Uma pesquisa realizada com 2 mil m&atilde;es brasileiras chegou a um percentual de 76% que consideram a escola como o lugar ideal para a <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/114157,vacina-bivalente-passa-a-ser-aplicada-em-criancas-com-comodidade-de-12-anos-ou-mais" target="_blank">vacina&ccedil;&atilde;o infantil.</a> O estudo foi realizado pela farmac&ecirc;utica Pfizer e pelo Instituto Locomotiva e divulgado pouco antes da Semana Mundial da Imuniza&ccedil;&atilde;o, que acontece entre 24 e 30 de abril. As respostas indicam que as m&atilde;es gostariam de ser ajudadas pela escola a manter o calend&aacute;rio vacinal em dia.

Oito em cada dez m&atilde;es concordaram com a frase &quot;seria muito pr&aacute;tico se a vacina&ccedil;&atilde;o do/da meu/minha filho/filha pudesse ocorrer dentro da escola&quot;, e, para 85%, &quot;se houvesse a possibilidade de a vacina&ccedil;&atilde;o ocorrer na escola a cobertura vacinal infantil poderia ser maior&quot;.

A vacina&ccedil;&atilde;o escolar &eacute; uma estrat&eacute;gia defendida por especialistas em imuniza&ccedil;&atilde;o como um instrumento para elevar as coberturas vacinais, que est&atilde;o em queda no pa&iacute;s desde 2015. Com percentuais abaixo da meta que garante a imunidade de rebanho, doen&ccedil;as imunopreven&iacute;veis como o sarampo e a poliomielite podem reaparecer no pa&iacute;s ou se espalhar com mais facilidade.

O question&aacute;rio aplicado nas cinco regi&otilde;es do pa&iacute;s tamb&eacute;m mostrou que 81% das entrevistadas ficariam seguras com a vacina&ccedil;&atilde;o dentro da escola se soubessem que ela seria realizada por profissionais de sa&uacute;de qualificados. Segundo a pesquisa 91% das m&atilde;es afirmam que provavelmente autorizariam os filhos a receber as doses na escola. Entre elas, tr&ecirc;s em cada quatro dizem que a decis&atilde;o independeria, inclusive, do tipo de vacina ministrada.

Apostar na escola como fonte de informa&ccedil;&atilde;o e local de facilita&ccedil;&atilde;o do acesso &agrave;s vacinas est&aacute; em linha com alguns problemas apontados pela pr&oacute;pria pesquisa: 68% das participantes dizem que j&aacute; se sentiram confusas sobre a imuniza&ccedil;&atilde;o dos filhos, 39% j&aacute; deixaram de vacinar por dificuldades de chegar aos postos e 56% relatam que, com as demandas do dia a dia, j&aacute; acabaram esquecendo as datas de vacina&ccedil;&atilde;o dos filhos.

As m&atilde;es ouvidas consideram a falta de informa&ccedil;&atilde;o e conhecimento sobre a vacina&ccedil;&atilde;o o principal obst&aacute;culo &agrave; vacina&ccedil;&atilde;o. Para 17% das m&atilde;es, a falta de confian&ccedil;a nas vacinas &eacute; uma das raz&otilde;es que atrapalha.

Desigualdades

As entrevistas mostraram que metade das m&atilde;es das classes A/B contam com algum tipo de acompanhamento que ajude a lembrar o dia de vacinar seus filhos, enquanto esse percentual &eacute; de apenas 25% para as m&atilde;es da Regi&atilde;o Norte. As nortistas, ao lado das m&atilde;es negras e das m&atilde;es das classes D/E s&atilde;o as que t&ecirc;m menos informa&ccedil;&atilde;o, assist&ecirc;ncia e acesso &agrave;s vacinas.

As m&atilde;es nortistas, por exemplo, s&atilde;o as que mais relatam com mais frequ&ecirc;ncia j&aacute; terem perdido um dia de trabalho para colocar a vacina&ccedil;&atilde;o em dia. O pediatra Renato Kfouri, presidente do Departamento Cient&iacute;fico de Imuniza&ccedil;&otilde;es da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), lembra que o Norte e o Nordeste s&atilde;o as regi&otilde;es do pa&iacute;s que apresentam os indicadores mais baixos de imuniza&ccedil;&atilde;o infantil.

&quot;&Eacute; importante considerar o impacto da desigualdade social dentro desse cen&aacute;rio para que possamos buscar solu&ccedil;&otilde;es que ajudem a transpor cada um dos obst&aacute;culos enfrentados pelas fam&iacute;lias na imuniza&ccedil;&atilde;o de suas crian&ccedil;as&rdquo;, afirma.

A diretora m&eacute;dica da Pfizer, Adriana Ribeiro, afirma que o objetivo da pesquisa &eacute; ajudar a aprofundar a avalia&ccedil;&atilde;o sobre o cen&aacute;rio de queda nas coberturas vacinais, de modo que solu&ccedil;&otilde;es mais efetivas possam ser encontradas.

&quot;Sabemos que essa quest&atilde;o foi agravada pela pandemia, mas estamos falando de um problema multifatorial, complexo, influenciado por v&aacute;rios elementos, sejam eles sociais, econ&ocirc;micos, comportamentais ou de informa&ccedil;&atilde;o&quot;, avalia a diretora m&eacute;dica. &quot;Ao ouvir as m&atilde;es, que em sua maioria s&atilde;o respons&aacute;veis diretas pelo gerenciamento da imuniza&ccedil;&atilde;o de seus filhos, propomos a partir do estudo um olhar mais aprofundado desse cen&aacute;rio complexo, como forma de contribuir para a busca de solu&ccedil;&otilde;es que realmente possam transformar a situa&ccedil;&atilde;o vacinal atual&quot;. &nbsp;

A Prefeitura de Salvador inicia, nesta segunda-feira (6), a vacina&ccedil;&atilde;o para idosos com 60 anos ou mais com a Pfizer Bivalente. O imunizante cont&eacute;m cepas atualizadas e protege tamb&eacute;m contra as variantes do coronav&iacute;rus, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/omicron" target="_blank">como a &Ocirc;micron</a>.&nbsp;

Para receber o refor&ccedil;o, todos devem ter tomado, no m&iacute;nimo, duas doses da vacina e ter recebido a &uacute;ltima h&aacute;, pelo menos, quatro meses. No total, s&atilde;o 246.984 pessoas entre 60 e 69 anos residentes na capital baiana habilitados para a bivalente.&nbsp;

Iniciada na &uacute;ltima segunda-feira (27) em Salvador, a estrat&eacute;gia da vacina&ccedil;&atilde;o com o novo imunizante j&aacute; alcan&ccedil;ou mais de 15 mil pessoas no munic&iacute;pio. A inclus&atilde;o do novo p&uacute;blico eleg&iacute;vel est&aacute; prevista no calend&aacute;rio de imuniza&ccedil;&atilde;o<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/ministerio%20da%20saude" target="_blank"> do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de</a>.&nbsp;

&ldquo;Montaremos uma estrutura com pontos de vacina&ccedil;&atilde;o funcionando estrategicamente em todas as regi&otilde;es da cidade para facilitar o acesso das pessoas que desejam refor&ccedil;ar a imuniza&ccedil;&atilde;o contra o coronav&iacute;rus com a dose da Pfizer Bivalente&quot;, disse a vice-prefeita Ana Paula Matos, titular da Secretaria Municipal de Sa&uacute;de.

&quot;Gra&ccedil;as &agrave; vacina&ccedil;&atilde;o, seguimos<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/112551,bahia-registra-908-casos-de-covid-19-e-seis-obitos" target="_blank"> com a situa&ccedil;&atilde;o epidemiol&oacute;gica </a>est&aacute;vel em nossa capital. A oferta do imunizante que tem efic&aacute;cia maior para outras variantes da doen&ccedil;a &eacute; mais uma alternativa para seguimos com a conting&ecirc;ncia das ocorr&ecirc;ncias em Salvador&rdquo;, completou.

Al&eacute;m dos idosos com 60 anos ou mais, seguem habilitados para bivalente a popula&ccedil;&atilde;o vivendo em institui&ccedil;&otilde;es de longa perman&ecirc;ncia (ILP) a partir de 12 anos e trabalhadores destas institui&ccedil;&otilde;es, imunocomprometidos (mediante apresenta&ccedil;&atilde;o de laudo m&eacute;dico), bem como as comunidades quilombolas.&nbsp;

O esquema com os locais de vacina&ccedil;&atilde;o destinados para cada p&uacute;blico ser&aacute; divulgado neste domingo (5).

Nesta quarta-feira (01), Salvador inicou a aplica&ccedil;&atilde;o da<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/112525,salvador-inicia-aplicacao-do-reforco-da-pfizer-pediatrica-para-criancas-de-5-a-11-anos-nesta-quarta-1o" target="_blank"> Pfizer pedi&aacute;trica</a> para crian&ccedil;as de 5 a 11 anos. O imunizante est&aacute; liberado para pessoas com ou sem comorbidade e que j&aacute; possuem um intervalo de quatro meses do recebimento da segunda dose. O nome destas pessoas est&aacute; dispon&iacute;vel na lista&nbsp;da Secretaria Municipal da Sa&uacute;de (SMS).

A imuniza&ccedil;&atilde;o ser&aacute; realizada mediante apresenta&ccedil;&atilde;o do documento de identifica&ccedil;&atilde;o da crian&ccedil;a e dos pais e/ou respons&aacute;veis, carteira de vacina&ccedil;&atilde;o, Cart&atilde;o SUS, al&eacute;m do nome na lista da SMS, no endere&ccedil;o www.saude.salvador.ba.gov.br.

Cidades baianas iniciaram nesta segunda-feira (27) a<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/112459,salvador-inicia-aplicacao-da-vacina-bivalente-contra-covid-19-nesta-segunda-feira-27https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/112459,salvador-inicia-aplicacao-da-vacina-bivalente-contra-covid-19-nesta-segunda-feira-27" target="_blank"> aplica&ccedil;&atilde;o da vacina bivalente da Pfizer contra Covid-19</a>. Inicialmente, a imuniza&ccedil;&atilde;o ocorre para grupos espec&iacute;ficos.

O Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de estabeleceu que, na primeira fase, a vacina ser&aacute; destinada ao p&uacute;blico de 70 anos ou mais e al&eacute;m de pessoas a partir dos 12 anos que est&atilde;o nos grupos de pessoas vivendo em institui&ccedil;&otilde;es de longa perman&ecirc;ncia e os trabalhadores destas institui&ccedil;&otilde;es.

Ind&iacute;genas, ribeirinhos, quilombolas e pessoas imunocomprometidas tamb&eacute;m fazem parte do grupo que ser&aacute; imunizado prioritariamente. A quantidade de doses distribu&iacute;das pela Secretaria da Sa&uacute;de do Estado da Bahia (Sesab) &eacute; feita com base nos crit&eacute;rios populacionais.

Em Salvador, idosos com 80 anos ou maisl, imunocomprometidos, quilombolas e as pessoas assistidas em institui&ccedil;&otilde;es de longa perman&ecirc;ncia com 12 anos de idade j&aacute; podem tomar a vacina. Veja locais abaixo:

Drive-thrus: 5&ordm; Centro de Sa&uacute;de (Barris), Atakad&atilde;o Atakerejo (Fazenda Coutos) e Vila Militar

Postos fixos: 5&ordm; Centro de Sa&uacute;de (Barris), USF Federa&ccedil;&atilde;o, USF Sabino Silva (Nordeste de Amaralina), USF Imbu&iacute;, USF Curralinho, USF M&aacute;rio Andr&eacute;a (Sete Portas), USF Santa Luzia (Engenho Velho de Brotas), USF Vale do Matatu, USF Resgate, USF Mata Escura, USF Cajazeiras X, UBS Virg&iacute;lio de Carvalho, UBS Nelson Piauhy, UBS Ramiro de Azevedo (Campo da P&oacute;lvora), USF Terreiro de Jesus, UBS Ministro Alkimin (Massaranduba), UBS Eduardo Mamede (Mussurunga), USF Itapu&atilde;, USF S&atilde;o Crist&oacute;v&atilde;o, UBS Maria Concei&ccedil;&atilde;o Imbassahy, USF San Martim III, UBS Cecy Andrade (Castelo Branco), USF Vila Nova de Pitua&ccedil;u, USF Boa Vista do S&atilde;o Caetano, USF Antonio Lazzarotto (Plataforma), USF Plataforma, USF Tubar&atilde;o, UBS Periperi, USF Bom Jesus dos Passos, USF Paramana e USF Ilha de Mar&eacute;.

Pontos fixos: Home Center Ferreira Costa (8h &agrave;s 16h) e shoppings Bela Vista, da Bahia e Barra (9h &agrave;s 16h).

J&aacute; em Feira de Santana, a primeira fase contemplar&aacute; primeiro idosos com 80 anos ou mais, imunocomprometidos, quilombolas, pessoas assistidas em institui&ccedil;&otilde;es de longa perman&ecirc;ncia com 12 anos ou mais, e os respectivos trabalhadores destes Centros de Acolhimento. Em Vit&oacute;ria da Conquista, no sudoeste da Bahia,&nbsp;&nbsp;idosos a partir de 70 anos, pessoas imunocomprometidas com 12 ou mais, al&eacute;m de comunidades ind&iacute;genas e quilombolas, tamb&eacute;m j&oacute; podem se vacinar.&nbsp;

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/111298,primeiro-projeto-protocolado-por-leandro-de-jesus-pede-a-proibicao-da-exigencia-do-passaporte-de-vacina" target="_blank">Come&ccedil;a nesta segunda-feira (27) a aplica&ccedil;&atilde;o da vacina bivalente da Pfizer contra a Covid-19 em Salvador.</a>

A primeira fase da campanha busca atender os grupos de risco, pessoas com 80 anos ou mais, al&eacute;m dos imunocomprometidos, quilombolas, pessoas assistidas em institui&ccedil;&otilde;es de longa perman&ecirc;ncia, e os trabalhadores de Centros de Acolhimento.

A vacina&ccedil;&atilde;o ser&aacute; feita de forma escalonada para os outros grupo e &eacute; pr&eacute;-requisito a imuniza&ccedil;&atilde;o anterior com pelo menos duas doses das vacinas monovalentes (Coronavac, Astrazeneca/Fiocruz, Pfizer ou Janssen) e um do intervalo de 4 meses da &uacute;ltima dose recebida.

 
&nbsp;

A Bahia receber&aacute; novas doses das vacinas Pfizer Pedi&aacute;trica e Pfizer baby. Os imunizantes contra a Covid-19 est&atilde;o previstos para chegarem ao estado nesta quinta-feira (2) e sexta-feira (3), respectivamente. Ao todo ser&atilde;o 50 mil doses da Pfizer pedi&aacute;trica e 300 mil da Pfizer baby.

A coordenadora de Imuniza&ccedil;&atilde;o do Estado, V&acirc;nia Rebou&ccedil;as, explica que assim que os lotes chegarem &agrave; Central Estadual de Armazenamento e Distribui&ccedil;&atilde;o de Imunobiol&oacute;gicos (CEADI) ser&atilde;o organizados para a distribui&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Utilizaremos o crit&eacute;rio populacional para definir o quantitativo para cada munic&iacute;pio&rdquo;, pontua V&acirc;nia. De acordo com a coordenadora, a Sesab utilizar&aacute; toda a sua capacidade log&iacute;stica para que os imunizantes sejam distribu&iacute;dos o mais r&aacute;pido poss&iacute;vel.

A &uacute;ltima remessa da Pfizer pedi&aacute;trica recebida na Bahia foi em 21 de novembro de 2022, quando foram entregues 50 mil doses. Da Pfizer baby foi entregue apenas uma remessa no dia 10 de novembro de 2022, com 70 mil doses.

A Pfizer pedi&aacute;trica &eacute; destinada ao p&uacute;blico de 5 a 11 anos e a Pfizer baby para crian&ccedil;as de 6 meses a menores de 5 anos.

A secret&aacute;ria da Sa&uacute;de do Estado, Roberta Santana, refor&ccedil;a a import&acirc;ncia da vacina&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Em 2020, a Bahia registrou 10.287 mortes, enquanto em 2022, ap&oacute;s o avan&ccedil;o da vacina&ccedil;&atilde;o, o n&uacute;mero caiu para 3.487 &oacute;bitos, representando uma redu&ccedil;&atilde;o superior a 66%. Esse resultado s&oacute; foi poss&iacute;vel gra&ccedil;as a massifica&ccedil;&atilde;o da imuniza&ccedil;&atilde;o, aliada &agrave;s medidas de enfrentamento adotadas pelo Governo do Estado desde os primeiros dias da pandemia&rdquo;, afirma.

O Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de recebe hoje &agrave; tarde (20) um lote com 7,2 milh&otilde;es de doses de vacina pedi&aacute;trica e baby da Pfizer contra a covid-19. As vacinas, que s&atilde;o o primeiro lote de um total de 7,7 milh&otilde;es, s&atilde;o parte de um aditivo fechado entre o minist&eacute;rio e o laborat&oacute;rio que prev&ecirc; a entrega de 50 milh&otilde;es de doses dessa vacina para ser aplicada em crian&ccedil;as entre 6 meses e 11 anos de idade. Segundo o minist&eacute;rio, amanh&atilde; (21), pela madrugada, est&aacute; prevista a entrega de um novo lote, contendo mais 550 mil doses.

Os lotes dessa vacina est&atilde;o sendo entregues no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, no interior de S&atilde;o Paulo.

Desse total que est&aacute; sendo entregue entre hoje e amanh&atilde;, 4,5 milh&otilde;es de doses s&atilde;o da vacina chamada Baby e ser&atilde;o destinadas para crian&ccedil;as de seis meses a 4 anos de idade. As demais 3,2 milh&otilde;es de doses s&atilde;o de vacina pedi&aacute;trica e ser&atilde;o destinadas ao p&uacute;blico entre 5 e 11 anos.

A Pfizer informou que as 42,3 milh&otilde;es de doses restantes desse contrato ser&atilde;o entregues ao Brasil at&eacute; o final do primeiro semestre deste ano, embora haja uma tentativa de que essa entrega seja antecipada. &ldquo;A Pfizer segue envidando seus melhores esfor&ccedil;os para entregar o maior volume de doses poss&iacute;vel ainda no primeiro trimestre, de forma a atender a necessidade do pa&iacute;s&rdquo;, disse a empresa.

Segundo o minist&eacute;rio, as vacinas passar&atilde;o por an&aacute;lise do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Sa&uacute;de e depois ser&atilde;o distribu&iacute;das para todos os estados e o Distrito Federal.

A vacina&ccedil;&atilde;o de crian&ccedil;as contra a covid-19 &eacute; fundamental para proteger esse p&uacute;blico contra as formas graves da doen&ccedil;a, al&eacute;m de evitar mortes. O minist&eacute;rio ressalta que os imunizantes s&atilde;o seguros e j&aacute; foram aprovados pela Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa).

O Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de e o laborat&oacute;rio Pfizer assinaram, nesta&nbsp;sexta-feira (30), um acordo para a compra de mais 50 milh&otilde;es de doses da vacina contra&nbsp;covid-19. O contrato prev&ecirc;, neste momento, a entrega de vacinas bivalentes para pessoas acima de 12 anos e vacinas monovalentes para crian&ccedil;as de 6 meses a 11 anos.

A compra complementa o contrato vigente, que chegar&aacute; a um total de 150 milh&otilde;es. Ao longo de 2022, 81 milh&otilde;es de doses j&aacute; foram entregues ao Brasil. As 69 milh&otilde;es de doses restantes ser&atilde;o entregues at&eacute; o segundo trimestre de 2023.

Na faixa et&aacute;ria de 6 meses a 4 anos de idade est&atilde;o previstas duas entregas em 2023: a primeira, com 16 milh&otilde;es de doses, no primeiro trimestre, e a&nbsp;segunda, com 6,68 milh&otilde;es de doses, no segundo trimestre.

Para as crian&ccedil;as de 5 a 11 anos de idade, o contrato prev&ecirc; tamb&eacute;m duas entregas: a primeira, com 11 milh&otilde;es de doses, at&eacute; o primeiro trimestre, e a&nbsp;segunda, com 6,57 milh&otilde;es, no segundo trimestre. J&aacute; para o p&uacute;blico adulto, est&aacute; prevista uma entrega de 9,7 milh&otilde;es de doses da vacina bivalente BA.4/BA.5 at&eacute; junho.

O contrato vigente tamb&eacute;m inclui a entrega de potenciais vacinas, adaptadas &agrave;s novas variantes, que venham a ser aprovadas pela Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa), diz o minist&eacute;rio.

At&eacute; o momento, o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de investiu mais de R$ 38 bilh&otilde;es na aquisi&ccedil;&atilde;o de vacinas contra a covid-19. A pasta&nbsp;distribuiu mais de 577 milh&otilde;es de doses de imunizantes para todos os estados e o Distrito Federal.

A procura pela vacina contra Covid-19 para crian&ccedil;as aumentou em 610%, em Salvador, ap&oacute;s a faixa et&aacute;ria para aplica&ccedil;&atilde;o em crian&ccedil;as ser ampliada. A informa&ccedil;&atilde;o &eacute; da Secretaria Municipal de Sa&uacute;de (SMS).

O p&uacute;blico-alvo infantil para a vacina da Pfizer era de crian&ccedil;as de 6 meses at&eacute; 2 anos, com ou sem comorbidade. Com a amplia&ccedil;&atilde;o, a faixa et&aacute;ria passou a ser de crian&ccedil;as at&eacute; os 4 anos, 11 meses e 29 dias.

O atendimento nos postos aconteceu&nbsp;nesta sexta-feira (30), das 8h at&eacute; &agrave;s 16h, em todos os postos de Salvador. Para realizar a vacina&ccedil;&atilde;o, as crian&ccedil;as devem&nbsp;estar acompanhadas pelos pais ou respons&aacute;veis e apresentar o cart&atilde;o de vacina;

O Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de deve liberar nos pr&oacute;ximos dias autoriza&ccedil;&atilde;o para&nbsp;vacina&ccedil;&atilde;o de crian&ccedil;as de seis meses a 4 anos com imunizante da Pfizer contra a covid-19. At&eacute; ent&atilde;o, o governo federal havia distribu&iacute;do as primeiras doses apenas para as&nbsp;crian&ccedil;as de 6 meses a 2 anos e 11 meses&nbsp;que tivessem alguma&nbsp;comorbidade.

De acordo com a pasta, a recomenda&ccedil;&atilde;o passar&aacute; a valer a partir da publica&ccedil;&atilde;o do parecer t&eacute;cnico da Comiss&atilde;o Nacional de Incorpora&ccedil;&atilde;o de Tecnologias no SUS (Conitec) e de uma portaria da Secretaria de Ci&ecirc;ncia, Tecnologia e Insumos Estrat&eacute;gicos do minist&eacute;rio.&nbsp;

Vacinas bivalentes&nbsp;

No&nbsp;domingo&nbsp;(25), foram entregues 2,8 milh&otilde;es de doses de vacina bivalente BA.4/BA, que protege contra a a cepa original e duas subvariantes &ocirc;micron.

As ampolas ser&atilde;o distribu&iacute;das ap&oacute;s passarem por an&aacute;lise do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Sa&uacute;de.&nbsp;

Cerca de 1,4 milh&atilde;o de novas doses de vacinas Covid-19 do tipo bivalente desembarcaram no Brasil na madrugada desta ter&ccedil;a-feira (13). As doses protegem contra a variante &Ocirc;micron original e a variante BA1.

Com a remessa, o pa&iacute;s j&aacute; conta com 4,5 milh&otilde;es de doses entregues at&eacute; o momento. Os imunizantes s&atilde;o da Pfizer, que tem contrato assinado com o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de para a entrega de todos os imunizantes dispon&iacute;veis, com as atualiza&ccedil;&otilde;es, e aprovados pela Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa).

As vacinas v&atilde;o passar por avalia&ccedil;&atilde;o e an&aacute;lise do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Sa&uacute;de e ser&atilde;o distribu&iacute;das ap&oacute;s divulga&ccedil;&atilde;o da nota t&eacute;cnica pelo Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, com orienta&ccedil;&otilde;es sobre aplica&ccedil;&atilde;o e p&uacute;blico-alvo.

Logo, o Brasil tamb&eacute;m contar&aacute; com imunizantes adaptados &agrave;s variantes &Ocirc;micron BA4 e BA5, j&aacute; encomendadas com a fabricante. A previs&atilde;o &eacute; que at&eacute; 19 de dezembro o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de tenha cerca de 9 milh&otilde;es de doses bivalentes &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o.

O Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de abriu nesta ter&ccedil;a-feira (6), consulta p&uacute;blica sobre incorpora&ccedil;&atilde;o no Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de (SUS) da vacina da Pfizer para a imuniza&ccedil;&atilde;o de crian&ccedil;as de 6 meses a menores de cinco anos contra a covid-19. 
 
Segundo a pasta, as manifesta&ccedil;&otilde;es podem ser enviadas at&eacute; o dia 15 de dezembro, pelo site da Comiss&atilde;o Nacional de Incorpora&ccedil;&atilde;o de Tecnologias no SUS (Conitec). &ldquo;O per&iacute;odo de contribui&ccedil;&atilde;o ter&aacute; dura&ccedil;&atilde;o de 10 dias devido &agrave; relev&acirc;ncia do tema e qualquer pessoa pode participar. Essa etapa faz parte de todos os processos de incorpora&ccedil;&atilde;o analisados pela Comiss&atilde;o&rdquo;, ressaltou a pasta em nota. 
 
Atualmente, no caso da faixa et&aacute;ria entre 6 meses e menores de 3 anos, a vacina da Pfizer &eacute; recomendada para as crian&ccedil;as com comorbidades. A Conitec deu recomenda&ccedil;&atilde;o preliminar favor&aacute;vel &agrave; incorpora&ccedil;&atilde;o. Ap&oacute;s a consulta p&uacute;blica, o tema volta para a Comiss&atilde;o para o parecer final. 
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O estado baiano recebeu 100 mil doses da vacina Oxford Astrazeneca no s&aacute;bado (19), e mais 248 mil da Pfizer no domingo (20), segundo confirmou a Secretaria de Sa&uacute;de (Sesab) ao G1, nesta segunda (21).&nbsp;

O estado baiano recebeu 100 mil doses da vacina Oxford Astrazeneca e mais 248 mil da Pfizer, segundo confirmou a Secretaria de Sa&uacute;de (Sesab), nesta segunda (21). As doses foram recebidas no final de semana.&nbsp;

De acordo com a secretaria, das doses da Pfizer, 198 mil s&atilde;o para uso de adultos e 50 mil destinada para as crian&ccedil;as.

Coronavac&nbsp; 
Na &uacute;ltima quinta (17), o imunizante da Coronavac acabou no estado. A previs&atilde;o &eacute; que as novas doses cheguem nesta ter&ccedil;a (22).&nbsp;

No momento, h&aacute; imunizantes suficientes para atender as pessoas que n&atilde;o iniciaram ou n&atilde;o completaram o esquema vacinal contra a doen&ccedil;a, e n&atilde;o h&aacute; registro de suspens&atilde;o de aplica&ccedil;&atilde;o em postos por falta de doses. 
&nbsp;

A Bahia recebeu nesta quinta-feira (10), a primeira remessa de vacinas contra a Covid-19, da Pfizer BioNTech, para crian&ccedil;as de seis meses a menores de tr&ecirc;s anos. O avi&atilde;o trazendo a carga com as 70 mil doses pousou no aeroporto de Salvador por volta das 12h30.

De acordo com a Secretaria Estadual de Sa&uacute;de (Sesab), este &eacute; o primeiro envio deste tipo de imunizante destinado ao estado. At&eacute; o momento, o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de indicava a vacina&ccedil;&atilde;o somente para crian&ccedil;as acima de tr&ecirc;s anos.

Segundo Ad&eacute;lia Pinheiro, chefe da pasta, as doses ser&atilde;o distribu&iacute;das nos pr&oacute;ximos dias, conforme defini&ccedil;&atilde;o da Comiss&atilde;o Intergestores Bipartite (CIB), inst&acirc;ncia deliberativa que re&uacute;ne gestores de sa&uacute;de dos 417 munic&iacute;pios e do Estado.

&quot;Essas vacinas ser&atilde;o destinadas, prioritariamente, para crian&ccedil;as com comorbidades, mas n&atilde;o exclusivamente. Elas ser&atilde;o distribu&iacute;das a partir da pr&oacute;xima quarta-feira (16), ap&oacute;s o in&iacute;cio das atividades de capacita&ccedil;&atilde;o das equipes de sa&uacute;de respons&aacute;veis pela aplica&ccedil;&atilde;o das doses. Trago essa boa not&iacute;cia destacando que &eacute; dessa forma que o Governo do Estado da Bahia cuida mais e melhor da nossa popula&ccedil;&atilde;o&quot;, explica.

&quot;Conseguimos fazer com que o imunizante seja entregue em todas regi&otilde;es em tempo h&aacute;bil. Essas doses da Pfizer ser&atilde;o destinadas aos 417 munic&iacute;pios do estado&quot;, completou a coordenadora de Imuniza&ccedil;&atilde;o do Estado, V&acirc;nia Rebou&ccedil;as.

A <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/103051,anvisa-aprova-imunizante-da-pfizer-para-criancas-de-6-meses-e-4-anos" target="_blank">vacina da Pfizer contra a covid-19 para crian&ccedil;as entre 6 meses e 4 anos</a> ser&aacute; oferecida em todo o pa&iacute;s assim que a &aacute;rea t&eacute;cnica do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de aprovar a recomenda&ccedil;&atilde;o do imunizante. A informa&ccedil;&atilde;o foi dada&nbsp;hoje&nbsp;(18) pela pasta, dois dias ap&oacute;s a&nbsp;Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria&nbsp;(Anvisa) aprovar a aplica&ccedil;&atilde;o da vers&atilde;o pedi&aacute;trica da Pfizer. 
 
Segundo o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, o in&iacute;cio da aplica&ccedil;&atilde;o n&atilde;o demorar&aacute; porque o governo tem contrato com a fabricante. &ldquo;O Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de tem contrato com a Pfizer para fornecimento de todas as vacinas aprovadas pela Anvisa e inclu&iacute;das no Plano Nacional de Operacionaliza&ccedil;&atilde;o da Vacina&ccedil;&atilde;o contra a Covid-19 (PNO). Havendo aprova&ccedil;&atilde;o da recomenda&ccedil;&atilde;o pela &aacute;rea t&eacute;cnica da Pasta, as vacinas ser&atilde;o disponibilizadas para todo Brasil, como j&aacute; ocorre com as demais faixas et&aacute;rias&rdquo;, informou a pasta, em nota.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1483082&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1483082&amp;o=node" />

O minist&eacute;rio n&atilde;o deu outras informa&ccedil;&otilde;es, como calend&aacute;rio de vacina&ccedil;&atilde;o. Em tese, cabe aos estados e aos munic&iacute;pios decidir o cronograma de imuniza&ccedil;&atilde;o com base na chegada de doses aos postos de sa&uacute;de.

Dosagem diferente

A vers&atilde;o pedi&aacute;trica da vacina da Pfizer tem dosagem diferente da usada em faixas et&aacute;rias acima de 12 anos. A formula&ccedil;&atilde;o autorizada pela Anvisa dever&aacute; ser aplicada em tr&ecirc;s doses de 0,2 ml (equivalente a 3 microgramas). As duas doses iniciais devem ser administradas com tr&ecirc;s semanas de intervalo, seguidas por uma terceira dose aplicada pelo menos oito semanas ap&oacute;s a&nbsp;segunda&nbsp;dose.

A tampa do frasco da vacina vir&aacute; na cor vinho, para facilitar a identifica&ccedil;&atilde;o pelas equipes de vacina&ccedil;&atilde;o e, tamb&eacute;m, pelos pais, m&atilde;es e cuidadores que levar&atilde;o as crian&ccedil;as para serem vacinadas. O uso de diferentes cores de tampa &eacute; uma estrat&eacute;gia para evitar erros de administra&ccedil;&atilde;o, j&aacute; que o produto requer diferentes dosagens para diferentes faixas et&aacute;rias.

A Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa) aprovou, na sexta-feira (16), a amplia&ccedil;&atilde;o do uso do imunizante da Pfizer contra a Covid-19 para crian&ccedil;as entre 6 meses e 4 anos de idade. Com a libera&ccedil;&atilde;o, agora compete ao Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de a decis&atilde;o de estabelecer o in&iacute;cio do uso da vacina Comirnaty para esta faixa et&aacute;ria.

A autoriza&ccedil;&atilde;o da Anvisa ocorreu ap&oacute;s an&aacute;lise t&eacute;cnica de dados e estudos cl&iacute;nicos conduzidos pelo laborat&oacute;rio, desde 1&ordm; de agosto. Segundo os especialistas da ag&ecirc;ncia, os dados mostram que a vacina &eacute; segura e eficaz para a popula&ccedil;&atilde;o entre 6 meses e 4 anos de idade.

Participaram da avalia&ccedil;&atilde;o especialistas externos da Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Sa&uacute;de Coletiva (Abrasco), Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI) e Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).

O imunizante para este p&uacute;blico alvo tem dosagem e composi&ccedil;&atilde;o diferentes das utilizadas para as faixas et&aacute;rias previamente aprovadas. A vacina deve ser aplicada em tr&ecirc;s doses de 0,2 mL. As duas primeiras doses devem ser administradas com tr&ecirc;s semanas de intervalo, seguidas de uma terceira, oito semanas ap&oacute;s a segunda. O frasco ter&aacute; tampa na cor vinho, para facilitar a identifica&ccedil;&atilde;o para as equipes de vacina&ccedil;&atilde;o.

A vacina tem 12 meses de validade, quando armazenada a temperatura entre -90 &deg;C e -60 &deg;C. Uma vez retirado do armazenamento de congelamento, o frasco fechado pode permanecer em geladeira entre 2 &deg;C e 8 &deg;C durante um per&iacute;odo &uacute;nico de dez semanas, n&atilde;o excedendo a data de validade original.

A Pfizer pediu &agrave; Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa) uma autoriza&ccedil;&atilde;o para a aplica&ccedil;&atilde;o da vacina contra a Covid-19 em crian&ccedil;as de 6 meses a 4 anos. O pedido foi recebido na sexta-feira (29).&nbsp; 
&nbsp; 
O imunizante j&aacute; &eacute; utilizado em crian&ccedil;as de 6 meses a 4 anos nos Estados Unidos desde junho. &nbsp;No Brasil, a vacina est&aacute; liberada para crian&ccedil;as acima dos 5 anos de idade.&nbsp; 
&nbsp; 
A farmac&ecirc;utica afirmou ter realizado um estudo com 4.526 crian&ccedil;as dessa faixa et&aacute;ria. Segundo a Pfizer, n&atilde;o h&aacute; diferen&ccedil;a na composi&ccedil;&atilde;o da vacina que seria aplicada nos mais novos e a que j&aacute; &eacute; oferecida para as crian&ccedil;as a partir de 5 anos, mas h&aacute; uma diferen&ccedil;a na concentra&ccedil;&atilde;o das doses. 
&nbsp;

A Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa) aguarda informa&ccedil;&otilde;es adicionais da Wyeth/Pfizer sobre pedido&nbsp; para a inclus&atilde;o da dose de refor&ccedil;o na bula&nbsp; da vacina da Pfizer para crian&ccedil;as e adolescentes. Em junho, a farmac&ecirc;utica fez a solicita&ccedil;&atilde;o &agrave; ag&ecirc;ncia brasileira para crian&ccedil;as de 5 a 11 anos e para adolescentes de 12 a 15 anos e 16 a 17 anos. &quot; A documenta&ccedil;&atilde;o consiste em dados cl&iacute;nicos que dever&atilde;o subsidiar a decis&atilde;o t&eacute;cnica, confirmando que os benef&iacute;cios superam os riscos na aplica&ccedil;&atilde;o da dose de refor&ccedil;o nessa faixa et&aacute;ria, justificou a ag&ecirc;ncia em nota na noite de quinta-feira (21).<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1472041&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1472041&amp;o=node" />

Segundo a Anvisa, o pedido de informa&ccedil;&otilde;es feito no &uacute;ltimo dia 13, solicita ainda que a farmac&ecirc;utica encaminhe o Plano de Gerenciamento de Risco da vacina&nbsp;Comirnaty&nbsp;em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; dose de refor&ccedil;o nas faixas et&aacute;rias mencionadas. &ldquo;A an&aacute;lise dos pleitos ser&aacute; finalizada apenas quando as referidas documenta&ccedil;&otilde;es forem disponibilizadas e analisadas&rdquo;, ressaltou a ag&ecirc;ncia que deu 120 dias para a Wyeth/Pfizer enviar as informa&ccedil;&otilde;es.

A cidade de Salvador ir&aacute; suspender a aplica&ccedil;&atilde;o da primeira dose da vacina contra a Covid-19 em crian&ccedil;as com 5 anos e em crian&ccedil;as entre 5 e 11 anos com imunossupress&atilde;o a partir de ter&ccedil;a-feira (7). Al&eacute;m desses dois grupos, a imuniza&ccedil;&atilde;o com a segunda dose da Pfizer pedi&aacute;trica para os jovens habilitados tamb&eacute;m estar&aacute; suspensa na capital baiana. 
 
De acordo com a prefeitura, a medida acontece por causa do baixo estoque do imunizante da Pfizer pedi&aacute;trica na capital. A Secretaria Municipal da Sa&uacute;de aguarda o repasse de novas doses por parte do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de para retomar a estrat&eacute;gia.

A estrat&eacute;gia de 1&ordf; e 2&ordf; doses para as crian&ccedil;as de 6 a 11 anos (que n&atilde;o t&ecirc;m imunossupress&atilde;o) segue normalmente com a aplica&ccedil;&atilde;o do imunizante CoronaVac. 
&nbsp; 
Demais grupos 
A estrat&eacute;gia contempla o &ldquo;Liberou Geral&rdquo; para aplica&ccedil;&atilde;o da 1&ordf;, 2&ordf; e dose de refor&ccedil;o para pessoas com 12 anos ou mais, independentemente de ser residente de Salvador. Para receber o imunizante, o &uacute;nico requisito &eacute; ter o cart&atilde;o SUS vinculado a algum munic&iacute;pio do estado da Bahia. 
 
O interessado deve apresentar OBRIGATORIAMENTE originais e c&oacute;pias do cart&atilde;o de vacina, carteira nacional de vacina&ccedil;&atilde;o digital (CONECTSUS atualizado), documento de identifica&ccedil;&atilde;o com foto e comprovante de resid&ecirc;ncia do munic&iacute;pio do Estado da Bahia. 
 
As unidades seguem ainda com a aplica&ccedil;&atilde;o da 4&ordf; dose da vacina contra a Covid-19 para idosos com 60 anos ou mais com nome na lista do site da SMS. 
 
Os demais grupos que n&atilde;o est&atilde;o inclu&iacute;dos na estrat&eacute;gia &lsquo;Liberou Geral&rsquo;, devem residir em Salvador e ter o nome na lista do site da Secretaria Municipal da Sa&uacute;de. Amanh&atilde; segue ainda a vacina&ccedil;&atilde;o para crian&ccedil;as de 6 a 11 anos com nome na lista do site da SMS em institui&ccedil;&otilde;es de ensino da capital baiana. 
 
ATEN&Ccedil;&Atilde;O: Os indiv&iacute;duos de 18 anos ou mais, que tomaram a Vacina Janssen, n&atilde;o est&atilde;o indicados para receber a dose de refor&ccedil;o (3&ordf; dose), pois o esquema de vacina&ccedil;&atilde;o &eacute; Dose &uacute;nica + Dose de Refor&ccedil;o (2&ordf; dose).

Apenas os imunossuprimidos que fizeram o esquema com a Vacina Janssen tem indica&ccedil;&atilde;o de dose de refor&ccedil;o (3&ordf; dose). 
 
Confira os pontos de vacina&ccedil;&atilde;o: 
 
1&ordf; E 2&ordf; DOSE PEDI&Aacute;TRICA &ndash; CRIAN&Ccedil;AS DE 06 A 11 ANOS &ndash; COM O NOME NO SITE &ndash; 08 &Agrave;S 16 HORAS 
Menos as crian&ccedil;as imunossuprimidas. 
 
Postos fixos: USF Lealdina Barros (Vale da Muri&ccedil;oca), USF Menino Joel (Nordeste de Amaralina), USF Alto das Pombas, USF Garcia, USF Imbu&iacute;, USF Vale do Matatu, UBS Manoel Victorino (Brotas), USF Santa Luzia (Engenho Velho de Brotas), UBS Eun&iacute;sio Teixeira (Saboeiro), USF Arraial do Retiro, USF Saramandaia, USF Cajazeiras V, USF Cajazeiras XI, USF Cajazeiras IV, UBS P&eacute;ricles Cardoso (Barbalho), USF Gamboa, UBS Ministro Alkimin, USF S&atilde;o Jos&eacute; de Baixo, USF Jardim das Margaridas, UBS Orlando Imbassahy (Bairro da Paz), USF Mussurunga I, UBS S&atilde;o Crist&oacute;v&atilde;o, USF Vila Verde, UBS Jos&eacute; Mariane (Itapu&atilde;), USF Nova Esperan&ccedil;a, USF San Martim III, 16&ordm; Centro de Sa&uacute;de do Pau Mi&uacute;do, Multicentro Liberdade, USF Gal Costa, USF Jo&atilde;o Roma Filho (Jardim Nova Esperan&ccedil;a), USF Nova Bras&iacute;lia, UBS Castelo Branco, USF S&atilde;o Marcos, USF Piraj&aacute;, UBS Frei Benjamin (Val&eacute;ria), USF Capelinha, UBS S&eacute;rgio Arouca (Paripe), USF S&atilde;o Tom&eacute; de Paripe, USF S&atilde;o Jo&atilde;o do Cabrito, USF Colinas de Periperi, USF Alto da Terezinha, USF Fazenda Coutos III, USF Alto de Coutos I, USF Bom Jesus dos Passos, USF Ilha de Mar&eacute; e USF Paramana. 
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