde;o, Randolfe Rodrigues (Rede), entrou com uma peti&ccedil;&atilde;o no Supremo cobrando a investiga&ccedil;&atilde;o da primeira-dama a partir de relatos feitos por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) nas redes sociais.

Randolfe refor&ccedil;a que o pa&iacute;s vive uma &quot;escalada&quot; violenta e que vai de encontro aos preceitos democr&aacute;ticos. Ele elenca mat&eacute;rias jornal&iacute;sticas que narram os protestos que bloqueiam rodovias e pedem interven&ccedil;&atilde;o militar na frente de quart&eacute;is do Ex&eacute;rcito,<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/108202,bolsonaristas-incendeiam-onibus-e-tentam-invadir-sede-da-policia-federal" target="_blank"> que culminou&nbsp;em ve&iacute;culos incendiados e tentativa de invas&atilde;o &agrave; sede da Pol&iacute;cia Federal</a> na noite desta segunda-feira (12).

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/108218,bolsonaristas-expulsam-clientes-de-churrascaria-e-anunciam-guerra-veja-video" target="_blank">O ato violento</a> teria sido motivado pelo pedido de pris&atilde;o tempor&aacute;ria expedido pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, da lideran&ccedil;a bolsonarista e ind&iacute;gena Jos&eacute; Ac&aacute;cio Tserere Xavante.

&quot;Ateou-se fogo a &ocirc;nibus, foram arremessados objetos contra agentes p&uacute;blicos e contra bens p&uacute;blicos, foram destru&iacute;dos bens particulares. Enfim: o caos foi instaurado ontem no centro da Capital Federal&quot;, diz a peti&ccedil;&atilde;o.

Bras&iacute;lia amanheceu nesta ter&ccedil;a-feira (13) com frota de &ocirc;nibus reduzida em raz&atilde;o dos atos violentos na noite de ontem.

&quot;[...] al&eacute;m da depreda&ccedil;&atilde;o de bens p&uacute;blicos e particulares,os bolsonaristas conseguiram prejudicar a vida de uma imensid&atilde;o de pessoas na data de hoje, que se veem cerceadas na sua mais intr&iacute;nseca liberdade de locomo&ccedil;&atilde;o, essencial para o exerc&iacute;cio de suas atividades profissionais ou educacionais&quot;, relata outro trecho.

O senador, um dos coordenadores da campanha de Lula (PT), anexou os posts feitos nas redes sociais de bolsonaristas que relatam que Michelle Bolsonaro teria enviado alimentos para ajudar os manifestantes acampados.
<blockquote class="twitter-tweet">O presidente Bolsonaro revolucionou a forma de se comunicar com o povo. Após abrir os portões do Alvorada permitindo q os manifestantes pasdem a noite lá, a primeira dama, Michelle, simplesmente manda entregar lanche para todos. Isto é INÉDITO no Brasil. Nunca vi nada parecido <a href="https://t.co/6t1p9sGr84">pic.twitter.com/6t1p9sGr84</a>&mdash; a tia (@tia_glo) <a href="https://twitter.com/tia_glo/status/1602143953532473345?ref_src=twsrc%5Etfw">December 12, 2022</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>
Randolfe pede que os atos do dia 12 de dezembro seja devidamente investigado e que os respons&aacute;veis pela mobiliza&ccedil;&atilde;o sejam punidos de forma &quot;exemplar&quot;, inclusive com a apura&ccedil;&atilde;o de poss&iacute;veis crimes de terrorismo.&nbsp;

No pedido, inclui a requisi&ccedil;&atilde;o para que Michelle seja investigada, ressaltando ainda que o seu eventual apoio tem importante car&aacute;ter &quot;simb&oacute;lico&quot;.

&quot; [...] requer-se que seja apurada a conduta da Primeira-Dama, Michelle Bolsonaro, com seu eventual indiciamento para que seja investigada sua postura como, potencialmente, uma das financiadoras dos atos, por supostamente atuar no fornecimento de alimenta&ccedil;&atilde;o aos bolsonaristas &ndash; o que, naturalmente, possui muito mais uma conota&ccedil;&atilde;o simb&oacute;lica de apoio pol&iacute;tico aos atos antidemocr&aacute;ticos do que propriamente um suporte material ao seu estabelecimento&quot;, destaca o documento.

Ele refor&ccedil;a &agrave; Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica que acompanhe a &quot;desocupa&ccedil;&atilde;o&quot; das vias no entorno do Pal&aacute;cio da Alvorada e que sejam bloqueadas as ruas de que d&atilde;o acesso &agrave; regi&atilde;o.

 
&nbsp;

L&iacute;der do PSOL na C&acirc;mara dos Deputados, S&acirc;mia Bonfim (SP) revelou que o partido j&aacute; formou maioria a favor da decis&atilde;o de n&atilde;o compor o governo Lula (PT) a partir de 2023.

O partido tem reuni&atilde;o marcada para o pr&oacute;ximo dia 17 com o diret&oacute;rio nacional, quando o martelo deve ser batido. A deputada federal garante, no entanto, que a maior parte dos correligion&aacute;rios tem a sua posi&ccedil;&atilde;o.

&quot;A gente quer ter liberdade para se posicionar como o PSOL sempre se posicionou, como a ala &agrave; esquerda no Congresso Nacional, e vocalizar pautas que a gente sabe que ningu&eacute; vai pautar&quot;, analisa S&acirc;mia em entrevista &agrave; Folha de S. Paulo.

Segundo a deputada, quest&otilde;es que aflingem setores mais conservadores da sociedade n&atilde;o v&atilde;o encontrar espa&ccedil;o caso o PSOL n&atilde;o mantenha a sua posi&ccedil;&atilde;o de independ&ecirc;ncia.

&quot;Temas relativos a direitos humanos, por exemplo, &eacute; muito comum que n&atilde;o sejam pautados em fun&ccedil;&atilde;o de acordos feitos com fundamentalistas, com setores mais conservadores. A gente quer manter a independ&ecirc;ncia para seguir pautando. Essa &eacute; a nossa voca&ccedil;&atilde;o no Parlamento&quot;, complementa.

Apesar de ressalta que a concep&ccedil;&atilde;o &eacute; a mesma da &#39;maioria&#39; do partido, S&acirc;mia encontra resist&ecirc;ncia da corrente Revolu&ccedil;&atilde;o Solid&aacute;ria, que tem como membros Juliano Medeiros e o deputado federal Guilherme Boulos (SP).

A deputada faz parte do bloco Movimento Esquerda Socialista (MES), que defendeu a candidatura pr&oacute;pria do partido &agrave; presid&ecirc;ncia com o nome de Gl&aacute;uber Braga e tem como membros tamb&eacute;m Luciana Genro.

A decis&atilde;o final da sigla foi de n&atilde;o lan&ccedil;ar candidato e apoiar o nome de Lula j&aacute; no primeiro turno. O partido tamb&eacute;m faz parte do governo de transi&ccedil;&atilde;o.

A dire&ccedil;&atilde;o do Uni&atilde;o Brasil deve se reunir nesta semana para decidir a posi&ccedil;&atilde;o do partido com rela&ccedil;&atilde;o ao governo de Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT).

De acordo com a Folha, a&nbsp;maioria da bancada federal defende apoiar o novo presidente, e aceitaria compor o governo com cargos de primeiro e segundo escal&otilde;es. O partido elegeu 59 deputados federais e ter&aacute; dez senadores a partir de 2023. Essa &eacute; tamb&eacute;m a posi&ccedil;&atilde;o do presidente da legenda, Luciano Bivar.

O partido, no entanto, tem quadros importantes que fazem oposi&ccedil;&atilde;o a Lula, como o senador eleito Sergio Moro e o secret&aacute;rio-geral da legenda, ACM Neto. A tend&ecirc;ncia &eacute; que o partido abra exce&ccedil;&otilde;es nesses casos, para que possam continuar se manifestando contrariamente ao futuro governo.

Candidata ao Senado pelo PSOL na Bahia na &uacute;ltima elei&ccedil;&atilde;o, T&acirc;mara Azevedo avaliou a decis&atilde;o da dire&ccedil;&atilde;o estadual do partido de participar da transi&ccedil;&atilde;o do governo Jer&ocirc;nimo Rodrigues, do PT, tomada neste domingo (13) ap&oacute;s reuni&atilde;o.

A legenda vai participar do processo, mas ressaltou que uma eventual composi&ccedil;&atilde;o no governo Jer&ocirc;nimo com a ocupa&ccedil;&atilde;o de cargos ainda depende do compromisso do PT com as pautas apresentadas na Carta feita pelo partido no in&iacute;cio do segundo turno, quando declarou apoio contra ACM Neto (Uni&atilde;o).

&quot;As necessidades da nossa popula&ccedil;&atilde;o motivam o PSOL a contribuir de forma efetiva para a transforma&ccedil;&atilde;o na Bahia, tendo o governo Lula em plano federal&quot;, disse T&acirc;mara.

Segundo a psolista, o PT precisa ainda rever os pontos citados na Carta Compromisso, que s&atilde;o fundamentais para que o partido componha o pr&oacute;ximo mandato, como de remodelar a seguran&ccedil;a p&uacute;blica, priorizar o combate &agrave; fome, habita&ccedil;&atilde;o, acesso &agrave; terra e desenvolvimento sustent&aacute;vel.&nbsp;

Ela reiterou ainda que n&atilde;o h&aacute; interesse em espa&ccedil;os de governo a contrapartida social e ambiental, e que qualquer movimenta&ccedil;&atilde;o s&oacute; seria poss&iacute;vel a partir de um convite formal - que ainda n&atilde;o foi feito.

O PSOL aprovou neste domingo (13), por maioria, a participa&ccedil;&atilde;o do partido na transi&ccedil;&atilde;o do governo de Jer&ocirc;nimo Rodrigues, do PT, na Bahia.&nbsp;

A legenda refor&ccedil;ou que a decis&atilde;o &eacute; cr&iacute;tica e que um apoio ao futuro governo depende do compromisso do governador eleito com as pautas apontadas da Carta publicada pela legenda no dia 4 de outubro, quando foi definida a posi&ccedil;&atilde;o no pleito.

Na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), representado pelo deputado estadual Hilton Coelho, o PSOL assume posi&ccedil;&atilde;o de independ&ecirc;ncia e costuma se opor a projetos do governo. O parlamentar deu o voto contr&aacute;rio &agrave; participa&ccedil;&atilde;o do partido na transi&ccedil;&atilde;o de governo.

Com maior express&atilde;o dos candidatos que ganharam proje&ccedil;&atilde;o este ano, como Kl&eacute;ber Rosa, que teve cerca de 50 mil votos ao governo, e T&acirc;mara Azevedo, com 120 mil na disputa pelo Senado, o PSOL sentou pela primeira vez como um &#39;player&#39; importante na mesa de negocia&ccedil;&otilde;es com o PT&nbsp;

O momento foi oportunizado pela primeira disputa de segundo turno em 20 anos. Convidado, o partido definiu apoio a Jer&ocirc;nimo contra ACM Neto (Uni&atilde;o) oficializada na Carta de Apoio Cr&iacute;tico, indicando &quot;elementos imprescind&iacute;veis&quot; para a nova gest&atilde;o, como mudan&ccedil;a na pol&iacute;tica de seguran&ccedil;a p&uacute;blica e combate &agrave; fome.

&quot;Na Bahia, local de principal express&atilde;o eleitoral da pol&iacute;tica antibolsonarista, o PSOL se posicionou, acertadamente, pela constru&ccedil;&atilde;o de candidatura pr&oacute;pria ao governo do estado no primeiro turno e pelo apoio &agrave; candidatura de Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT) no segundo turno. O esp&iacute;rito do apoio declarado &agrave; candidatura do PT se deu com o intuito de impor derrota &agrave; candidatura do Carlismo na Bahia, que, por sua vez, se tornou a principal aliada pol&iacute;tica de Bolsonaro no estado&quot;, diz o comunicado.

Os mesmos pontos ser&atilde;o reavaliados ap&oacute;s a transi&ccedil;&atilde;o, caso surja um convite para compor o governo.

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