A onda de calor que atinge principalmente as regi&otilde;es Sudeste e Centro-Oeste deve durar at&eacute; sexta-feira (17). A previs&atilde;o &eacute; do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), &oacute;rg&atilde;o federal vinculado ao Minist&eacute;rio da Agricultura e Pecu&aacute;ria.

Em boletim atualizado, foram listados 2.707 munic&iacute;pios afetados. Al&eacute;m de todas as cidades situadas no Centro-Oeste, no Sudeste e no estado de Rond&ocirc;nia, a rela&ccedil;&atilde;o inclui aquelas localizadas no sul do Piau&iacute;, do Maranh&atilde;o, de Tocantins, do Par&aacute; e do Amazonas, no sudoeste da Bahia e no norte do Paran&aacute;.

Na classifica&ccedil;&atilde;o do Inmet, as ondas de calor se configuram quando a temperatura se mant&eacute;m, ao longo de pelo menos cinco dias, 5&ordm;C acima da m&eacute;dia esperada para o m&ecirc;s. A marca de 40&ordm;C tem sido superada nos &uacute;ltimos dias no Rio de Janeiro, em Cuiab&aacute; e tamb&eacute;m em muitas cidades do interior, como Corumb&aacute; e &Aacute;gua Clara, em Mato Grosso do Sul, S&atilde;o Rom&atilde;o e Coronel Pacheco, em Minas Gerais, Serop&eacute;dica, no Rio de Janeiro, e Ibotirama, na Bahia.

Diversos recordes foram registrados pelo Inmet na ter&ccedil;a-feira (14). Com m&aacute;xima de 39,2&ordm;C, Goi&acirc;nia teve a tarde mais quente de sua hist&oacute;ria para o m&ecirc;s de novembro. Em Campos do Jord&atilde;o, no interior de S&atilde;o Paulo, a marca de 31&ordm;C superou os 30,5&ordm;C medidos em setembro 1961, at&eacute; ent&atilde;o considerada a maior temperatura da cidade. O Distrito Federal tamb&eacute;m alcan&ccedil;ou um recorde com 37,3&ordm;C: foi o dia mais quente do ano at&eacute; o momento.

Conforme a previs&atilde;o do Inmet, estados que est&atilde;o enfrentando a onda de calor devem receber chuvas intensas na pr&oacute;xima semana. Na Regi&atilde;o Sudeste, a queda da temperatura na sexta-feira (17) j&aacute; deve vir acompanhada de precipita&ccedil;&otilde;es.

Para o per&iacute;odo de 21 a 29 de novembro, algumas localidades devem receber um grande volume de chuva, podendo ultrapassar 40 mil&iacute;metros, especialmente em Mato Grosso e Goi&aacute;s, no Distrito Federal, em Minas Gerais, no Rio de Janeiro e Esp&iacute;rito Santo. Nas demais &aacute;reas, o Inmet n&atilde;o descarta a possibilidade de pancadas de chuvas.

No Rio de Janeiro, cariocas e turistas lotaram as praias nesta quarta-feira (15), feriado da proclama&ccedil;&atilde;o da Rep&uacute;blica.

Efeito El Ni&ntilde;o

A onda de calor que atinge boa parte do pa&iacute;s est&aacute; fortemente associada ao fen&ocirc;meno El Ni&ntilde;o, apontam pesquisadores. O fen&ocirc;meno &eacute; caracterizado pelo enfraquecimento dos ventos al&iacute;sios (que sopram de leste para oeste) e pelo aquecimento anormal das &aacute;guas superficiais da por&ccedil;&atilde;o leste da regi&atilde;o equatorial do Oceano Pac&iacute;fico. As mudan&ccedil;as na intera&ccedil;&atilde;o entre a superf&iacute;cie oce&acirc;nica e a baixa atmosfera t&ecirc;m consequ&ecirc;ncias no tempo e no clima em diferentes partes do planeta. Isso porque a din&acirc;mica de circula&ccedil;&atilde;o das massas de ar adota novos padr&otilde;es de transporte de umidade, afetando a temperatura e a distribui&ccedil;&atilde;o das chuvas.

&quot;Estamos enfrentando um El Ni&ntilde;o forte&quot;, diz o g&eacute;ografo Marcos Freitas, pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que chama a aten&ccedil;&atilde;o para medi&ccedil;&otilde;es realizadas pela Administra&ccedil;&atilde;o Oce&acirc;nica e Atmosf&eacute;rica Nacional, ligada ao governo dos Estados Unidos. Esse &oacute;rg&atilde;o monitora a temperatura da &aacute;gua na chamada Zona 3.4, localizada na por&ccedil;&atilde;o equatorial central do Oceano Pac&iacute;fico. &quot;Estamos chegando a quase 2&ordm;C de anomalia. Em geral, temos um El Ni&ntilde;o m&eacute;dio ou fraco a cada dois anos, que &eacute; quando se tem uma anomalia de 1&ordm;C, no m&aacute;ximo. Quando passa de 1&ordm;C, consideramos um El Ni&ntilde;o forte. Isso altera as massas de ar em cima do nosso continente.&quot; De acordo com Freitas, o que ocorre, ent&atilde;o, &eacute; um bloqueio das entradas de massas de umidade em parte do Sudeste e um pouco no Centro-Oeste&quot;.

Segundo o pesquisador, a tend&ecirc;ncia &eacute; de um ver&atilde;o muito quente. &quot;Esse El Ni&ntilde;o n&atilde;o vai se dissipar agora&quot;, acrescenta. A Organiza&ccedil;&atilde;o Meteorol&oacute;gica Mundial (OMM) estima que os efeitos do fen&ocirc;meno devem ser sentidos pelo menos at&eacute; abril do pr&oacute;ximo ano. Marcos Freitas observa que um El Ni&ntilde;o forte ocorre mais ou menos a cada sete anos, mas destaca que o grau de intensidade vem aumentando em fun&ccedil;&atilde;o do aquecimento global.

A avalia&ccedil;&atilde;o do pesquisador da UFRJ &eacute; corroborada pelo coordenador da Rede Clima da Universidade de Bras&iacute;lia (UnB), Saulo Rodrigues Pereira Filho. Ele v&ecirc; possibilidade de&nbsp;novas ondas de calor&nbsp;ainda neste ver&atilde;o. Saulo Rodrigues explica que, no Brasil, al&eacute;m de influenciar a onda da calor no Sudeste e no Centro Oeste, o fen&ocirc;meno provoca seca nas regi&otilde;es Norte e Nordeste, bem como chuvas torrenciais e ciclones extratropicais no Sul.

A<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/121197,onda-de-calor-em-salvador-saiba-o-que-dizem-especialistas-sobre-possivel-aumento-de-temperatura" target="_blank"> temperatura m&eacute;dia no Brasil atingiu n&iacute;vel recorde pelo quarto m&ecirc;s seguido em outubro</a>. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), entre julho e outubro, a diferen&ccedil;a entre o valor registrado e a m&eacute;dia hist&oacute;rica &ndash; varia&ccedil;&atilde;o que &eacute; tecnicamente chamada de &ldquo;desvio&rdquo; &ndash; foi superior a 1 grau Celsius (&deg;C).

De acordo com o levantamento do Inmet, no m&ecirc;s passado, a temperatura m&eacute;dia observada no Brasil ficou em 26,4&deg;C. O resultado foi 1,2&deg;C acima da m&eacute;dia hist&oacute;rica para o m&ecirc;s (25,2&deg;C).

&ldquo;Dentre os quatro meses consecutivos mais quentes deste ano, setembro apresentou o maior desvio desde 1961, com 1,6&ordm;C acima da climatologia de 1991/2020 (m&eacute;dia hist&oacute;rica)&rdquo;, informou o Inmet. Naquele m&ecirc;s, a temperatura m&eacute;dia registrada ficou em 25,8&deg;C, enquanto a m&eacute;dia hist&oacute;rica estava em 24,2&deg;C.

Em agosto deste ano, a temperatura m&eacute;dia ficou em 24,3&deg;C &ndash; resultado 1,4&deg;C acima da m&eacute;dia hist&oacute;rica (22,9&deg;C) e, em julho, a m&eacute;dia observada (23&deg;C) estava mais de 1&deg;C acima da m&eacute;dia hist&oacute;rica (21,9&deg;C).

O Inmet acrescenta que esses meses &ldquo;foram marcados por calor extremo em grande parte do pa&iacute;s e eventos de onda de calor, reflexo dos impactos do fen&ocirc;meno El Ni&ntilde;o [aquecimento acima da m&eacute;dia das &aacute;guas do Oceano Pac&iacute;fico Equatorial], que tende a favorecer o aumento da temperatura em v&aacute;rias regi&otilde;es do planeta&rdquo;.

O aumento da temperatura global da superf&iacute;cie terrestre e dos oceanos tamb&eacute;m contribui para eventos cada vez mais extremos.

&ldquo;O cen&aacute;rio indica que o ano de 2023 ser&aacute; o mais quente desde a d&eacute;cada de 60. Estes resultados corroboram com as perspectivas encontradas por outros &oacute;rg&atilde;os de meteorologia internacional, pois, segundo pesquisadores do Servi&ccedil;o de Mudan&ccedil;as Clim&aacute;ticas Copernicus da Uni&atilde;o Europeia, &eacute; improv&aacute;vel que os dois &uacute;ltimos meses deste ano revertam este recorde, tendo em vista que a tend&ecirc;ncia &eacute; de altas temperaturas em todo o mundo at&eacute; novembro&rdquo;, acrescentou o Inmet.

Alerta de calor

O calor deve continuar nos pr&oacute;ximos dias. Diante da situa&ccedil;&atilde;o, o Inmet emitiu um alerta no qual prev&ecirc; uma nova &ldquo;onda de calor&rdquo; que atingir&aacute; especialmente o interior do Brasil.

&ldquo;O aviso meteorol&oacute;gico especial de n&iacute;vel amarelo (perigo potencial) de onda de calor abrange &aacute;reas do Centro-Oeste e Sudeste do Pa&iacute;s e &eacute; v&aacute;lido at&eacute;, pelo menos, a pr&oacute;xima sexta-feira (10)&rdquo;, detalhou, em nota, o instituto ao explicar que o n&iacute;vel amarelo &ldquo;&eacute; emitido quando a previs&atilde;o indica que as temperaturas devem ficar 5&ordm;C acima da m&eacute;dia pelo per&iacute;odo de dois a tr&ecirc;s dias consecutivos&rdquo;.

O Inmet acrescenta que a expectativa &eacute; que o &ldquo;forte calor&rdquo; continue, pelo menos, at&eacute; meados da pr&oacute;xima semana. Contudo, a &aacute;rea de abrang&ecirc;ncia do fen&ocirc;meno deve sofrer altera&ccedil;&otilde;es.

&ldquo;A partir do s&aacute;bado (11), se a situa&ccedil;&atilde;o persistir, o aviso de onda calor ser&aacute; atualizado e poder&aacute; se expandir ou at&eacute; mesmo ter o seu n&iacute;vel de severidade alterado. Em alguns munic&iacute;pios, principalmente dos estados de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, as temperaturas m&aacute;ximas devem superar os 42&deg;C nos pr&oacute;ximos dias&rdquo;, complementou o instituto.

Para o m&ecirc;s de setembro, meteorologistas apontam potencial de quebras de recordes de calor, com temperaturas chegando a 40&deg; em alguns estados do Brasil. A Bahia figura na lista, por&eacute;m, em Salvador, as temperaturas devem manter a m&eacute;dia hist&oacute;rica do m&ecirc;s, variando entre 28&ordm;C e 30&ordm;C.

Segundo a MetSul Meteorologia, as altas temperaturas dever&atilde;o ser registradas em v&aacute;rios Estados, com o calor &quot;muito intenso&quot; ou &quot;extremo&quot;, caracterizado por marcas pr&oacute;ximas de 40&ordm;C, podendo chegar a 45&ordm;C. O motivo do calor &eacute; a presen&ccedil;a de uma massa de<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/previsao%20do%20tempo"> ar extremamente quente.</a>

Al&eacute;m da Bahia, estados como Paran&aacute;, Mato Grosso do Sul, S&atilde;o Paulo, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goi&aacute;s, Distrito Federal, Rond&ocirc;nia, Amazonas, Par&aacute;, Tocantins, Piau&iacute; e Maranh&atilde;o ser&atilde;o atingidas. &quot;Trata-se de uma situa&ccedil;&atilde;o de elevado perigo pela severidade do calor esperado e que demandar&aacute; aten&ccedil;&atilde;o das autoridades&quot;, diz o MetSul.

A cidade de S&atilde;o Paulo &eacute; um dos locais em que a temperatura pode bater recordes de calor. De acordo com a MetSul, a temperatura ficar&aacute; perto ou acima de 40&ordm;C no interior. Marcas perto ou acima dos 40&ordm;C devem ser registradas em muitas cidades do Norte, de Goi&aacute;s, do Sudeste do Brasil e de alguns estados do Nordeste, como no Oeste da Bahia, no Maranh&atilde;o e no Piau&iacute;.

Vale ressaltar que temperaturas semelhantes ocorreram entre setembro e outubro de 2020. &Agrave; &eacute;poca, uma bolha de calor se instalou na regi&atilde;o sob um padr&atilde;o de bloqueio atmosf&eacute;rico, com v&aacute;rios dias de calor extremo.

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/previsao%20do%20tempo">A previs&atilde;o do tempo para esta semana em Salvador </a>&eacute; de tempo inst&aacute;vel, apresentando c&eacute;u nublado e chuva fraca para os pr&oacute;ximos dias.&nbsp;

Entre segunda-feira (11) e ter&ccedil;a-feira (12) a previs&atilde;o &eacute; de c&eacute;u nublado a parcialmente nublado com chuvas fracas, por vezes moderadas, a qualquer hora do dia.

Na quarta-feira (13), a previs&atilde;o &eacute; de c&eacute;u parcialmente nublado com chuvas fracas e isoladas, &nbsp;a qualquer hora do dia.

Entre quinta-feira (14) e domingo (17), a previs&atilde;o &eacute; de c&eacute;u claro a parcialmente nublado com chuvas fracas e isoladas, a qualquer hora do dia.

As temperaturas dever&atilde;o variar entre m&iacute;nima de 22&deg;C e m&aacute;xima de 29&deg;C.

Salvador ter&aacute; uma semana com tempo inst&aacute;vel e muitas nuvens. Segundo informa&ccedil;&otilde;es do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), as temperaturas devem variar entre 23&ordm;C e 31&ordm; C. A Defesa Civil de Salvador alerta para fortes chuvas nesta segunda-feira (24). At&eacute; o final da manh&atilde; de hoje, o &oacute;rg&atilde;o registrou 102 ocorr&ecirc;ncias.&nbsp;

Destas, 42 foram para avalia&ccedil;ao de im&oacute;vel alagado. Outras 16 para deslizamento de terras e mais 16 para amea&ccedil;as de desabamentos.

O bairro com o maior n&uacute;mero de registros &eacute; o de Pau da Lima.&nbsp;

Confira a previs&atilde;o para esta semana:

Na segunda-feira (24), a previs&atilde;o &eacute; de c&eacute;u nublado a parcialmente nublado com chuvas fracas a moderada, a qualquer hora do dia. H&aacute; risco para alagamentos e deslizamentos de terra.

Na ter&ccedil;a-feira (25) a previs&atilde;o &eacute; de c&eacute;u claro a parcialmente nublado com chuvas fracas, a qualquer hora do dia. H&aacute; risco de deslizamento de terra.

Entre quarta-feira (26) e quinta-feira (27), a previs&atilde;o &eacute; de c&eacute;u parcialmente nublado com chuvas fracas, a qualquer hora do dia.

Na sexta-feira (28) a previs&atilde;o &eacute; de c&eacute;u nublado a parcialmente nublado com chuvas fracas e isoladas a qualquer hora do dia&nbsp;

Entre s&aacute;bado (29) e domingo (30) a previs&atilde;o &eacute; de c&eacute;u parcialmente nublado com chuvas fracas, a qualquer hora do dia.

A Codesal &nbsp;mant&eacute;m plant&atilde;o de 24h todos os dias da semana. Em caso de emerg&ecirc;ncia disque 199.

Com um m&ecirc;s chuvoso e de dias mais frios em todo o estado, a &uacute;ltima semana do ano segue com c&eacute;u claro a parcialmente nublado na maioria dos dias. Durante a semana, as temperaturas variam de 23&deg;C a 30&deg;C.&nbsp; 
&nbsp; 
Segundo informa&ccedil;&otilde;es da Defesa Civil de Salvador (Codesal), al&eacute;m da atua&ccedil;&atilde;o da Alta Subtropical do Atl&acirc;ntico Sul (ASAS), que deve provocar pancadas de chuvas na capital, a cidade de Salvador conta com a atua&ccedil;&atilde;o de uma massa de ar quente e seca para reduzir as chances de chuvas.&nbsp; 
&nbsp; 
Nesta segunda (26) e na pr&oacute;xima ter&ccedil;a (27), a previs&atilde;o &eacute; de c&eacute;u claro a parcialmente nublado com chuvas fracas e isoladas a qualquer hora do dia. J&aacute; na quarta (28) e quinta (29), o tempo ser&aacute; com c&eacute;u mais fechado e com chuvas fracas a moderadas, a qualquer momento.&nbsp; 
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J&aacute; na sexta (30), no dia que antecede a virada, a previs&atilde;o &eacute; de c&eacute;u claro a parcialmente nublado com chuvas fracas e isoladas. No dia (31), a capital tem at&eacute; 60% de chances &nbsp;de chuva, e a temperatura varia de 23&deg;C a 26&deg;C, com c&eacute;u parcialmente nublado, com chuvas fracas e isoladas.&nbsp; 
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No pr&oacute;ximo domingo, que &eacute; o primeiro dia do ano, os ventos podem chegar a 22 km/h, com 30% de chances de chuva, com c&eacute;u claro a parcialmente nublado e com poucas chances de chuva.&nbsp; 
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A frente fria que chegou a Salvador nos &uacute;ltimos dias causou transtornos na cidade. Na madrugada de sexta-feira (4), a capital baiana registrou 22.1 graus, temperatura mais baixa do m&ecirc;s.

De acordo com a Defesa Civil do munic&iacute;pio (Codesal), al&eacute;m da chuva, a frente fria aumentou a velocidade dos ventos. A velocidade dos ventos, que tem m&eacute;dia de 10 km/h, chegou a quase 50 km/h.

A combina&ccedil;&atilde;o do vento com a chuva provoca a sensa&ccedil;&atilde;o t&eacute;rmica mais baixa.

Apesar do tempo encoberto, a travessia para Ilha de Itaparica funcionou normalmente pelo sistema ferry boat. Por causa dos ventos fortes, algumas viagens est&atilde;o mais longas com cerca de vinte minutos de acr&eacute;scimo.

Ao longo do litoral da cidade, a maioria dos pescadores ficou em terra firme. Ainda assim, no Porto da Barra, algumas embarca&ccedil;&otilde;es afundaram por causa da for&ccedil;a das ondas.

Apesar dos transtornos, os meteorologistas apontam que a frente j&aacute; come&ccedil;ou a perder for&ccedil;a., mas s&oacute; deve se afastar de vez na ter&ccedil;a-feira.

Depois de uma semana de frente fria em Salvador, o sol voltou a brilhar neste domingo (4). A previs&atilde;o &eacute; de que o tempo firme se mantenha at&eacute; a segunda-feira (5).

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) estima que as temperaturas devem ficar entre 22&ordm;C e 27&ordm;C. Durante todo o dia, poucas nuvens devem aparecer no c&eacute;u e n&atilde;o h&aacute; chance de chuva. Os ventos permanecem fracos.

Na segunda-feira, o tempo tamb&eacute;m deve ficar firme, mas h&aacute; a possibilidade de pancadas de chuva isoladas. As temperaturas m&aacute;ximas caem para 25&ordm;C e as m&iacute;nimas sobem para 23&ordm;C. Os ventos passam a ser moradores com rajadas a qualquer momento do dia.

O tempo deve come&ccedil;ar a mudar j&aacute; na madrugada de ter&ccedil;a-feira (6), quando nuvens de chuva se formar&atilde;o no c&eacute;u. Durante todo o dia, a previs&atilde;o &eacute; de tempo nublado, com muita possibilidade de chuvas isoladas.

Quem pensou que o clima daria uma tr&eacute;gua para aproveitar uma praia ou atividades ao ar livre neste domingo (28), em Salvador, se enganou. O dia amanheceu chuvoso e com rajadas de vento de at&eacute; 20km/h.

De acordo com boletim divulgado pela Codesal, por volta das 6h a temperatura m&iacute;nima chegou a 20&deg;, com velocidade m&eacute;dia do vento de 9km/h.

Os bairros mais atingidos pela chuva foram Piat&atilde;, Cabula e Itapu&atilde;, com acumulados de 24,2mm, 20,2mm e 19,8mm, respectivamente. 
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A capital baiana registrou nesta segunda-feira (27), rajadas de vento de at&eacute; 43,6 km/h. Os dados s&atilde;o do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).&nbsp;

A previs&atilde;o da Defesa Civil de Salvador (Codesal) era de que esta segunda (27) tivesse &quot;pancadas de chuva fracas, por vezes moderadas, acompanhadas de rajadas de vento&quot;. A estimativa era de rajadas de 26km/h. Entretanto, os registros do Inmet&nbsp;ultrapassaram o esperado, com uma m&eacute;dia de 38,16 km/h nas primeiras 15h do dia.&nbsp;

O maior registro, de 43,6km/h foi registrado &agrave;s 14h, de acordo com dados da Esta&ccedil;&atilde;o Pluviom&eacute;trica&nbsp;instalada no bairro da Ondina.

Com o avan&ccedil;o da tempestade subtropical Yakecan para a Regi&atilde;o Sudeste, o Sistema Alerta Rio informa que um sistema de baixa press&atilde;o atua no oceano influenciando o clima na cidade do Rio de Janeiro.

De acordo com o Centro de Opera&ccedil;&otilde;es Rio (COR), h&aacute; previs&atilde;o de rajadas de vento forte entre 52 quil&ocirc;metros por hora (km/h) e 76 km/h, podendo ser muito forte, entre a tarde desta quinta-feira (19) e a madrugada de sexta (20). A Marinha do Brasil emitiu um aviso de ressaca, alertando que ondas de 2,5 metros (m) a 4m podem atingir a orla da cidade at&eacute; as 21h de amanh&atilde;.

As temperaturas continuam amenas, com previs&atilde;o para esta quinta&nbsp;de m&iacute;nima de 11 graus Celsius (&deg;C) e m&aacute;xima de 24&deg;C. Amanh&atilde; a previs&atilde;o de m&iacute;nima sobe para 14&ordm;C, com previs&atilde;o de chuva fraca e isolada a qualquer momento.

No s&aacute;bado (21), o transporte de umidade do oceano manter&aacute; o dia nublado e com chuva fraca e isolada durante a madrugada.

De acordo com a previs&atilde;o do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a temperatura pode cair a 1&ordm;C em Resende, no sudeste do Rio de Janeiro, munic&iacute;pio onde est&aacute; localizada a comunidade de Visconde de Mau&aacute;, no alto da Serra da Mantiqueira, divisa com Minas Gerais.

Inmet

O Inmet emitiu um alerta laranja para o perigo que pode ser causado por ventos costeiros at&eacute; o fim da manh&atilde; de hoje entre as regi&otilde;es metropolitanas de Curitiba e do Rio de Janeiro.

J&aacute; a onda de frio avan&ccedil;a para o Norte do pa&iacute;s, com previs&atilde;o de temperaturas 5&ordm; abaixo da m&eacute;dia at&eacute; a noite de amanh&atilde;. Sofrem os efeitos da frente fria os estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste, chegando ao sul do Tocantins e centro de Rond&ocirc;nia.

No Distrito Federal, a madrugada de hoje foi a mais fria da hist&oacute;ria, desde o in&iacute;cio das medi&ccedil;&otilde;es em 1962, registrando o recorde de 1,4&deg;C no Gama. Em Planaltina o frio chegou a 3,3&deg;C, 4,3&deg;C no Parano&aacute; e 5,9&deg;C no Sudoeste e Plano Piloto. O recorde anterior era de 1,6⁰C, registrado no dia 18 de julho de 1975.

Belo Horizonte tamb&eacute;m teve a manh&atilde; mais fria desde 1979, quando foi registrado 3,1&deg;C no dia 1&ordm; de junho. Hoje a cidade registrou 4,4&deg;C em Cercadinho e 6,7&deg;C na Pampulha.

Em S&atilde;o Paulo, onde ontem uma pessoa em situa&ccedil;&atilde;o de rua morreu devido ao frio, foi registrada a menor temperatura m&aacute;xima para maio desde 1961: 12,3&deg;C.

A capital baiana deixar&aacute; de exigir o distanciamento de um metro nas escolas e estabelecimentos, assim como a aferi&ccedil;&atilde;o de temperatura para acesso aos locais,&nbsp; p&uacute;blicos e&nbsp;privados, a partir desta sexta-feira (29). A informa&ccedil;&atilde;o foi divulgada pelo prefeito Bruno Reis, nesta quinta-feira (28).

&ldquo;Eu quero anunciar que a partir de amanh&atilde; os nossos decretos n&oacute;s estamos tirando a exig&ecirc;ncia da aferi&ccedil;&atilde;o de temperatura. Mais de um milh&atilde;o e duzentas mil pessoas que foram medidas as temperaturas nos acessos aos shoppings, n&atilde;o chegaram nem a 100 pessoas com temperatura acima de 37 graus&rdquo;, anunciou o gestor municipal.&nbsp;

Reis completou sua fala, pontuando a revoga&ccedil;&atilde;o do distanciamento de um metro, alegando que a m&aacute;scara permanece sendo exigida. &quot;Tamb&eacute;m estamos revendo os nossos protocolos, os distanciamentos de um metro, eles deixar&atilde;o de existir, ent&atilde;o em todos estabelecimentos comerciais, escolas, vamos tirar exig&ecirc;ncia da dist&acirc;ncia, e manter a utiliza&ccedil;&atilde;o de m&aacute;scara, medida &uacute;ltima&quot;, disse. O prefeito soteropolitano deixou claro que s&oacute; ap&oacute;s o fim do ciclo vacinal, come&ccedil;ar&aacute; a cogitar retirar a exig&ecirc;ncia de m&aacute;scara.

No entanto, a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial de Sa&uacute;de (OMS) alertou hoje (28), que os cuidados para evitar a transmiss&atilde;o do&nbsp;coronav&iacute;rus devem ser mantidos apesar dos avan&ccedil;os obtidos com a vacina&ccedil;&atilde;o.

&ldquo;As vacinas por si s&oacute; n&atilde;o v&atilde;o acabar com a pandemia da Covid-19. Temos que diminuir a transmiss&atilde;o com outras ferramentas. Sigam mantendo o distanciamento e usando m&aacute;scaras&ldquo;, afirmou Maria Van Kerkhove, diretora t&eacute;cnica da ag&ecirc;ncia internacional.

O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, destacou que todas as ferramentas s&atilde;o importantes para salvar vidas, citando testes, tratamentos, equipamentos de prote&ccedil;&atilde;o individual e medidas de sa&uacute;de p&uacute;blica. &ldquo;Todos os pa&iacute;ses, incluindo os de alta renda, correm alto risco, continuando expostos &agrave;s novas variantes, que infectam aqueles que est&atilde;o totalmente vacinados&rdquo;, pontuou.

A Defesa Civil de Salvador (Codesal) registrou que na noite deste s&aacute;bado (7), o bairro da Federa&ccedil;&atilde;o foi o que apresentou maior &iacute;ndice de chuvas, acumulando 40,7 mm. O bairro que ficou com o segundo lugar foi a Pituba, atingindo 25,8 mm. O registro foi feito levando em conta o levantamento de chuvas durante seis horas, das 13h &agrave;s 19h.

A menor temperatura foi registrada na Base Naval de Aratu, com os term&ocirc;metros marcando 20,8&deg;, &agrave;s 19h de s&aacute;bado. J&aacute; na na cidade baixa, o vento chegou a atingir 26,3 km/h, &agrave;s 8h; e Ondina apresentou rajadas de vento durante todo o dia, chegando a marcar 36,4 km/h.

<img alt="Um termômetro na Avenida Paulista, em São Paulo, exibe a temperatura de 35ºC na tarde desta segunda (17) (Foto: Marcelo D. Sants/Framephoto/Estadão Conteúdo)" src="http://s2.glbimg.com/LnNTgwInq2mfymwlvXJdoJ9NtbA=/620x465/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2016/10/17/clima_-_calor_marcelo_d._sants_estadao_conteudo.jpg" style="height:488px; width:650px" />

O mundo dever&aacute; voltar a bater o recorde de temperatura em 2016, com uma m&eacute;dia de 1,2&ordm;C a mais em rela&ccedil;&atilde;o ao n&iacute;vel da era pr&eacute;-industrial, anunciou nesta segunda-feira (14) a Organiza&ccedil;&atilde;o Meteorol&oacute;gica Mundial (OMM).

&quot;Se isso for confirmado, o s&eacute;culo 21 ter&aacute; registrado 16 dos 17 anos mais quentes desde que tiveram in&iacute;cio os registros de temperatura no mundo&quot;, no final do s&eacute;culo 19, informou a OMM, que &eacute; subordinada &agrave;s Na&ccedil;&otilde;es Unidas.

&quot;Tudo parece indicar que 2016 ser&aacute; o ano mais quente&quot; registrado at&eacute; agora, superando os dados de 2015, disse a organiza&ccedil;&atilde;o em um comunicado divulgado durante a confer&ecirc;ncia da ONU sobre o clima (COP22), realizada em Marrakech.

A tend&ecirc;ncia de aquecimento aumentou entre 2015 e 2016 por causa do El Ni&ntilde;o, que afeta o Pac&iacute;fico, segundo a WMO. O fen&ocirc;meno clim&aacute;tico envolve o aquecimento incomum das &aacute;guas superficiais e sub-superficiais do oceano e provoca aumento de temperatura a cada cinco anos, aproximadamente.

&nbsp;Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

Mal come&ccedil;ou a chover e os baianos j&aacute; come&ccedil;aram sentir frio. Tudo porque Salvador teve a madrugada mais fria deste ano nesta quarta-feira (15). Segundo informa&ccedil;&otilde;es do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a menor temperatura chegou a 20,2&deg;C. At&eacute; ent&atilde;o, o menor registro havia sido na madrugada de ter&ccedil;a (14) com 20,4&deg;C.

A menor temperatura chegou a 20,2&deg;C em Salvador

Hoje, a temperatura m&aacute;xima pode chegar a 26&deg;C. A menor temperatura j&aacute; registrada em Salvador foi de 17,5&deg;C, no dia 25 de julho de 2008. &quot;&Eacute; uma temperatura normal para essa &eacute;poca do ano&quot;, comentou a meteorologista Cl&aacute;udia Val&eacute;ria.

Segundo ela, o dia seguir&aacute; nublado e chuvoso, ventos fracos a moderados. &quot;Deve ter uns per&iacute;odos de abertura, mas sempre voltando a chover. Isso tamb&eacute;m vai continuar nos pr&oacute;ximos dias&quot;, comentou a meteorologista do Inmet, na Bahia.

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(Reprodu&ccedil;&atilde;o: Correio 24 horas)

As temperaturas m&eacute;dias globais na superf&iacute;cie terrestre em 2015 v&atilde;o superar, pela primeira vez, em um grau Celsius (&deg;C) os n&iacute;veis verificados na era pr&eacute;-industrial, segundo uma previs&atilde;o do Instituto Meteorol&oacute;gico brit&acirc;nico (Met Office) divulgada nesta segunda-feira (9).

De acordo com a entidade, dados recolhidos entre janeiro e setembro deste ano estimam temperatura m&eacute;dia global superior em 1,02&deg;C aos valores registrados no per&iacute;odo pr&eacute;-industrial (1850-1900).

Se as temperaturas permanecerem como previsto, 2015 ser&aacute; o primeiro ano a transpor este limite. &ldquo;Isto representa um importante indicador de como o aquecimento do planeta continua devido &agrave; influ&ecirc;ncia humana&rdquo;, disse em comunicado o Met Office.

Para Stephen Belcher, diretor do Met Office Hadley Centre, fen&ocirc;menos naturais que atingem o planeta tamb&eacute;m contribuem. &ldquo;Vimos um forte El Ni&ntilde;o [fen&oacute;meno clim&aacute;tico c&iacute;clico] este ano no Pac&iacute;fico e isso ter&aacute; algum impacto sobre a temperatura global&rdquo;, disse o especialista.

&ldquo;Tivemos fen&ocirc;menos naturais semelhantes no passado, mas esta &eacute; a primeira vez que vamos atingir a meta de um grau Celsius. &Eacute; claro que a influ&ecirc;ncia humana est&aacute; levando nosso atual clima para um territ&oacute;rio desconhecido&rdquo;, acrescentou Stephen Belcher.

A informa&ccedil;&atilde;o do Met Office foi divulgada a menos de um m&ecirc;s da Confer&ecirc;ncia do Clima das Na&ccedil;&otilde;es Unidas (COP 21), que come&ccedil;a em 30 de novembro e vai at&eacute; 11 de dezembro, em Paris. O objetivo da confer&ecirc;ncia &eacute; conseguir um acordo internacional que limite as emiss&otilde;es de gases de efeito estufa para conter o aumento da temperatura global em dois graus Celsius durante este s&eacute;culo.

Fonte: Ag&ecirc;ncia Brasil Foto: Ilustra&ccedil;&atilde;o

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Quadro cidades do estado j&aacute; registraram temperaturas acimda dos 40&ordm;C, segundo&nbsp;o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Em&nbsp;Ibotirama e Santa Rita de C&aacute;ssia, os term&ocirc;metros marcaram 40,8 &deg;C; em Carinhanha, o calor chegou a 40,2&ordm;C. A maior temperatura at&eacute; agora registrada foi &nbsp;em Bom Jesus da Lapa, onde os habitantes enfrentaram 41,3 &deg;C. Outras cidades do oeste &nbsp;tamb&eacute;m registraram picos de calor nos &uacute;ltimos dias: Correntina, Barreiras, Buritirama e Barra tiveram m&aacute;ximas acima de 39 &deg;C. De acordo com a meteorologista do Inmet, Cl&aacute;udia Val&eacute;ria, as temperaturas elevadas no oeste baiano s&atilde;o causadas por diversos motivos, como baixos &iacute;ndices de umidade. &ldquo;Aquela regi&atilde;o &eacute; um local onde n&atilde;o h&aacute; influ&ecirc;ncias do litoral, ent&atilde;o, o clima fica bastante seco, com baixa umidade no ar. Sem isso, n&atilde;o h&aacute; muita forma&ccedil;&atilde;o de nuvens, o que ajuda na eleva&ccedil;&atilde;o da temperatura&rdquo;, explicou Val&eacute;ria.

Foto: Ilustra&ccedil;&atilde;o

Depois de um fim de muita chuva em Salvador e Regi&atilde;o Metropolitana (RMS), o tempo vai permanecer nublado com chuvas esparsas at&eacute; quarta-feira (1&ordm;), segundo do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Na quinta, feriado da Independ&ecirc;ncia da Bahia, o tempo segue nublado, mas as chuvas ser&atilde;o mais&nbsp; isoladas. O dia com maior volume de chuva ser&aacute; amanh&atilde;, com 17 mm. Para quarta, est&atilde;o previstos 8 mm e, para hoje, 10 mm. O tempo s&oacute; ficar&aacute; firme mesmo na sexta-feira (3), quando a temperatura sobe e chega a 26 graus. 
 
A madrugada da &uacute;ltima sexta foi a&nbsp; mais fria do ano em Salvador, com temperatura m&iacute;nima de 19,8 graus. A baixa da temperatura foi provocada pela combina&ccedil;&atilde;o de chuva e a entrada de ar polar sobre a capital. &ldquo;As chuvas continuam e, desde abril, s&atilde;o tr&ecirc;s vezes mais do que o esperado para essa &eacute;poca do ano. Estamos atentos, pois o solo est&aacute; saturado&rdquo;, afirmou o secret&aacute;rio Marc&iacute;lio Bastos, da Secretaria de Manuten&ccedil;&atilde;o da Cidade (Seman).

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Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/ Ibahia

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