A <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/Solange%20Almeida#!" target="_blank">cantora Solange Almeida</a>, de 49 anos, passou por uma cirurgia n&atilde;o programada na madrugada desta quinta-feira (28). De acordo com a assessoria de imprensa da artista, ela foi submetida a uma laparoscopia de urg&ecirc;ncia ap&oacute;s apresentar dor abdominal e os m&eacute;dicos suspeitarem de obstru&ccedil;&atilde;o intestinal.&nbsp;

O comunicado postado na rede social adiantou que Solange precisar&aacute; de uma semana de repouso absoluto e os compromissos que a artista tinha agendado para o s pr&oacute;ximos dias ser&atilde;o adiados. Com isso, o show que ela realizaria no pr&oacute;ximo s&aacute;bado (30), no munic&iacute;pio baiano de Nazar&eacute;, no rec&ocirc;ncavo da Bahia, foi cancelado.&nbsp;

&quot;O escrit&oacute;rio da cantora Solange Almeida informa que a artista foi submetida a uma interven&ccedil;&atilde;o cir&uacute;rgica n&atilde;o programada, na madrugada do dia 28/03, em Fortaleza. Os m&eacute;dicos que acompanharam a artista informam que o procedimento ocorreu dentro da normalidade e que a artista precisar&aacute; de repouso absoluto nos pr&oacute;ximos sete (7) dias. Diante do acontecido, todos os compromissos agendados para os pr&oacute;ximos dias ser&atilde;o adiados, incluindo a apresenta&ccedil;&atilde;o que aconteceria no pr&oacute;ximo s&aacute;bado (30), em Nazar&eacute;, na Bahia, a qual sentimos muito e enviamos o nosso pedido de desculpas. Contamos com a energia positiva de todos para uma r&aacute;pida recupera&ccedil;&atilde;o para que a nossa estrela volte aos palcos e aos compromissos o mais breve poss&iacute;vel&quot;, diz o comunicado.

O governo de S&atilde;o Paulo decretou nesta manh&atilde; estado de <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/dengue#!" target="_blank">emerg&ecirc;ncia para a dengue</a>. A Secretaria Estadual da Sa&uacute;de j&aacute; registrou 31 mortes pela doen&ccedil;a em 21 munic&iacute;pios, sendo que outros <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/127639,bahia-confirma-nona-morte-por-dengue-no-estado" target="_blank">122 &oacute;bitos </a>ainda est&atilde;o em investiga&ccedil;&atilde;o. Al&eacute;m do estado, 22 munic&iacute;pios paulistas tamb&eacute;m j&aacute; decretaram estado de emerg&ecirc;ncia.

De acordo com o Centro de Opera&ccedil;&otilde;es Emergenciais (COE), organismo criado para monitorar a doen&ccedil;a em S&atilde;o Paulo, o estado atingiu 300 casos confirmados para cada grupo de 100 mil habitantes nos &uacute;ltimos dias, o que aponta para necessidade da tomada de medidas urgentes para conter a situa&ccedil;&atilde;o.

Desde o in&iacute;cio do ano, o estado registra 138.259 pessoas infectadas. O decreto de emerg&ecirc;ncia facilita o recebimento de recursos do governo federal e agiliza processos em a&ccedil;&otilde;es de combate &agrave; doen&ccedil;a. A medida tamb&eacute;m pode embasar a tomada de decis&otilde;es pelos munic&iacute;pios afetados.

Em entrevista coletiva nesta ter&ccedil;a-feira (5), o governo estadual informou que pretende investir os recursos federais principalmente na aquisi&ccedil;&atilde;o de m&aacute;quinas de nebuliza&ccedil;&atilde;o, insumos e contrata&ccedil;&atilde;o de pessoal, de forma a ampliar a capacidade da rede de atendimento de sa&uacute;de.

A Secretaria Estadual de Sa&uacute;de tamb&eacute;m atualizou as orienta&ccedil;&otilde;es do sistema de distribui&ccedil;&atilde;o de leitos hospitalares para que os pacientes com dengue tenham prioridade no atendimento de alta complexidade.

H&aacute; cerca de um m&ecirc;s, o governo estadual criou o Centro de Opera&ccedil;&otilde;es de Emerg&ecirc;ncias (COE), que antecipou o pagamento de R$ 205 milh&otilde;es aos 645 munic&iacute;pios paulistas para investimentos em sa&uacute;de.

Brasil

Os estados do Acre, Distrito Federal, Goi&aacute;, Rio de Janeiro, Esp&iacute;rito Santo e Santa Catarina tamb&eacute;m decretaram estado de emerg&ecirc;ncia devido &agrave; alta de casos de dengue. Em todo pa&iacute;s j&aacute; s&atilde;o 1,2 milh&atilde;o de casos da doen&ccedil;a, com 278 mortes confirmadas neste ano e 744 em investiga&ccedil;&atilde;o.

O <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/governo%20da%20bahia" target="_blank">Governo da Bahia</a> decretou situa&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia em 21 munic&iacute;pios do estado afetados pelas chuvas. O documento, assinado pelo governador Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT), foi publicado na edi&ccedil;&atilde;o deste s&aacute;bado (3) do Di&aacute;rio Oficial do Estado (DOE) e j&aacute; est&aacute; em vigor, valendo por at&eacute; 180 dias.

Os munic&iacute;pios afetados com a situa&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia reconhecida pelo decreto s&atilde;o os seguintes: Anag&eacute;, Cansan&ccedil;&atilde;o, C&iacute;cero Dantas, Contendas do Sincor&aacute;, Cotegipe, Cravol&acirc;ndia, D&aacute;rio Meira, Ibicu&iacute;, Igua&iacute;, Itaju do Col&ocirc;nia, Lagoa Real, Medeiros Neto, Monte Santo, Muqu&eacute;m de S&atilde;o Francisco, Mutu&iacute;pe, Nova Cana&atilde;, Quijingue, S&atilde;o Miguel das Matas, Saubara, Uba&iacute;ra e Wanderley.

O reconhecimento oficial permite ao Estado e aos munic&iacute;pios adotarem novas medidas, al&eacute;m das que j&aacute; est&atilde;o sendo executadas, e mobilizar &oacute;rg&atilde;os para recuperar os danos &agrave; popula&ccedil;&atilde;o e &agrave;s atividades econ&ocirc;micas ocasionados pelas chuvas e enchentes.&nbsp;

Uma mulher foi presa em flagrante por equipes do 3&ordm; Pelot&atilde;o (Santa Rita de C&aacute;ssia) da 86&ordf; Companhia Independente da Pol&iacute;cia Militar (CIPM/Formosa do Rio Preto), instantes ap&oacute;s tentar matar o marido com uma garrafa de vidro. Caso aconteceu em Santa Rita, na noite de quinta-feira (8).

Conforme o comandante da unidade, tenente Felipe Franco Martins, os policiais foram acionados pela equipe m&eacute;dica do Hospital Municipal de Santa Rita de C&aacute;ssia, ap&oacute;s a v&iacute;tima chegar com ferimentos na regi&atilde;o do pesco&ccedil;o.

&ldquo;Chegamos na emerg&ecirc;ncia do centro de sa&uacute;de e a v&iacute;tima contou que a sua companheira teria deflagrado os golpes com o casco de vidro, durante uma discuss&atilde;o&rdquo;, disse o tenente.

Rapidamente os policiais foram at&eacute; a Rua Siqueira Campos, no Centro da cidade, e encontraram a mulher na casa onde o casal morava. &ldquo;Ela n&atilde;o ofereceu resist&ecirc;ncia e confessou que tentou tirar a vida do homem&rdquo;, contou o oficial.

A mulher foi levada para a Central de Flagrantes de Barreiras. Conforme o titular da Delegacia Territorial (DT) de Santa Rita de C&aacute;ssia, delegado Leonardo Mendes, ela foi autuada por tentativa de homic&iacute;dio.

&ldquo;A autora da tentativa de homic&iacute;dio segue custodiada na sede da 11&ordf; Coordenadoria Regional de Pol&iacute;cia do Interior (Coorpin) de Barreiras aguardando decis&atilde;o judicial&rdquo;, disse o delegado.

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/barroso" target="_blank">O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Lu&iacute;s Roberto Barroso</a>, est&aacute; internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital S&iacute;rio Liban&ecirc;s, em Bras&iacute;lia, ap&oacute;s passar por uma cirurgia de emerg&ecirc;ncia.

Ele foi internado no fim de fevereiro para realizar um procedimento de fechamento de h&eacute;rnia incisonal, resultado de uma opera&ccedil;&atilde;o feita h&aacute; anos atr&aacute;s.

Neste per&iacute;odo, Barroso se recuperou e chegou a participar de uma sess&atilde;o no dia 1&deg; de mar&ccedil;o, mas apresentou uma obstru&ccedil;&atilde;o no intestino e precisou novamente ir para o hospital.

Em nota, a assessoria de imprensa do STF informou que a recupera&ccedil;&atilde;o do ministro segue dentro do esperado, de acordo com a Folha de S. Paulo.

&quot;Em breve, ele deve deixar a UTI, onde est&aacute; para facilitar a observa&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica&quot;, diz a equipe.&nbsp;

Em Minas Gerais,&nbsp; 220 cidades est&atilde;o em situa&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia, de acordo com o boletim de ocorr&ecirc;ncia divulgado neste s&aacute;bado (14) pela Defesa Civil de Minas Gerais. N&atilde;o h&aacute; nenhuma cidade em estado de calamidade p&uacute;blica. A lista de cidades em situa&ccedil;&atilde;o de anormalidade em decorr&ecirc;ncia das chuvas pode ser visualizada no&nbsp;site da Defesa Civil.

Segundo o boletim, no acumulado de 21 de setembro do ano passado at&eacute; este s&aacute;bado, 21 pessoas morreram em decorr&ecirc;ncia das chuvas, 2.015 pessoas ficaram desabrigadas e&nbsp;11.256 desalojadas.&nbsp;

Capit&oacute;lio&nbsp;

Na &uacute;ltima sexta-feira (13), devido &agrave;s chuvas intensas que t&ecirc;m ocorrido na regi&atilde;o de&nbsp;Capit&oacute;lio, no sudoeste do estado, o Rio Piumhi saiu da calha e provocou alagamentos na parte baixa da cidade&nbsp;e dificuldade de escoamento do ac&uacute;mulo das &aacute;guas no canal do rio, informou a Defesa Civil do estado.&nbsp;

As duas entradas principais da cidade encontram-se inundadas e com o tr&aacute;fego prejudicado pela falta de visibilidade. No munic&iacute;pio existem rotas alternativas, a estrada do Dique para quem vai sentido Passos e a estrada do Socorro para quem vai para Piumhi.&nbsp;

Segundo a coordenadora municipal de defesa civil, todas as resid&ecirc;ncias pr&oacute;ximas &agrave; &aacute;rea de inunda&ccedil;&atilde;o foram visitadas e vistoriadas. Os servi&ccedil;os de fornecimento de &aacute;gua e esgoto foram interrompidos na &aacute;rea inundada. Tr&ecirc;s pessoas est&atilde;o desabrigadas e 60 desalojadas.

Previs&atilde;o&nbsp;

Segundo a Defesa Civil de Minas Gerais, neste fim de semana, as condi&ccedil;&otilde;es meteorol&oacute;gicas favorecem o tempo inst&aacute;vel com ocorr&ecirc;ncia de pancadas de chuva, t&iacute;picas da esta&ccedil;&atilde;o do ver&atilde;o, sobretudo, nas regi&otilde;es oeste, sul e Tri&acirc;ngulo Mineiro. O ar mais seco ganha for&ccedil;a sobre o norte e leste do estado e contribui para a redu&ccedil;&atilde;o da cobertura de nuvens e tamb&eacute;m das chuvas.&nbsp;

Faz calor acima dos 30&ordm;C em todas as regi&otilde;es mineiras e a m&aacute;xima do estado deve atingir 34&deg;C no Vale do Jequitinhonha. Na capital e na Grande Belo Horizonte, ap&oacute;s um longo per&iacute;odo de chuva a tend&ecirc;ncia &eacute; de tempo est&aacute;vel no domingo (15) e segunda-feira (16).

A&nbsp;Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS)&nbsp;declarou, neste s&aacute;bado (23), que a doen&ccedil;a&nbsp;var&iacute;ola dos macacos&nbsp;agora &eacute; considerada uma emerg&ecirc;ncia de sa&uacute;de p&uacute;blica global.

&ldquo;Acreditamos que isso possa mobilizar o mundo a agir em conjunto. Precisamos de coordena&ccedil;&atilde;o e solidariedade para que sejamos capazes de controlar a var&iacute;ola dos macacos&rdquo;, afirmou o diretor-geral da OMS,&nbsp;Tedros Adhanom, em uma coletiva de imprensa em Genebra.

&ldquo;Com as ferramentas que temos agora, n&oacute;s podemos controlar esse surto e parar a transmiss&atilde;o&rdquo;, completou.

Em pronunciamento, Tedros explicou que s&atilde;o considerados cinco elementos para a tomada de decis&atilde;o se um surto constitui uma emerg&ecirc;ncia global.

&ldquo;Primeiro, as informa&ccedil;&otilde;es fornecidas pelos pa&iacute;ses &ndash; que neste caso mostram que esse v&iacute;rus [var&iacute;ola dos macacos] se espalhou rapidamente para muitos pa&iacute;ses que n&atilde;o o viram antes&rdquo;, disse o diretor da OMS.

Em segundo lugar, ele cita que foram atendidos os crit&eacute;rios do Regulamento Sanit&aacute;rio Internacional &ndash; uma norma jur&iacute;dica que a OMS segue.

Em terceiro lugar, &eacute; levada em considera&ccedil;&atilde;o a opini&atilde;o do Conselho do Comit&ecirc; de Emerg&ecirc;ncia, que, neste caso da var&iacute;ola dos macacos, n&atilde;o chegou em consenso.

Quarto: princ&iacute;pios cient&iacute;ficos, evid&ecirc;ncias e outras informa&ccedil;&otilde;es relevantes, que atualmente s&atilde;o insuficientes e nos deixam com muitas inc&oacute;gnitas&rdquo;, afirmou Tedros.

Quinto: o risco para a sa&uacute;de humana, dissemina&ccedil;&atilde;o internacional e o potencial de interfer&ecirc;ncia no tr&aacute;fego internacional&rdquo;, acrescentou.

&ldquo;Ent&atilde;o, resumindo, temos um surto que se espalhou pelo mundo rapidamente, atrav&eacute;s de novos modos de transmiss&atilde;o, sobre os quais entendemos muito pouco e atende aos crit&eacute;rios do Regulamento Sanit&aacute;rio Internacional&rdquo;, concluiu o diretor da OMS.

Mais 11 cidades atingidas por desastres naturais tiveram a situa&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia reconhecida pela Defesa Civil Nacional. A portaria com a medida est&aacute; publicada no&nbsp;Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o&nbsp;(DOU) desta quinta-feira (21).

Desse total, sete munic&iacute;pios foram atingidos por chuvas intensas: Paulo Jacinto, em Alagoas; Ribeira do Pombal, na Bahia; Ielmo Marinho, no Rio Grande do Norte; Xex&eacute;u e Ita&iacute;ba, em Pernambuco; e Santa Rosa de Lima e Santa Rosa do Sul, em Santa Catarina.

No Amazonas, a cidade de Anori sofreu com inunda&ccedil;&otilde;es, enquanto Muqu&eacute;m do S&atilde;o Francisco, na Bahia, e Monsenhor Tabosa, no Cear&aacute;, passam por um per&iacute;odo de estiagem. Por fim, Paulistana Seca, no Piau&iacute;, enfrenta uma longa seca.

A situa&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia ou de estado de calamidade p&uacute;blica reconhecida pela Defesa Civil Nacional, possibilita aos munic&iacute;pios solicitar recursos do Minist&eacute;rio do Desenvolvimento Regional (MDR) para atender &agrave; popula&ccedil;&atilde;o afetada. De acordo com o minist&eacute;rio, as a&ccedil;&otilde;es devem estar voltadas para o restabelecimento de servi&ccedil;os essenciais e reconstru&ccedil;&atilde;o de equipamentos de infraestrutura danificados.

&ldquo;&zwnj;A solicita&ccedil;&atilde;o deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informa&ccedil;&otilde;es sobre Desastres (S2iD). Com base nas informa&ccedil;&otilde;es enviadas, a equipe t&eacute;cnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprova&ccedil;&atilde;o, a portaria &eacute; publicada no DOU com a especifica&ccedil;&atilde;o do montante a ser liberado&rdquo;, informa o MDR.

O Plen&aacute;rio do Senado aprovou nesta quinta-feira (30) a proposta de emenda &agrave; Constitui&ccedil;&atilde;o (PEC) que institui estado de emerg&ecirc;ncia at&eacute; o final do ano para ampliar o pagamento de benef&iacute;cios sociais (PEC 1/2022). Os dois turnos de vota&ccedil;&atilde;o dessa proposta foram cumpridos no mesmo dia, e ela segue para a C&acirc;mara dos Deputados.

A PEC prev&ecirc; R$ 41,25 bilh&otilde;es at&eacute; o fim do ano para expans&atilde;o do Aux&iacute;lio Brasil e do vale-g&aacute;s de cozinha; para a cria&ccedil;&atilde;o de aux&iacute;lios aos caminhoneiros e taxistas; para financiar a gratuidade de transporte coletivo para idosos; para compensar os estados que concederem cr&eacute;ditos tribut&aacute;rios para o etanol; e para refor&ccedil;ar o programa Alimenta Brasil.

Esse valor n&atilde;o precisar&aacute; observar o teto de gastos, a regra de ouro ou os dispositivos da Lei de Responsabilidade Fiscal que exigem compensa&ccedil;&atilde;o por aumento de despesa e ren&uacute;ncia de receita.

O reconhecimento de estado de emerg&ecirc;ncia serve para que os pagamentos n&atilde;o violem a legisla&ccedil;&atilde;o eleitoral. A cria&ccedil;&atilde;o de benef&iacute;cios destinados a pessoas f&iacute;sicas &eacute; proibida em ano de elei&ccedil;&otilde;es. A &uacute;nica exce&ccedil;&atilde;o &eacute; a vig&ecirc;ncia de estado de emerg&ecirc;ncia (Lei 9.504, de 1997).

Todas as medidas t&ecirc;m dura&ccedil;&atilde;o prevista at&eacute; o final do ano de 2022.

Altera&ccedil;&otilde;es 
O relator da PEC, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), fez duas mudan&ccedil;as principais em rela&ccedil;&atilde;o ao relat&oacute;rio que ele havia apresentado na quarta-feira (29). Bezerra retirou do texto um dispositivo que tornava as medidas da PEC livres da &ldquo;aplica&ccedil;&atilde;o de qualquer veda&ccedil;&atilde;o ou restri&ccedil;&atilde;o prevista em norma de qualquer natureza&rdquo;. Ele fez essa altera&ccedil;&atilde;o ap&oacute;s v&aacute;rios senadores alertarem que o trecho seria um &ldquo;cheque em branco&rdquo; para o Executivo.

Bezerra tamb&eacute;m aceitou o pedido do senador Eduardo Braga (MDB-AM) para incluir entre os benef&iacute;cios da PEC um aux&iacute;lio aos motoristas de t&aacute;xi e um refor&ccedil;o or&ccedil;ament&aacute;rio ao programa Alimenta Brasil, do Minist&eacute;rio da Cidadania, que compra alimentos de pequenos produtores e os distribui para fam&iacute;lias carentes. Esses acr&eacute;scimos somaram R$ 2,5 bilh&otilde;es ao custo original da PEC.

Apoio com ressalvas 
Senadores de oposi&ccedil;&atilde;o votaram a favor da proposta, defendendo a necessidade de amplia&ccedil;&atilde;o dos benef&iacute;cios sociais, mas criticaram a condu&ccedil;&atilde;o do processo pelo governo. Para Jean Paul Prates (PT-RN), as medidas previstas na PEC j&aacute; eram necess&aacute;rias h&aacute; muito tempo.

&quot;A proposta decreta um estado de emerg&ecirc;ncia &quot;decorrente da eleva&ccedil;&atilde;o imprevis&iacute;vel dos pre&ccedil;os de combust&iacute;vel&quot;. Imprevis&iacute;vel para quem? Dezoito meses atr&aacute;s eu estava dizendo que o pre&ccedil;o do petr&oacute;leo internacional vai subir porque a economia mundial vai retomar e ligar seus motores. Era totalmente previs&iacute;vel. Usar estado de emerg&ecirc;ncia para cobrir incompet&ecirc;ncia de governo &eacute; intoler&aacute;vel&quot;, declarou Jean Paul.

Conf&uacute;cio Moura (MDB-RO) e Alessandro Vieira (PSDB-SE) argumentaram que a PEC revela a falta de planejamento do governo federal para lidar com os efeitos da crise mundial trazida pela pandemia e pelo quadro de guerra na Europa.

&quot;Falta-nos planejamento, falta-nos compreens&atilde;o de cen&aacute;rio global, falta-nos tra&ccedil;ar um trajeto que seja seguro e firme, rumo a um destino de recupera&ccedil;&atilde;o econ&ocirc;mica verdadeira. Estamos reagindo apenas de forma espasm&oacute;dica, atabalhoada, a um caos que era previs&iacute;vel&quot;, disse Alessandro.

Gusttavo Lima recebeu alta do hospital onde realizou um procedimento cir&uacute;rgico de emerg&ecirc;ncia para tratamento da sinusite. Segundo o colunista L&eacute;o Dias, do site Metr&oacute;poles, a equipe do cantor confirmou que ele j&aacute; voltou para casa e n&atilde;o vai demorar para voltar aos palcos.

A assessoria do sertanejo acrescentou que ele se recupera bem e n&atilde;o precisou ficar muito tempo no hospital. Antes de voltar para casa, o artista ainda ficou hospedado em um hotel na cidade de S&atilde;o Paulo.

&quot;Ele est&aacute; em casa e est&aacute; &oacute;timo, amanh&atilde; j&aacute; retoma a agenda de shows&quot;, afirmou a assessoria do cantor.

Gusttavo Lima volta aos palcos nesta sexta-feira (29) para um show em Uberaba, Minas Gerais.

O ministro da Sa&uacute;de, Marcelo Queiroga, anunciou na noite deste domingo (17) o fim do est&aacute;gio de emerg&ecirc;ncia sanit&aacute;ria no Brasil, decretado em raz&atilde;o da pandemia de Covid-19. Nos pr&oacute;ximos dias, ele disse que ir&aacute; editar um ato normativo, mas refor&ccedil;ou que a doen&ccedil;a, contudo, ainda n&atilde;o foi extinta.

Segundo Queiroga, entre outros motivos, a decis&atilde;o foi embasada na ampla cobertura vacinal contra o novo coronav&iacute;rus.

&quot;Gra&ccedil;as a melhora do cen&aacute;rio epidemiol&oacute;gico, &agrave; ampla cobertura vacinal da popula&ccedil;&atilde;o e a capacidade de assist&ecirc;ncia do SUS [Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de], temos hoje condi&ccedil;&otilde;es de anunciar o fim da Emerg&ecirc;ncia em Sa&uacute;de P&uacute;blica de Import&acirc;ncia Nacional, a Espin. Nos pr&oacute;ximos dias ser&aacute; editado um ato normativo disciplinando a decis&atilde;o&quot;, comunicou Queiroga.

&quot;Essa medida, no entanto, n&atilde;o significa o fim da covid-19. Continuaremos a conviver com o v&iacute;rus&quot;, ponderou.

Apesar da redu&ccedil;&atilde;o de casos e &oacute;bitos, a Covid-19 ainda &eacute; a doen&ccedil;a que mais mata no Brasil no momento, com uma m&eacute;dia m&oacute;vel de 100 v&iacute;timas na &uacute;ltima semana.

O fim da pandemia, entretanto, s&oacute; pode ser decretado pela Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial de Sa&uacute;de (OMS), um &oacute;rg&atilde;o internacional. No entanto, a pr&oacute;pria entidade diz que &eacute; &quot;cedo para cantar vit&oacute;ria&quot;, conforme as palavras do diretor-geral Tedros Adhanom.

Em entrevista ao UOL, o professor da Faculdade de Sa&uacute;de P&uacute;blica da USP, Fernando Aith, ressalta que a a&ccedil;&atilde;o acaba com o financiamento voltado para o enfrentamento da doen&ccedil;a, e todas os equipamentos podem ser desmobilizados.

&quot;O fim desse estado de emerg&ecirc;ncia em sa&uacute;de p&uacute;blica possibilita o fim de todas as medidas, inclusive de financiamento, para combate &agrave; pandemia. Voc&ecirc; desarma todo o aparato jur&iacute;dico, administrativo e institucional mobilizado em decorr&ecirc;ncia dela. Se a emerg&ecirc;ncia deixou de existir, o aparato que envolve recursos, mobiliza&ccedil;&atilde;o de servidores p&uacute;blicos, etc. deixa de funcionar tamb&eacute;m&quot;, explicou o professor. 
&nbsp;

Com 77 munic&iacute;pios baianos em estado de emerg&ecirc;ncia e ao menos 41 submersos devido &agrave;s grandes quantidades de chuva que atingem o sul e regi&otilde;es do interior do estado, as grandes festas de R&eacute;veillon ainda acontecer&atilde;o nas cidades de Ilh&eacute;us, Barra Grande, Itacar&eacute; &nbsp;e Porto Seguro - quatro dos munic&iacute;pios mais atingidos pelas enxurradas e chuvas.

Em Ilh&eacute;us, onde as chuvas atingem 105 mm, tr&ecirc;s vezes mais que o&nbsp;esperado para este&nbsp;ano, um dos maiores festejos de fim de ano acontecer&aacute;&nbsp;em uma pousada beira-mar. O R&eacute;veillon Costa do Cacau, n&atilde;o teve altera&ccedil;&atilde;o na sua grade, e permanece acontecendo no dia 31.

Outra cidade que manteve o&nbsp;evento&nbsp;de R&eacute;veillon &eacute; Barra Grande, um dos munic&iacute;pios mais atingidos pelos&nbsp;alagamentos. A cidade que fica na Pen&iacute;nsula de Mara&uacute;, recebe a festa R&eacute;veillon Mil Sorrisos, que segundo o perfil oficial do evento &ldquo;est&aacute; 100% confirmada&rdquo;.
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Em Itacar&eacute;, um dos maiores festivais de fim de ano, o R&eacute;veillon N&deg;1, que concentra 5 dias de festas e atra&ccedil;&otilde;es como Anitta, Bar&otilde;es da Pisadinha, Dj Dennis e Banda Eva, teve seu line-up modificado. Ao inv&eacute;s de come&ccedil;ar nesta segunda (27) como programado, a festa s&oacute; deve ocorrer no dia 30.

J&aacute; na cidade no extremo sul da Bahia, em Porto Seguro, onde a popula&ccedil;&atilde;o atingida chega perto de 380 mil junto a outros munic&iacute;pios, a festa R&eacute;veillon Ax&eacute; Moi 2022 continua com sua programa&ccedil;&atilde;o intacta para in&iacute;cio no dia 29 at&eacute; o dia 1&ordm;.
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Nesses munic&iacute;pios, a Defesa Civil do Estado e as prefeituras das cidades atingidas informaram nesta segunda (27) que s&atilde;o quase 31.405 desabrigados e mais de 31.391 desalojados. Os feridos s&atilde;o 358 e 20 morreram nas enchentes.

O Governo do Piau&iacute; tamb&eacute;m enviou, no final da manh&atilde; deste domingo (26), integrantes do Corpo de Bombeiros para o Sul da Bahia com o objetivo de ajudar no salvamento, resgate e log&iacute;stica nas &aacute;reas que v&ecirc;m sendo assoladas pelas fortes chuva. As equipes sa&iacute;ram da sede da institui&ccedil;&atilde;o, na Avenida Miguel Rosa, regi&atilde;o central de Teresina.

De acordo com o major Sans&atilde;o, do Corpo de Bombeiros do Piau&iacute;, as equipes est&atilde;o em deslocamento por terra, pois os ve&iacute;culos tamb&eacute;m s&atilde;o necess&aacute;rios no deslocamento nos munic&iacute;pios baianos. Est&atilde;o sendo enviadas duas equipes, com duas viaturas e oito bombeiros, materiais de salvamento.

&ldquo;Como &eacute; de conhecimento de todos, fortes chuvas assolam a Bahia e de forma solid&aacute;ria com os nossos irm&atilde;os baianos, o governador Wellington Dias autorizou o envio de materiais, equipamentos e militares especialistas em resgate e salvamento, inclusive mergulhador, &agrave; cidade de Ilh&eacute;us para ajudar a popula&ccedil;&atilde;o de l&aacute; e a corpora&ccedil;&atilde;o coirm&atilde; da Bahia&rdquo;, explicou o major.

A Defesa Civil da Bahia informou que h&aacute; 66 cidades em situa&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia e 19 cidades com v&aacute;rias comunidades embaixo d&rsquo;&aacute;gua. O total de pessoas desabrigadas no estado passa de 4 mil, enquanto mais de 11 mil foram desalojadas. At&eacute; agora, ao menos 18&nbsp;morreram desde o in&iacute;cio do per&iacute;odo chuvoso, no come&ccedil;o do m&ecirc;s.

A reforma da Emerg&ecirc;ncia Adulta do Hospital Geral Roberto Santos (HGRS), parte integrante das obras de amplia&ccedil;&atilde;o e reforma do Centro de Hemorragia Digestiva da unidade, foi inaugurada na quinta-feira (23), pelo governador Rui Costa (PT).&nbsp;

As obras f&iacute;sicas somam recursos da ordem de R$ 4,5 milh&otilde;es, enquanto a aquisi&ccedil;&atilde;o dos equipamentos e mobili&aacute;rio contou com investimentos superiores a R$ 1,8 milh&atilde;o.

A emerg&ecirc;ncia foi ampliada de 24 para 32 leitos, deste total, tr&ecirc;s leitos na sala vermelha, 15 leitos na sala laranja e 12 leitos na sala amarela &ndash; sendo um de isolamento. O servi&ccedil;o conta ainda com sala de acolhimento com classifica&ccedil;&atilde;o de risco, quatro consult&oacute;rios para atendimento m&eacute;dico, laborat&oacute;rio, sala de procedimentos, sala de prescri&ccedil;&atilde;o, sala de servi&ccedil;o social, farm&aacute;cia, conforto m&eacute;dico e de enfermagem, sala para pol&iacute;cia civil e sala para pol&iacute;cia militar.

Hospital da Mulher

Na mesma ocasi&atilde;o, Rui assinou ordem de servi&ccedil;o para elabora&ccedil;&atilde;o dos projetos b&aacute;sico e executivo e execu&ccedil;&atilde;o de obras de amplia&ccedil;&atilde;o e reforma do Hospital da Mulher.&nbsp;

<img alt="Resultado de imagem para fotos de seca na bahia" src="http://s2.glbimg.com/SbwWnFKTz20rM3Y3piVzrkauV8fTrNR__iaeLdGTTdlIP1bH0W90By9Xq6E6TDWH/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2012/05/07/galeria-gado-magro-muquem.jpg" style="height:424px; width:565px" />

&nbsp;

Ser&aacute; publicado no Di&aacute;rio Oficial do Estado nesta&nbsp;quarta-feira(15), um decreto de situa&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia por estiagem em 106 munic&iacute;pios baianos por um per&iacute;odo de 180 dias. 

A seca &eacute; consequ&ecirc;ncia dos baixos &iacute;ndices pluviom&eacute;tricos registrados nos &uacute;ltimos seis anos, que est&atilde;o afetando quase a totalidade do estado.

Conforme o decreto, que passou pela an&aacute;lise da Superintend&ecirc;ncia de Prote&ccedil;&atilde;o e Defesa Civil (Sudec), todos os &oacute;rg&atilde;os estaduais devem participar de a&ccedil;&otilde;es com o objetivo de buscar solu&ccedil;&otilde;es para restabelecer a normalidade e preservar o bem-estar da popula&ccedil;&atilde;o.

Com os outros 115 munic&iacute;pios que j&aacute; haviam sido homologados pelo Governo do Estado, a Bahia passa a ter mais da metade dos seus munic&iacute;pios em situa&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia por estiagem, totalizando 221 cidades.

(Secom/BA) (AF)

<img alt="Chuva alagou ruas e inundou casas em Luís Eduardo Magalhães (Foto: Edivaldo Braga/Blog Braga)" src="http://s2.glbimg.com/V-t-gNa8JqmX3TQszMKM3dlKU84=/620x465/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2017/02/10/chuva-9.jpg" style="height:488px; width:650px" />

Tr&ecirc;s dias ap&oacute;s o in&iacute;cio de fortes chuvas, a prefeitura de Lu&iacute;s Eduardo Magalh&atilde;es, no oeste da Bahia, decretou estado de emerg&ecirc;ncia na manh&atilde; desta segunda-feira (13). Segundo a prefeitura local, o &uacute;ltimo levantamento aponta cerca de 150 fam&iacute;lias desalojadas ap&oacute;s uma s&eacute;rie de alagamentos em bairros populosos como Mimoso I, Mimoso II e Santa Cruz.

Das fam&iacute;lias desalojadas, 30 est&atilde;o em im&oacute;veis alugados pela prefeitura por meio do programa &quot;Aluguel Social&quot;. As demais est&atilde;o em casas de amigos e parentes.

Segundo a prefeitura, a escola V&acirc;nia Aparecida est&aacute; servindo de ponto de apoio para arrecada&ccedil;&atilde;o de donativos. At&eacute; a manh&atilde; desta segunda-feira, al&eacute;m de alimentos, foram distribu&iacute;dos para as fam&iacute;lias desalojadas mais de 100 colch&otilde;es, len&ccedil;&oacute;is e cobertores.

Chuvas 
O temporal que inundou ruas e alagou casas no munic&iacute;pio de&nbsp;Lu&iacute;s Eduardo Magalh&atilde;es&nbsp;come&ccedil;ou na sexta-feira (10), por volta das 14h. Muitas pessoas que precisaram sair de casa tiveram que andar em algumas ruas com &aacute;gua na altura dos joelhos. Apesar dos transtornos, segundo a prefeitura, n&atilde;o houve registro de feridos.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

<img alt="Resultado de imagem para fotos de avião da lufthansa" src="http://viagenseresorts.pt/wp-content/uploads/2015/06/Lufthansa.jpg" style="height:282px; width:565px" />

O avi&atilde;o da companhia &quot;low cost&quot; pertencente ao grupo Lufthansa

&nbsp;

Um avi&atilde;o da companhia alem&atilde; Eurowings realizou neste domingo (15) um pouso de emerg&ecirc;ncia no Kuwait ap&oacute;s um falso alerta de bomba, anunciou a avia&ccedil;&atilde;o civil kuwaitiana.

O avi&atilde;o da companhia &quot;low cost&quot; pertencente ao grupo Lufthansa transportava 299 passageiros e realizava o trajeto entre a cidade de Salalah, em Om&atilde;, e Col&ocirc;nia, na Alemanha, de acordo com um porta-voz da avia&ccedil;&atilde;o civil.

A aeronave aterrissou a pedido do piloto e foi vistoriada, mas nenhum objeto explosivo foi detectado a bordo, acrescentou o porta-voz, citado pela ag&ecirc;ncia oficial Kuna.

(G1) (AF)

<img alt="Médicos estão atendendo apenas pacientes em estado de emergência em hospital de Alcobaça (Foto: Divulgação / Hospital São Bernardo)" src="http://s2.glbimg.com/-YpZPwS5f-09uodAJtK-CbN2SIY=/620x465/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2016/12/16/hospital.jpg" style="height:488px; width:650px" />

Os m&eacute;dicos do Hospital S&atilde;o Bernardo, no munic&iacute;pio de&nbsp;Alcoba&ccedil;a, regi&atilde;o sul da Bahia, est&atilde;o atendendo apenas pacientes em estado de urg&ecirc;ncia, desde a quinta-feira (15). A dire&ccedil;&atilde;o do hospital informou que a decis&atilde;o foi tomada devido ao atraso no repasse dos sal&aacute;rios que &eacute; feito pela prefeitura da cidade.

O&nbsp;G1&nbsp;entrou em contato com o hospital na manh&atilde; desta sexta-feira, segundo dia de paralisa&ccedil;&atilde;o, e a medida de atender apenas pacientes em estado de urg&ecirc;ncia permanece em vigor. Em nota, a unidade informou que n&atilde;o tem condi&ccedil;&otilde;es de dispor dos materiais b&aacute;sicos para o funcionamento.

At&eacute; por volta das 10h45 desta sexta, a prefeitura de Alcoba&ccedil;a n&atilde;o havia atendido as liga&ccedil;&otilde;es feitas pelo&nbsp;G1.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

<img alt="Meio à seca, plantação de abbóbora também não vinga na propriedade de Manoel (Foto: Henrique Mendes / G1)" src="http://s2.glbimg.com/Kng3z91dMDVM27_jeHJ6DrJXpL4=/300x225/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2014/10/22/img_7505.jpg" style="float:right; height:263px; margin-left:5px; margin-right:5px; width:350px" />As cidades baianas de&nbsp;Dom Bas&iacute;lio, no sudoeste do estado, e S&atilde;o Desid&eacute;rio, na regi&atilde;o oeste, tiveram a situa&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia por conta da seca e da estiagem, respectivamente, reconhecida pelo Minist&eacute;rio da Integra&ccedil;&atilde;o Nacional nesta ter&ccedil;a-feira (22), em publica&ccedil;&atilde;o no Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o (DOU).

Com a medida, os munic&iacute;pios passam a ter acesso &agrave;s a&ccedil;&otilde;es de apoio federal para&nbsp; restabelecimento de servi&ccedil;os essenciais e reconstru&ccedil;&atilde;o das &aacute;reas danificadas.

Segundo o minist&eacute;rio, a medida foi adotada em decorr&ecirc;ncia das chuvas de granizo no sul do pa&iacute;s e do extenso per&iacute;odo de seca e estiagem na regi&atilde;o nordeste, sudeste e centro-oeste. Al&eacute;m da Bahia, tamb&eacute;m s&atilde;o contemplados munic&iacute;pios de Minas Gerais, Mato Grosso, Rio Grande do Sul e Maranh&atilde;o. O apoio federal &eacute; complementar &agrave; atua&ccedil;&atilde;o dos estados e munic&iacute;pios.

J&aacute; a Superintend&ecirc;ncia de Prote&ccedil;&atilde;o e Defesa Civil do Estado da Bahia (Sudec) reconheceu situa&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia por conta da estiagem em 72 cidades baianas, entre elas a de Dom Bas&iacute;lio, de acordo com lista publicada no site da pasta. Haviam ainda mais tr&ecirc;s pedidos para inclus&atilde;o de munic&iacute;pios na rela&ccedil;&atilde;o, a exemplo de&nbsp;S&atilde;o Desid&eacute;rio, e mais um aguardando a publica&ccedil;&atilde;o.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

<img alt="Parcela de municípios afetados pela seca e estiagem (Foto: G1)" src="http://s2.glbimg.com/z_xNvO7wK1Ra57nril0lED9ZHl0=/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2016/10/04/afetados-pela-seca.png" style="height:600px; width:650px" />

Ao menos 1.083 munic&iacute;pios do pa&iacute;s, al&eacute;m do Distrito Federal, est&atilde;o em situa&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia por conta da seca ou da estiagem, segundo levantamento do&nbsp;G1. Em cinco dos 15 estados afetados, o cen&aacute;rio atinge mais da metade dos munic&iacute;pios &ndash; No&nbsp;Rio Grande do Norte, 90% est&atilde;o em emerg&ecirc;ncia.

O levantamento leva em conta os munic&iacute;pios que decretaram emerg&ecirc;ncia e, posteriormente, tiveram tal situa&ccedil;&atilde;o reconhecida pelos governos estaduais, o que garante o acesso a recursos desses entes p&uacute;blicos.

O Nordeste &eacute; a regi&atilde;o mais afetada. L&aacute;, todos os estados t&ecirc;m cidades em emerg&ecirc;ncia. A situa&ccedil;&atilde;o, entretanto, tamb&eacute;m atinge o Centro-Oeste, o Norte e o Sudeste.

Entre as cidades afetadas pela seca est&atilde;o Rio Branco, onde o Rio&nbsp;Acre&nbsp;chegou a atingir o menor n&iacute;vel da hist&oacute;ria em 17 de setembro; Vit&oacute;ria, que enfrenta racionamento desde o dia 22 &ndash; o munic&iacute;pio, entretanto, n&atilde;o est&aacute; na lista dos que tiveram emerg&ecirc;ncia reconhecida pelo governo; e Bras&iacute;lia, onde algumas regi&otilde;es chegaram a sofrer racionamento de 23 a 25 de setembro. O governo distrital prev&ecirc; aumentar o valor das contas de &aacute;gua em 20% caso o n&iacute;vel dos dois principais reservat&oacute;rios caia a 25%.

Al&eacute;m de problemas de abastecimento, a seca tem causado preju&iacute;zos &agrave; economia. Em&nbsp;Mato Grosso, a produtividade da safra de milho de 2016 caiu 32% em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; safra 2014/2015, o que resulta numa perda de R$ 32 bilh&otilde;es, segundo estimativas do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecu&aacute;rio (Imea). No Sergipe, a perda de safra de milho atinge 80%. No&nbsp;Esp&iacute;rito Santo, a produ&ccedil;&atilde;o de caf&eacute; robusta caiu 40% em 2016 na compara&ccedil;&atilde;o com o pico de 2014.

Em Goi&aacute;s, embora n&atilde;o haja decretos de situa&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia por conta de seca ou estiagem, o governo contabiliza 14 cidades que podem enfrentar problemas de abastecimento. Dentre elas est&aacute; Goi&acirc;nia, em raz&atilde;o da diminui&ccedil;&atilde;o do n&iacute;vel do manancial que abastece a capital.

No Amazonas, o governo do estado avalia pedidos de reconhecimento de situa&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia j&aacute; decretadas por munic&iacute;pios. A navega&ccedil;&atilde;o em trechos do Rio Madeira entre Amazonas e Roraima est&aacute; restrita desde julho.

Previs&atilde;o 
A previs&atilde;o do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para os pr&oacute;ximos tr&ecirc;s meses -- outubro, novembro e dezembro (veja o mapa abaixo) --, mostra que as chuvas devem se comportar de forma variada dependendo da regi&atilde;o do pa&iacute;s.

Por exemplo, em alguns estados do Nordeste, como Rio Grande do Norte, Para&iacute;ba, Pernambuco,Alagoas&nbsp;e Sergipe, s&atilde;o esperadas chuvas acima do normal. A regi&atilde;o central da&nbsp;Bahia, no entanto, deve ter menos precipita&ccedil;&atilde;o que o normal.

De acordo com a meteorologista Odete Chiesa, do Inmet, o Nordeste sofre com a seca h&aacute; pelo menos quatro ou cinco anos. &ldquo;Ano passado isso ocorreu bastante com rela&ccedil;&atilde;o ao El Ni&ntilde;o, choveu muito no sul e pouco na parte mais ao norte do pa&iacute;s. Este ano, isso se deve &agrave; aus&ecirc;ncia de passagem de frente fria, e a regi&atilde;o Amaz&ocirc;nica tamb&eacute;m est&aacute; bem mais seca, demorou mais para ter as primeiras chuvas&rdquo;.

Veja a situa&ccedil;&atilde;o nos estados com munic&iacute;pios em situa&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia.

Acre 
A capital, Rio Branco, est&aacute; entre os sete munic&iacute;pios em situa&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia por conta da estiagem. O rio Acre, que abastece a cidade, chegou a atingir o&nbsp;menor n&iacute;vel da hist&oacute;ria&nbsp;em 17 de setembro, 1,30 m. Nesta ter&ccedil;a (3), marcava 2,1 m. Para que a cidade tenha abastecimento est&aacute;vel, &eacute; necess&aacute;rio que o rio chegue a pelo menos 3 m. Em Cruzeiro do Sul, o rio Juru&aacute; passa pela pior seca dos &uacute;ltimos 5 anos.

Em Brasil&eacute;ia, po&ccedil;os artesianos secaram e cerca de 80 fam&iacute;lias est&atilde;o sendo abastecidas com carros-pipa. Em Acrel&acirc;ndia, cidade de 14 mil habitantes, o n&iacute;vel do reservat&oacute;rio chegou a cair abaixo de 2,8 m, algo que n&atilde;o acontecia h&aacute; 5 anos. O Departamento de Pavimenta&ccedil;&atilde;o e Saneamento (Depasa) diz que o abastecimento est&aacute; normalizado, mas em alguns locais ainda &eacute; necess&aacute;rio uso de carro-pipa.

<img alt="Rio Juruá, em Cruzeiro do Sul, passa pela pior seca dos últimos cinco anos (Foto: Anny Barbosa/G1)" src="http://s2.glbimg.com/xHmbf5HkaA3bHulfGvpR6R_vC7U=/620x465/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2016/09/22/catraias.jpg" style="height:488px; width:650px" />

Alagoas 
Desde agosto, 40 dos 102 munic&iacute;pios do estado est&atilde;o em emerg&ecirc;ncia por conta da seca, a maioria no sert&atilde;o alagoano. Na semana passada, o governo federal reconheceu a situa&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia&nbsp;em todos eles.

Bahia 
A represa de Sobradinho, maior reservat&oacute;rio de &aacute;gua do Nordeste, enfrenta o pior cen&aacute;rio em 85 anos, e pode zerar at&eacute; o fim deste ano,&nbsp;segundo o ministro de Minas e Energia, Fernando&nbsp; Bezerra Coelho. Atualmente, o &iacute;ndice est&aacute; em 10,35%.

O reservat&oacute;rio &eacute; o principal gerador de energia el&eacute;trica do Nordeste e, para evitar o agravamento da situa&ccedil;&atilde;o, a Companhia Hidrel&eacute;trica do S&atilde;o Francisco (Chesf) pretende reduzir o volume de &aacute;gua retirado do local. Na segunda-feira (26), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov&aacute;veis (Ibama)&nbsp;emitiu uma autoriza&ccedil;&atilde;o&nbsp;de redu&ccedil;&atilde;o de 800 m&sup3; por segundo para 700 m&sup3; por segundo.

Al&eacute;m disso, dois outros importantes reservat&oacute;rios est&atilde;o com n&iacute;veis baixos: a barragem de &Aacute;gua Fria II, que fornece &aacute;gua para o munic&iacute;pio de Vit&oacute;ria da Conquista; e a de Iguape, que atende Ilh&eacute;us. Nas duas cidades, o abastecimento de &aacute;gua funciona em esquema de rod&iacute;zio desde o primeiro semestre deste ano.

Cear&aacute; 
O volume de &aacute;gua armazenado nos principais reservat&oacute;rios do estado est&aacute; em 8,8%, o pior n&iacute;vel em mais de 20 anos. O reservat&oacute;rio do Castanh&atilde;o, o principal do estado e que abastece a Grande Fortaleza, est&aacute; com 6,22%. Das 184 cidades do estado, 126 est&atilde;o em situa&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia por conta da seca ou da estiagem, segundo o governo do Estado. A situa&ccedil;&atilde;o &eacute; pior no interior do estado e na zona rural.

<img alt="Açude Castanhão está com menor nível desde que foi inaugurado (Foto: DNCS/Divulgação)" src="http://s2.glbimg.com/roDEOOg-VgCKd7wfjLK20Vqty5o=/620x465/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2016/09/30/castanhao.png" style="height:488px; width:650px" />

Distrito Federal 
O Distrito Federal&nbsp;est&aacute; em situa&ccedil;&atilde;o cr&iacute;tica&nbsp;desde 16 de agosto, quando os reservat&oacute;rios de Descoberto e Santa Maria ca&iacute;ram abaixo de 40%, situa&ccedil;&atilde;o in&eacute;dita nos &uacute;ltimos 30 anos. Na ter&ccedil;a-feira (4), o Santa Maria estava com cerca de 46,89% e Descoberto, 32%. O governo do Distrito Federal informou que as contas de &aacute;gua v&atilde;o subir 20% se as cotas chegarem a 25%.

Entre 23 e 25 de setembro, algumas regi&otilde;es do distrito chegaram a&nbsp;sofrer racionamento de &aacute;gua. Est&atilde;o proibidas as irriga&ccedil;&otilde;es de jardins de postos de gasolina e uso de m&aacute;quinas de limpeza de para-brisas.

A &aacute;rea urbana do DF est&aacute; em estado de alerta. A situa&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia foi decretada em 7 de junho para as regi&otilde;es rurais, que s&atilde;o abastecidas por c&oacute;rregos.

Esp&iacute;rito Santo 
O estado enfrenta a pior seca em 80 anos. Vinte das 78 cidades capixabas est&atilde;o em situa&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia e ao menos 14 est&atilde;o fazendo racionamento de &aacute;gua. A Grande Vit&oacute;ria &eacute; abastecidaem esquema de rod&iacute;zio&nbsp;desde 22 de setembro.

Maranh&atilde;o 
O estado tem 35 estados em situa&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia desde julho.

Mato Grosso 
A seca &eacute; apontada como o principal motivo para a queda na safra de milho de 2015/2016, que deve ter um preju&iacute;zo de cerca de R$ 2,4 bilh&otilde;es. Oito dos 141 munic&iacute;pios do estado est&atilde;o em emerg&ecirc;ncia. Em S&atilde;o F&eacute;lix do Araguaia, que ainda n&atilde;o integra a lista, seis&nbsp;assentamentos est&atilde;o sem &aacute;gua.

Minas Gerais 
Dos 853 munic&iacute;pios mineiros, 138 est&atilde;o em situa&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia, de acordo com o governo estadual. Em Montes Claros, o rod&iacute;zio em vigor desde 2015 n&atilde;o tem data para terminar. Em Gr&atilde;o Mogol, o n&iacute;vel baixo dos reservat&oacute;rios mant&eacute;m o munic&iacute;pio em abastecimento por meio de caminh&otilde;es-pipa, como vem ocorrendo nos &uacute;ltimos 15 anos, na zona rural. Vi&ccedil;osa, embora n&atilde;o esteja em situa&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia, enfrenta racionamento desde 17 de maio.

Para&iacute;ba 
Mais da metade dos munic&iacute;pios do estado &ndash; 170 dos 223 &ndash; est&atilde;o em situa&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia. Dos 123 a&ccedil;udes monitorados pela Ag&ecirc;ncia Executiva de Gest&atilde;o das &Aacute;guas (Aesa), 20 est&atilde;o com menos de 10% da capacidade, 30 est&atilde;o com menos de 5% e 24, completamente secos.

No agreste, o reservat&oacute;rio de Epit&aacute;cio Pessoa, conhecido como a&ccedil;ude de Boqueir&atilde;o, passa pela pior situa&ccedil;&atilde;o da hist&oacute;ria. Por conta disso, diversas cidades enfrentam um severo racionamento de &aacute;gua desde dezembro de 2014. Algumas cidades, como Lagoa Seca, chegam a passar 15 dias sem receber &aacute;gua nas torneiras.

Pernambuco 
Assim como na Para&iacute;ba, mais da metade dos munic&iacute;pios pernambucanos est&atilde;o em situa&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia. S&atilde;o 125 dos 185. Mais da metade dos 87 reservat&oacute;rios monitorados pela Ag&ecirc;ncia Pernambucana de &Aacute;guas e Clima est&atilde;o em colapso, a maioria deles no sert&atilde;o.

Nestes &uacute;ltimos 5 anos, as m&eacute;dias anuais de chuvas foram negativas em todas as regi&otilde;es e, por isto, os n&iacute;veis dos reservat&oacute;rios foram reduzindo, sistematicamente ano ap&oacute;s ano, at&eacute; chegar a situa&ccedil;&atilde;o de colapso, segundo a Apac.

Dentre os reservat&oacute;rios com pouca ou nenhuma &aacute;gua est&atilde;o o de Barra do Ju&aacute;, que fica em Floresta, e o do Chap&eacute;u, em Parnamirim. No agreste, o Jucazinho entrou em colapso em 26 de setembro, prejudicando o abastecimento de 200 mil pessoas.

Piau&iacute; 
Das 224 cidades do estado, 128 est&atilde;o em situa&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia. A maior parte est&aacute; situada na regi&atilde;o do semi&aacute;rido, onde os efeitos da seca s&atilde;o ainda mais severos. Entre os munic&iacute;pios nessa situa&ccedil;&atilde;o est&atilde;o cidades polo como S&atilde;o Raimundo Nonato, Valen&ccedil;a, Paulistana e S&atilde;o Jo&atilde;o do Piau&iacute;.

Praticamente todo o estado est&aacute; em situa&ccedil;&atilde;o de seca extrema, que um n&iacute;vel antes do grave na classifica&ccedil;&atilde;o usada pela Ag&ecirc;ncia Nacional de &Aacute;guas (ANA). Dois a&ccedil;udes piauienses est&atilde;o no volume morto e um, o de F&aacute;tima, em Picos, &eacute; considerado seco.

Rio Grande do Norte 
Mais de 90% dos munic&iacute;pios potiguares est&atilde;o em situa&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia. Em 23 de setembro, o governo estadual&nbsp;publicou o 7&ordm; decreto&nbsp;consecutivo em decorr&ecirc;ncia da seca severa. Um relat&oacute;rio da companhia de &aacute;guas e esgoto do estado (Caern) aponta que 14 cidades est&atilde;o em colapso e 79, com fornecimento de &aacute;gua sendo feito por rod&iacute;zio.

Dos 47 reservat&oacute;rios com mais de 5 milh&otilde;es de metros c&uacute;bicos de &aacute;gua, 8 est&atilde;o secos, 21 est&atilde;o em volume morto e outros cinco devem entrar nessa situa&ccedil;&atilde;o at&eacute; o fim do ano, de acordo com um relat&oacute;rio do Instituto de Gest&atilde;o das &Aacute;guas do Estado do Rio Grande do Norte (Igarn).

Como o&nbsp;G1&nbsp;mostrou, o estado enfrenta&nbsp;o quinto ano consecutivo da pior seca da hist&oacute;ria.

Sergipe 
Dos 75 munic&iacute;pios do estado, 17 est&atilde;o em situa&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia, de acoro com o governo do estado. A falta de chuvas tem provocado queda na produ&ccedil;&atilde;o de milho no Alto Sert&atilde;o de Sergipe onde os produtores j&aacute; contabilizam preju&iacute;zo de 80% da safra, mais 60% de perdas no feij&atilde;o e 40% de queda na produ&ccedil;&atilde;o de leite.

Tocantins 
O estado tem 22 de seus 139 munic&iacute;pios em situa&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia por conta de seca ou estiagem. Oito solicitaram aux&iacute;lio federal. &quot;Os que n&atilde;o pediram t&ecirc;m feito a distribui&ccedil;&atilde;o de &aacute;gua para consumo humano com recursos pr&oacute;prios. A Defesa Civil tem acompanhado os munic&iacute;pios para ver o que eles est&atilde;o precisando&rdquo;, informou o diretor executivo da Defesa Civil estadual, Diogenes Madeira.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

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