A <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/SSP-BA" target="_blank">Secretaria da Seguran&ccedil;a P&uacute;blica (SSP-BA)</a>, atrav&eacute;s da Superintend&ecirc;ncia de Preven&ccedil;&atilde;o &agrave; Viol&ecirc;ncia, iniciou na tarde desta quarta-feira (4), o 1&ordm; Workshop (Re) Alinhando Dados para a Promo&ccedil;&atilde;o da Paz e de Pol&iacute;ticas de Seguran&ccedil;a e Preven&ccedil;&atilde;o &agrave; Viol&ecirc;ncia na Bahia. O objetivo &eacute; ampliar o debate entre os &oacute;rg&atilde;os estaduais e as principais organiza&ccedil;&otilde;es que realizam estudos sobre estat&iacute;sticas criminais.

Iniciado no audit&oacute;rio Mestre &Aacute;lvaro, no Centro de Opera&ccedil;&otilde;es e Intelig&ecirc;ncia, o debate seguir&aacute; at&eacute; a pr&oacute;xima sexta-feira (6), na Secretaria de Sa&uacute;de do Estado, no CAB.&nbsp;

A iniciativa re&uacute;ne integrantes da SSP, das For&ccedil;as da Seguran&ccedil;a P&uacute;blica, das Secretarias da Justi&ccedil;a e Direitos Humanos (SJDH), de Pol&iacute;tica para Mulheres (SPM), &nbsp;de Assist&ecirc;ncia e Desenvolvimento Social e de Promo&ccedil;&atilde;o da Igualdade Racial, do Minist&eacute;rio P&uacute;blico, da Defensoria P&uacute;blica do Estado, do Instituto de Pesquisa Econ&ocirc;mica Aplicada (IPEA), da Iniciativa Negra, do<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/instituto%20fogo%20cruzado" target="_blank"> Instituto Fogo Cruzado</a>, do F&oacute;rum Brasileiro de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica, da Odara - Instituto da Mulher Negra, do IDEAS, da Associa&ccedil;&atilde;o Nacional dos Travestis e Transsexuais (Antras), do SEI, entre outras entidades.&nbsp;

O secret&aacute;rio da Seguran&ccedil;a P&uacute;blica, Marcelo Werner, frisou a import&acirc;ncia do debate. &ldquo;A gente tem que entender a metodologia e o que pode ser melhorado na estat&iacute;stica da Seguran&ccedil;a P&uacute;blica. Queremos ouvir cr&iacute;ticas, sugest&otilde;es e opini&otilde;es para aperfei&ccedil;oar o processo&rdquo;, explicou o gestor ao frisar a relev&acirc;ncia do evento.&nbsp; 
tos.

Palestrantes

Entre os palestrantes do primeiro dia do evento estavam o secret&aacute;rio da SJDH, Felipe Freitas, o presidente do F&oacute;rum Brasileiro da Seguran&ccedil;a P&uacute;blica, Renato S&eacute;rgio de Lima, de forma remota, e a diretora executiva do Instituto Fogo Cruzado, Cec&iacute;lia Olliveira.

A superintendente de Preven&ccedil;&atilde;o &agrave; Viol&ecirc;ncia, tenente-coronela Denice Santiago, explicou que o evento &eacute; uma oportunidade de dialogar coletivamente, debatendo as estrat&eacute;gias de sele&ccedil;&atilde;o, coleta e divulga&ccedil;&atilde;o dos &iacute;ndices.&nbsp;

Tamb&eacute;m participaram do workshop a secret&aacute;ria de Pol&iacute;ticas de Promo&ccedil;&atilde;o da Igualdade Racial, Povos e Comunidades Tradicionais, &Acirc;ngela Guimar&atilde;es, o chefe de gabinete da SSP, Nelson Gaspar, o corregedor-geral da SSP, S&eacute;rgio Mendes, o coordenador Executivo do Gabinete da SSP, Olinto Marcelo, a diretora do Departamento de Pol&iacute;cia T&eacute;cnica, Ana Cec&iacute;lia Bandeira, entre outras autoridades militares e civis.&nbsp;

Nos tr&ecirc;s dias de evento tamb&eacute;m ser&atilde;o apresentados dados organizados pelas institui&ccedil;&otilde;es, debatidas as metodologias para organiza&ccedil;&atilde;o e divulga&ccedil;&atilde;o dos mesmos e analisada a constru&ccedil;&atilde;o de um Grupo de Trabalho para verifica&ccedil;&atilde;o, qualifica&ccedil;&atilde;o e divulga&ccedil;&atilde;o dessas informa&ccedil;&otilde;es.

A Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS) registrou cerca de 1,5 milh&atilde;o de novos casos de Covid-19 entre os dias 24 de julho e 20 de agosto.

Os registros representam um aumento de 68% em compara&ccedil;&atilde;o ao total dos 28 dias anteriores; no mesmo per&iacute;odo, houve queda de 48% no n&uacute;mero de mortes, aproximadamente duas mil.

No relat&oacute;rio, a OMS destaca que os n&uacute;meros n&atilde;o representam eficazmente a realidade devido aos pa&iacute;ses terem diminu&iacute;do a testagem e o repasse das informa&ccedil;&otilde;es sobre a Covid-19.

A OMS mant&eacute;m o apelo quanto ao refor&ccedil;o da vigil&acirc;ncia, sequencia&ccedil;&atilde;o e notifica&ccedil;&atilde;o das variantes do SARS-CoV-2, &agrave; medida que o v&iacute;rus continua a circular e a evoluir.

O secret&aacute;rio de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica da Bahia, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/marcelo%20werner">Marcelo Werner</a>, defendeu um di&aacute;logo entre a pasta estadual e os institutos especializados na an&aacute;lise da&nbsp;viol&ecirc;ncia urbana ap&oacute;s as constantes diverg&ecirc;ncias entre os dados divulgados por essas entidades e o Estado da Bahia.

A daclara&ccedil;&atilde;o do titular da Seguran&ccedil;a P&uacute;blica estadual foi dada nesta quarta-feira (19), durante coletiva de imprensa, em Salvador, que apresentou um balan&ccedil;o da produtividade das Pol&iacute;cias Militar, Civil e T&eacute;cnica, al&eacute;m do Corpo de Bombeiros e os &iacute;ndices criminais do 1&deg; semestre de 2023.

&quot;Estamos realizando um workshop, porque s&atilde;o v&aacute;rios institutos que trabalham com v&aacute;rios dados diferentes. N&oacute;s temos os dados oficiais, dados que a gente recebe, todo ano, e s&atilde;o contabilizados pelo nosso instituto de estat&iacute;stica (...) Mas, eu tomei uma iniciativa de ouvir outros institutos como Sou da Paz, F&oacute;rum Brasileiro, Fogo Cruzado para poder entender qual &eacute; o f&oacute;rmula que ele est&atilde;o fazendo para poder tamb&eacute;m aperfei&ccedil;oar&quot;, afirmou.

Sinais sutis como agressividade, falta de apetite e isolamento social podem denunciar que algo errado est&aacute; ocorrendo na vida de uma crian&ccedil;a ou adolescente. &Eacute; o que afirma a pedagoga e diretora de uma escola em Bras&iacute;lia, Carol Cianni.&nbsp;

O abuso sexual &eacute; uma das causas de comportamentos assim e o crescimento desse tipo de crime no Brasil assusta. S&oacute; nos quatro primeiros meses deste ano, 17,5 mil viola&ccedil;&otilde;es sexuais contra crian&ccedil;as ou adolescentes foram registradas pelo Disque 100. Os dados s&atilde;o do Minist&eacute;rio dos Direitos Humanos e Cidadania e apontam um aumento de quase 70% em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo de 2022.

Nos quatro primeiros meses de 2023, foram registradas, ao todo, 69,3 mil den&uacute;ncias e 397 mil viola&ccedil;&otilde;es de direitos humanos de crian&ccedil;as e adolescentes, das quais 9,5 mil den&uacute;ncias e 17,5 mil viola&ccedil;&otilde;es envolvem viol&ecirc;ncias sexuais f&iacute;sicas &ndash; abuso, estupro e explora&ccedil;&atilde;o sexual &ndash; e ps&iacute;quicas.&nbsp;

A casa da v&iacute;tima, do suspeito ou de familiares est&aacute; entre os piores cen&aacute;rios, com quase 14 mil viola&ccedil;&otilde;es. Ainda nos quatro primeiros meses do ano, foram registradas 763 den&uacute;ncias e 1,4 mil viola&ccedil;&otilde;es sexuais ocorridas na internet. Em todo o ambiente virtual, houve registros de explora&ccedil;&atilde;o sexual, com 316 den&uacute;ncias e 319 viola&ccedil;&otilde;es; estupro, com 375 den&uacute;ncias e 378 viola&ccedil;&otilde;es; abuso sexual f&iacute;sico, com 73 den&uacute;ncias e 74 viola&ccedil;&otilde;es; e viol&ecirc;ncia sexual ps&iacute;quica, com 480 den&uacute;ncias e 631 viola&ccedil;&otilde;es.&nbsp;

Os dados foram consolidados pelo Minist&eacute;rio dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) por ocasi&atilde;o do Dia Nacional de Enfrentamento ao Abuso e &agrave; Explora&ccedil;&atilde;o Sexual de Crian&ccedil;as e Adolescentes, lembrado nesta quinta-feira (18).&nbsp;

Como identificar que uma crian&ccedil;a ou adolescente est&aacute; sofrendo algum tipo de viol&ecirc;ncia sexual? Mais importante que isso &eacute; saber orientar os jovens sobre como se defender desse tipo de situa&ccedil;&atilde;o.

Preven&ccedil;&atilde;o

Carol Cianni destaca que a fam&iacute;lia e a escola t&ecirc;m papel fundamental na preven&ccedil;&atilde;o. Para ela, levar o tema para a sala de aula de forma leve e assertiva, explicando que o corpo &eacute; algo &iacute;ntimo e sagrado, ajuda no entendimento dos alunos. Ela diz, tamb&eacute;m, que a escola precisa ficar atenta a qualquer mudan&ccedil;a no comportamento dos alunos para intervir de forma r&aacute;pida.

&quot;Na escola, os professores observam tudo: como a crian&ccedil;a brinca, como ela se alimenta, como ela deita para relaxar na hora do descanso e como se relaciona com os colegas. Ent&atilde;o, temos uma observa&ccedil;&atilde;o atenta a todos os detalhes do comportamento da crian&ccedil;a para que a gente possa ajud&aacute;-la. Isso porque os pedidos de socorro dos pequenos v&ecirc;m de forma muito sutil&quot;, explica.

Alerta

J&aacute; a psic&oacute;loga Caroline Brilhante afirma que a maior parte dos abusos contra crian&ccedil;as e adolescentes &eacute; praticada por pessoas pr&oacute;ximas da v&iacute;tima e em ambientes conhecidos da fam&iacute;lia. Por isso, &eacute; importante estar sempre alerta.

Ela frisa que monitorar e restringir o acesso &agrave; internet pode evitar que a crian&ccedil;a se exponha a situa&ccedil;&otilde;es de risco.

&quot;Uma das formas de prevenir &eacute; restringir o tempo de tela da crian&ccedil;a [na internet] e at&eacute; mesmo do adolescente. Implantar filtros no acesso a conte&uacute;dos que estejam fora da faixa et&aacute;ria. Ter aten&ccedil;&atilde;o ao comportamento da crian&ccedil;a ou jovem em rela&ccedil;&atilde;o a sexo porque o interesse s&uacute;bito sobre o assunto pode indicar algum problema&quot;, salienta.

As den&uacute;ncias de qualquer abuso sexual ou outro crime contra os direitos humanos podem ser feitas - de forma an&ocirc;nima e gratuita - pelo Disque 100.

Dezoito estados e o Distrito Federal (DF) n&atilde;o forneceram dados sobre<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/violencia%20contra%20a%20mulher"> viol&ecirc;ncia contra as mulheres, </a>em descumprimento &agrave; Lei Acesso &agrave; Informa&ccedil;&atilde;o (LAI). Entre eles, Acre, Para&iacute;ba e Santa Catarina negaram completamente o acesso aos seus indicadores estaduais. Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goi&aacute;s e DF n&atilde;o responderam aos pedidos de envio dos indicadores.

O mapeamento faz parte de uma parceria entre o Observat&oacute;rio da Mulher contra a Viol&ecirc;ncia do Senado Federal, a empresa social G&ecirc;nero e N&uacute;mero e o Instituto Avon. Os pedidos de dados de seguran&ccedil;a aos estados e ao Distrito Federal foram encaminhados pela G&ecirc;nero e N&uacute;mero, em meados de 2022.

Em resposta, Maranh&atilde;o, Tocantins, Piau&iacute;, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paran&aacute;, e Rio Grande do Sul enviaram informa&ccedil;&otilde;es insuficientes. Apenas os estados de Roraima, Amap&aacute;, Amazonas, Par&aacute;, Rond&ocirc;nia, Cear&aacute;, S&atilde;o Paulo e Esp&iacute;rito Santo mandaram os dados completos conforme solicitado.

&ldquo;Como somos do Senado, a gente tem feito um trabalho de procurar os senadores desses estados que ainda n&atilde;o enviaram [os dados] para pedir esse refor&ccedil;o junto aos secret&aacute;rios de Seguran&ccedil;a estaduais, para ver se a gente consegue esses dados e dar continuidade ao projeto&rdquo;, disse a coordenadora do Observat&oacute;rio da Mulher no Senado Federal, Maria Teresa Prado, em entrevista &agrave;&nbsp;Ag&ecirc;ncia Brasil.

A reportagem da&nbsp;Ag&ecirc;ncia Brasil&nbsp;entrou em contato com os estados que n&atilde;o apresentaram as informa&ccedil;&otilde;es solicitadas para ouvir seus posicionamentos, mas at&eacute; a publica&ccedil;&atilde;o deste conte&uacute;do n&atilde;o recebeu resposta.

Levantamento

A parceria surgiu da necessidade de unificar, organizar, analisar e monitorar estat&iacute;sticas p&uacute;blicas nacionais sobre viol&ecirc;ncia contra mulheres. O primeiro caminho da pesquisa foi utilizar a LAI para pedir &agrave;s unidades federativas dados sobre seguran&ccedil;a p&uacute;blica, especialmente, dos registros de ocorr&ecirc;ncia e feminic&iacute;dios, e ainda das chamadas para a Pol&iacute;cia Militar.

O projeto partiu do entendimento que, para a pesquisa, era preciso fazer o mapeamento dos dados pelos integrantes da parceria e, assim, garantir &ldquo;a transpar&ecirc;ncia e a disponibilidade de bases sobre viol&ecirc;ncia contra as mulheres em diferentes setores: sa&uacute;de, seguran&ccedil;a p&uacute;blica, justi&ccedil;a, entre outros&rdquo;. A inten&ccedil;&atilde;o era assegurar o cumprimento da lei, que garante acesso aos dados a todos os cidad&atilde;os de forma igualit&aacute;ria.

&ldquo;A gente quer trabalhar a qualidade desses dados gerais de viol&ecirc;ncia contra mulher para que eles sejam melhorados. &Eacute; nessa linha que a gente quer trabalhar com essa parceria&rdquo;, pontuou a coordenadora do Observat&oacute;rio da Mulher no Senado Federal.

Segundo a coordenadora de Projetos, Pesquisa e Impacto do Instituto Avon, Beatriz Accioly, por meio dessas informa&ccedil;&otilde;es ser&aacute; poss&iacute;vel entender qual o cen&aacute;rio brasileiro em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; viol&ecirc;ncia contra a mulher:

&ldquo;O projeto &eacute; de criar esse reposit&oacute;rio [de dados] que vai estar hospedado em [uma extens&atilde;o] .gov, ou seja, vai ter uma plataforma oficial ligada ao Senado Federal.&rdquo;

Beatriz acrescenta que essa consolida&ccedil;&atilde;o de dados j&aacute; ocorreu com o DataSUS em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; sa&uacute;de da mulher. No entanto, as informa&ccedil;&otilde;es relativas &agrave; seguran&ccedil;a p&uacute;blica ainda n&atilde;o t&ecirc;m uma plataforma de f&aacute;cil acesso, destacou.

Padroniza&ccedil;&atilde;o

De acordo com a coordenadora do Observat&oacute;rio da Mulher, a ideia &eacute; trabalhar em cima da conscientiza&ccedil;&atilde;o sobre a import&acirc;ncia desse levantamento. &ldquo;A gente sabe que s&atilde;o v&aacute;rios impedimentos, desde a pessoa que preenche o boletim, o fato de ter um formul&aacute;rio &uacute;nico. S&atilde;o v&aacute;rias quest&otilde;es para serem tratadas e [&eacute; importante que] isso seja resolvido para que a gente tenha um banco de dados&quot;, diz Maria Teresa, acrescentando que al&eacute;m de virem, muitas vezes, incompletos, os dados s&atilde;o organizados de forma diferente em cada estado.

De acordo com os pesquisadores, o trabalho seria mais f&aacute;cil se as unidades da federa&ccedil;&atilde;o e o Distrito Federal tivessem uma padroniza&ccedil;&atilde;o. Maria Teresa lembrou que, em 2021, foi aprovada a lei que criou a Pol&iacute;tica Nacional de Dados e Informa&ccedil;&otilde;es Relacionadas &agrave; Viol&ecirc;ncia contra as Mulheres (PNAINFO), mas ainda precisa de regulamenta&ccedil;&atilde;o para entrar em pr&aacute;tica.

&ldquo;O que &eacute; chocante &eacute; a gente ver que os dados de feminic&iacute;dio s&atilde;o altos, mas pensar que existe uma subnotifica&ccedil;&atilde;o muito grande. Se fosse real, ainda seria muito maior&rdquo;, completou Maria Teresa.

Pol&iacute;ticas p&uacute;blicas

A coordenadora do observat&oacute;rio espera que, com as medidas anunciadas pelo presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva para garantir mais seguran&ccedil;a e direitos das mulheres, as pesquisas evoluam com maior disponibilidade de dados que v&atilde;o favorecer a elabora&ccedil;&atilde;o de pol&iacute;ticas p&uacute;blicas.

&ldquo;Tenho muita esperan&ccedil;a que sim. S&oacute; o fato de ter o Minist&eacute;rio da Mulher e ter as a&ccedil;&otilde;es anunciadas que perpassam todos os minist&eacute;rios. Colocar a quest&atilde;o da mulher como quest&atilde;o transversal aos minist&eacute;rios acho que foi muito importante. Agora cabe a gente cobrar tudo que estava ali. Tudo indica que o tema vai ser priorizado&rdquo;, afirmou Maria Teresa.

Na vis&atilde;o de Beatriz Accioly, o dado &eacute; um instrumento para possibilitar an&aacute;lises, diagn&oacute;sticos, direcionar recursos e tomar decis&otilde;es. &ldquo;Para isso &eacute; que deve ser utilizado, mesmo que n&atilde;o tenha a qualidade que se procura. A gente tem que trabalhar nas duas frentes: buscar a qualidade, a transpar&ecirc;ncia, mas tamb&eacute;m utilizar os que tem na medida do poss&iacute;vel para orientar as pol&iacute;ticas p&uacute;blicas&rdquo;, apontou.

Entre 1&deg; e 15 Janeiro de 2023 o estado da Bahia reduziu em 1,6% o &iacute;ndice de mortes violentas (homic&iacute;dio, latroc&iacute;nio e les&atilde;o dolosa seguida de morte), segundo a <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/ssp" target="_blank">Secretaria de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica da Bahia (SSP-BA)</a>. Os dados apontam que 192 ocorr&ecirc;ncias foram registradas pela pol&iacute;cia em 2022, contra 189 este ano.

De acordo com o &oacute;rg&atilde;o, as cidades pertencentes &agrave; Regi&atilde;o Metropolitana de Salvador (RMS) tiveram o maior destaque, com uma redu&ccedil;&atilde;o de 50% das ocorr&ecirc;ncias, saindo de 30 (2022) para 15 (2023).

J&aacute; na capital baiana, o trabalho das pol&iacute;cias Militar e Civil, aliado &agrave; tecnologia, ajudou na redu&ccedil;&atilde;o de 12,5% dos crimes, com o decr&eacute;scimo saindo de 40 casos, no ano passado, para 35 em 2023, informa a SSP.

A Superintend&ecirc;ncia de Prote&ccedil;&atilde;o e Defesa Civil da Bahia (Sudec) atualizou, na tarde desta quarta-feira (28), os n&uacute;meros referentes &agrave; popula&ccedil;&atilde;o atingida pelas enchentes que ocorrem em algumas regi&otilde;es do estado. At&eacute; o momento, s&atilde;o 3.252 desabrigados, 19.465 desalojados e 238.841 outros afetados em decorr&ecirc;ncia dos efeitos diretos do desastre. Tamb&eacute;m foram registrados nove feridos e dois &oacute;bitos. O n&uacute;mero total de atingidos chega a 261.569 pessoas.

Os n&uacute;meros correspondem &agrave;s ocorr&ecirc;ncias registradas em 117 munic&iacute;pios afetados. &Eacute; importante destacar que, desse total, 102 est&atilde;o com decreto de Situa&ccedil;&atilde;o de Emerg&ecirc;ncia (SE), s&atilde;o eles: Aiquara, Alagoinhas, Alcoba&ccedil;a, Aracatu, Arataca, Aurelino Leal, Baixa Grande, Barra da Estiva, Barra do Cho&ccedil;a, Barra do Rocha, Barro Preto, Belmonte, Belo Campo, Boa Nova, Brej&otilde;es, Buerarema, Caatiba, Cachoeira, Caetanos, Canavieiras, Caravelas, Cardeal da Silva, C&iacute;cero Dantas, Coaraci, Contendas do Sincor&aacute;, D&aacute;rio Meira, Encruzilhada, Euclides da Cunha, Eun&aacute;polis, F&aacute;tima, Firmino Alvez, Guaratinga, Ibicara&iacute;, Ibicu&iacute;, Ibipeba, Ibirapitanga, Ibirapu&atilde;, Igapor&atilde;, Igua&iacute;, Ilh&eacute;us, Inhambupe, Ipia&uacute;, Irajuba, Itabuna, Itacar&eacute;, Itagib&aacute;, Itaju do Col&ocirc;nia, Itajuipe, Itamaraju, Itamb&eacute;, Itanh&eacute;m, Itap&eacute;, Itapebi, Itapetinga, Itapicuru, Itapitanga, Itaquara, Itarantim, Itoror&oacute;, Itua&ccedil;u, Jequi&eacute;, Jiquiri&ccedil;a, Jita&uacute;na, Jucuru&ccedil;u, Jussari, Lafaiete Coutinho, Maiquinique, Manoel Vitorino, Marac&aacute;s, Marcion&iacute;lio Souza, Mascote, Medeiros Neto, Miguel Calmom, Milagres, Mirante, Mutu&iacute;pe, Nova Itarana, Nova Soure, Nova Vi&ccedil;osa, Olindina, Pau Brasil, Pirip&aacute;, Planalto, Po&ccedil;&otilde;es, Porto Seguro, Prado, Ribeira do Pombal, Ribeir&atilde;o do Largo, Santa Cruz Cabr&aacute;lia, Santa Cruz da Vit&oacute;ria, Santa Luzia, S&atilde;o F&eacute;lix, Tanha&ccedil;u, Teodoro Sampaio, Ubaitaba, Ubat&atilde;, Vereda, Vit&oacute;ria da Conquista, Wenceslau Guimar&atilde;es, Tremedal, Lagedo do Tabocal e Concei&ccedil;&atilde;o do Jacu&iacute;pe.

Munic&iacute;pios afetados:

1. Aiquara

2. Alagoinhas

3. Alcoba&ccedil;a

4. Aracatu

5. Arataca

6. Aurelino Leal

7. Baixa Grande

8. Barra da Estiva

9. Barra do Cho&ccedil;a

10. Barra do Rocha

11. Barro Preto

12. Belmonte

13. Belo Campo

14. Boa Nova

15. Brej&otilde;es

16. Buerarema

17. Caatiba

18. Cachoeira

19. Caetanos

20. Canavieiras

21. Caravelas

22. Cardeal da Silva

23. C&iacute;cero Dantas

24. Coaraci&nbsp;

25. Concei&ccedil;&atilde;o do Jacu&iacute;pe

26. Contendas do Sincor&aacute;

27. D&aacute;rio Meira

28. Encruzilhada

29. Euclides da Cunha

30. Eun&aacute;polis

31. F&aacute;tima

32. Firmino Alvez

33. Guaratinga

34. Ibicara&iacute;

35. Ibicu&iacute;

36. Ibipeba

37. Ibirapitanga

38. Ibirapu&atilde;

39. Igapor&atilde;

40. Igua&iacute;

41. Ilh&eacute;us&nbsp;

42. Inhambupe

43. Ipia&uacute;

44. Irajuba

45. Itabuna

46. Itacar&eacute;

47. Itagib&aacute;

48. Itaju do Col&ocirc;nia

49. Itajuipe

50. Itamaraju

51. Itamb&eacute;

52. Itanh&eacute;m

53. Itap&eacute;

54. Itapebi

55. Itapetinga

56. Itapicuru

57. Itapitanga

58. Itaquara

59. Itarantim

60. Itoror&oacute;&nbsp;

61. Itua&ccedil;u

62. Jequi&eacute;

63. Jiquiri&ccedil;a

64. Jita&uacute;na

65. Jucuru&ccedil;u

66. Jussari

67. Lafaiete Coutinho

68. Lagedo do Tabocal

69. Maiquinique

70. Manoel Vitorino

71. Marac&aacute;s&nbsp;

72. Marcion&iacute;lio Souza

73. Mascote

74. Medeiros Neto

75. Miguel Calmom

76. Milagres

77. Mirante

78. Mutu&iacute;pe

79. Nova Itarana

80. Nova Soure

81. Nova Vi&ccedil;osa

82. Olindina

83. Pau Brasil

84. Pirip&aacute;

85. Planalto

86. Po&ccedil;&otilde;es

87. Porto Seguro

88. Prado

89. Ribeira do Pombal

90. Ribeir&atilde;o do Largo

91. Santa Cruz Cabr&aacute;lia

92. Santa Cruz da Vit&oacute;ria

93. Santa Luzia

94. S&atilde;o F&eacute;lix

95. Tanha&ccedil;u

96. Teodoro Sampaio

97. Tremedal

98. Ubaitaba

99. Ubat&atilde;&nbsp;

100. Vereda

101. Vit&oacute;ria da Conquista

102. Wenceslau Guimar&atilde;es

103. Almadina

104. Catu

105. Cip&oacute;

106. Floresta Azul

107. Gand&uacute;

108. Guanambi

109. Ibirataia

110. Ibotirama

111. Itaet&eacute;

112. Itagi

113. Juazeiro

114. Maragojipe

115. Santo Ant&ocirc;nio de Jesus

116. S&aacute;tiro Dias

117. Teixeira de Freitas

Rodovias afetadas pelas chuvas&nbsp;

A Secretaria de Infraestrutura da Bahia (Seinfra) registrou 49 ocorr&ecirc;ncias em rodovias baianas, em decorr&ecirc;ncia das chuvas, desde o m&ecirc;s de novembro. Desse total,&nbsp; 43 pontos j&aacute; est&atilde;o com o tr&aacute;fego restabelecido, dois trechos est&atilde;o com tr&aacute;fego interrompido e quatro com o tr&acirc;nsito liberado em meia pista. A execu&ccedil;&atilde;o das interven&ccedil;&otilde;es tamb&eacute;m conta com o apoio dos Cons&oacute;rcios Intermunicipais de Infraestrutura.&nbsp;

Trechos com tr&aacute;fego interrompido:

- M&eacute;dio Sudoeste da Bahia

BA-130: Maiquinique - Divisa BA/MG&nbsp;

2 - Um pontilh&atilde;o no KM 730 na BA-130, que liga Maiquinique a divisa entre Bahia e Minas Gerais, cedeu por conta das fortes chuvas da &uacute;ltima sexta-feira (23/12) na regi&atilde;o do M&eacute;dio Sudoeste baiano. O bueiro no ponto afetado da rodovia j&aacute; foi recomposto pela empresa respons&aacute;vel pela manuten&ccedil;&atilde;o da rodovia, que aguarda a redu&ccedil;&atilde;o do n&iacute;vel da &aacute;gua para iniciar os servi&ccedil;os de reparo no pontilh&atilde;o. O local est&aacute; sinalizado, o tr&aacute;fego de ve&iacute;culos permanece interrompido e tem a previs&atilde;o de ser liberado nesta quinta-feira (29/12).

- Litoral Sul

BA-671: Itaju do Col&ocirc;nia - Palmira&nbsp;

3 - O desvio provis&oacute;rio da ponte sobre o Rio Nova Alegria, entre Itaju do Col&ocirc;nia e Palmira, na BA-671, cedeu durante as chuvas da &uacute;ltima sexta-feira (23/12). A empresa respons&aacute;vel pela manuten&ccedil;&atilde;o da rodovia iniciar&aacute; os servi&ccedil;os de recomposi&ccedil;&atilde;o do desvio assim que melhorar as condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas. O local est&aacute; sinalizado. O tr&aacute;fego de ve&iacute;culos leves no trecho permanece interrompido e tem a previs&atilde;o de ser liberado nesta sexta-feira (30/12).

Trechos com tr&aacute;fego em meia pista:

- M&eacute;dio Rio de Contas

Ponte sobre o Rio de Contas - BA-130: BR-330 - Distrito de Itajuru (Jequi&eacute;)&nbsp;

1 - Uma eros&atilde;o na cabeceira da ponte sobre o Rio de Contas, na BA-130, entre a BR-330 e o acesso ao distrito de Itajuru, em Jequi&eacute;, foi registrada com as chuvas da madrugada da &uacute;ltima segunda-feira (26/12). Uma inspe&ccedil;&atilde;o foi realizada pela equipe t&eacute;cnica da Seinfra nesta ter&ccedil;a-feira (27/12). A passagem de ve&iacute;culos est&aacute; sendo feita em meia pista. O tr&aacute;fego de ve&iacute;culos pesados foi liberado nesta quarta-feira (28/12).

Piemonte do Paragua&ccedil;u / Chapada Diamantina

BA-046: Ruy Barbosa - Utinga&nbsp;

2 - Um buraco na pista do km 28 da BA-046, entre Ruy Barbosa e Utinga, apareceu ap&oacute;s as chuvas do &uacute;ltimo final de semana na regi&atilde;o. Os servi&ccedil;os emergenciais no ponto afetado foram executados pela empresa respons&aacute;vel pela manuten&ccedil;&atilde;o da rodovia na &uacute;ltima segunda-feira (26/12). O local est&aacute; sinalizado. A equipe t&eacute;cnica da Seinfra far&aacute; uma inspe&ccedil;&atilde;o na pr&oacute;xima semana para verificar a situa&ccedil;&atilde;o e programar os reparos necess&aacute;rios. A passagem de ve&iacute;culos est&aacute; em meia pista e o motorista deve trafegar com cuidado.

Bacia do Rio Corrente

Ponte na BA-582, que d&aacute; acesso &agrave; Can&aacute;polis&nbsp;&nbsp;

3 - Um dos aterros do encontro da ponte no acesso &agrave; Can&aacute;polis, na BA-582, cedeu por conta das chuvas da madrugada desta segunda-feira (26/12). A empresa respons&aacute;vel pela manuten&ccedil;&atilde;o da rodovia est&aacute; sinalizando o local afetado e iniciar&aacute; os servi&ccedil;os emergenciais assim que melhorar as condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas na regi&atilde;o. A passagem de ve&iacute;culos se encontra em meia pista.

- Extremo Sul

BR-489: Itamaraju - Prado

4 - Uma das cabeceiras da ponte localizada na &aacute;rea urbana de Itamaraju, no trecho para quem segue em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; Prado, na BR-489, foi afetada por conta das chuvas na &uacute;ltima sexta-feira (23/12). Os servi&ccedil;os emergenciais no encontro da ponte foram realizados. A Pol&iacute;cia Rodovi&aacute;ria Estadual (PRE) est&aacute; no local para organizar o tr&aacute;fego de ve&iacute;culos, que est&aacute; em meia pista.

A receita de exporta&ccedil;&atilde;o da Bahia em novembro atingiu US$ 1,18 bilh&atilde;o subindo 31% contra igual m&ecirc;s de 2021, com alta de 59,2% nos volumes e queda de 17,8% nos pre&ccedil;os m&eacute;dios. J&aacute; as compras externas foram a US$ 773,9 milh&otilde;es com recuo de 14,5% em valor e com queda de 37,5% nos volumes. As informa&ccedil;&otilde;es foram analisadas pela Superintend&ecirc;ncia de Estudos Econ&ocirc;micos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada &agrave; Secretaria de Planejamento (Seplan).&nbsp;

Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, os pre&ccedil;os dos produtos importados, por&eacute;m, continuaram subindo, com alta m&eacute;dia de 37%.&nbsp;

Assim como em outubro, o valor das exporta&ccedil;&otilde;es baianas avan&ccedil;ou em novembro puxado principalmente pelo aumento do volume embarcado, que aceleraram mais que os pre&ccedil;os m&eacute;dios, na compara&ccedil;&atilde;o com igual m&ecirc;s do ano passado. As importa&ccedil;&otilde;es, por&eacute;m, ca&iacute;ram em valor e em volume em novembro, na mesma compara&ccedil;&atilde;o, mas tiveram aumento de pre&ccedil;os ao contr&aacute;rio das exporta&ccedil;&otilde;es.&nbsp;&nbsp;

Com a mudan&ccedil;a recente na din&acirc;mica de pre&ccedil;os, com os termos de troca seguindo em decl&iacute;nio, &ndash; alta nos pre&ccedil;os das importa&ccedil;&otilde;es e queda nos das exporta&ccedil;&otilde;es, as vendas externas baianas devem encerrar o ano comandado pelo quantum, enquanto nas importa&ccedil;&otilde;es, o efeito pre&ccedil;o passa a preponderar.&nbsp;&nbsp;

No recorte por atividade econ&ocirc;mica, houve avan&ccedil;o nas exporta&ccedil;&otilde;es da ind&uacute;stria de transforma&ccedil;&atilde;o (+55,8%), da agropecu&aacute;ria (+53,1%), e queda na extrativa (-53,2%).&nbsp;

No acumulado dos 11 meses, o valor exportado avan&ccedil;ou 40,5%, com alta bem superior ao verificado nacionalmente quando o crescimento alcan&ccedil;ou 20,3%. Houve alta de 14% dos pre&ccedil;os m&eacute;dios das exporta&ccedil;&otilde;es e de 23,3% do volume. O valor importado aumentou 49,4%, com alta de 12,4% em volumes e salto de 33% nos pre&ccedil;os, sempre em compara&ccedil;&atilde;o com iguais meses de 2021.

A queda do valor de importa&ccedil;&atilde;o em novembro, pelo segundo m&ecirc;s consecutivo, n&atilde;o deve refletir ainda a contra&ccedil;&atilde;o prevista da demanda dom&eacute;stica. Desde setembro do ano passado, em raz&atilde;o da crise h&iacute;drica de ent&atilde;o, houve importa&ccedil;&otilde;es em grande volume e com pre&ccedil;os altos de energ&eacute;ticos, como g&aacute;s e combust&iacute;veis. Desembarque de adubos e fertilizantes e trilhos de a&ccedil;o para as obras da Fiol, tamb&eacute;m contribu&iacute;ram para aumento das importa&ccedil;&otilde;es em novembro de 2021. O recuo do valor importado em novembro, portanto, pode resultar em boa medida da base alta de compara&ccedil;&atilde;o.&nbsp;&nbsp;

J&aacute; as exporta&ccedil;&otilde;es seguem lideradas em novembro pelos derivados de petr&oacute;leo, com crescimento de 146,7% embalados pela conjuntura de pre&ccedil;os externos favor&aacute;veis, como tamb&eacute;m pelo aumento da demanda por conta do boicote ao petr&oacute;leo russo.&nbsp;&nbsp;

Outro setor com bom desempenho &eacute; o agro, capitaneado pela soja e seus derivados. O complexo soja continua sendo o principal produto de exporta&ccedil;&atilde;o do agregado, com vendas de US$ 258,9 milh&otilde;es no m&ecirc;s e incremento de 76% em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo de 2021. As vendas do setor foram volumosas, embaladas pela boa safra da oleaginosa na Bahia, que atingiu seu recorde pelo terceiro ano consecutivo. Os pre&ccedil;os m&eacute;dios tamb&eacute;m ajudaram subindo 22,6%, no m&ecirc;s, comparados a novembro do ano anterior.&nbsp;&nbsp;

Com os resultados apurados em novembro, a balan&ccedil;a comercial do estado ficou superavit&aacute;ria no ano, em US$ 2,37 bilh&otilde;es, resultado de exporta&ccedil;&otilde;es de US$ 12,89 bilh&otilde;es e importa&ccedil;&otilde;es de 10,52 bilh&otilde;es. J&aacute; a corrente de com&eacute;rcio alcan&ccedil;ou US$ 23,4 bilh&otilde;es at&eacute; novembro, 44,4% acima de igual per&iacute;odo de 2021.

O presidente Jair Bolsonaro editou hoje (25) um ato para assegurar o respeito &agrave; privacidade dos cidad&atilde;os no compartilhamento de dados na administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica federal.&nbsp;

De acordo com a Subchefia de Assuntos Jur&iacute;dicos da Presid&ecirc;ncia, a medida altera o Decreto 10.046 de 2019 para deixar claro que a preserva&ccedil;&atilde;o da intimidade e o tratamento de dados com prop&oacute;sitos leg&iacute;timos devem seguir a Lei Geral de Prote&ccedil;&atilde;o de Dados.

O texto diz que o compartilhamento de dados pessoais deve ser utilizado para atendimento de finalidade que siga par&acirc;metros constitucionais e que as hip&oacute;teses de acesso a bancos de dados sejam divulgadas publicamente.&nbsp;

&ldquo;Deixa-se claro que o tratamento de dados pessoais pelos &oacute;rg&atilde;os e pelas entidades est&aacute; sujeito ao atendimento dos par&acirc;metros legais e constitucionais e importar&aacute; a responsabilidade civil do Estado pelos danos suportados pelos particulares&rdquo;, informou &oacute;rg&atilde;o.&nbsp;

O ato tamb&eacute;m impede que o Cadastro Base do Cidad&atilde;o seja utilizado para vigiar a vida privada de cidad&atilde;os sem consentimento pr&eacute;vio. Al&eacute;m disso, o Comit&ecirc; Central de Governan&ccedil;a de Dados passar&aacute; a contar com representantes do Senado, C&acirc;mara dos Deputados e do Conselho Nacional de Justi&ccedil;a (CNJ).&nbsp;

A falta de dados oficiais sobre candidatos LGBTQIA+ dificulta a cria&ccedil;&atilde;o de regras que incentivem a participa&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica dessa parcela da sociedade nos espa&ccedil;os de poder.&nbsp;Assim como o mecanismo de distribui&ccedil;&atilde;o de recursos do fundo eleitoral para mulheres e negros, iniciativas semelhantes para candidaturas de pessoas LGBTQIA+ s&atilde;o primordiais para melhorar a representatividade na pol&iacute;tica, de acordo com candidatos e especialistas ouvidos pela reportagem.

Atualmente, informa&ccedil;&otilde;es sobre postulantes dessa fatia s&atilde;o coletadas por organiza&ccedil;&otilde;es da sociedade civil, j&aacute; que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) n&atilde;o tem levantamentos oficiais sobre o grupo.&nbsp;Entre elas est&aacute; a VoteLGBT, que desde 2014 visa ao aumento da representatividade dessa popula&ccedil;&atilde;o na pol&iacute;tica. Segundo o &uacute;ltimo mapeamento realizado pela entidade, 254 candidaturas foram registradas na Justi&ccedil;a Eleitoral para o pleito deste ano, um recorde desde que a organiza&ccedil;&atilde;o passou a coletar os dados.

Em 2018, foram contabilizadas 157 candidaturas, e apenas 11 foram eleitas. Mas os n&uacute;meros podem estar subestimados.

Al&eacute;m da falta de informa&ccedil;&otilde;es oficiais, nem todas as pessoas que entram na corrida eleitoral est&atilde;o dispostas a divulgar essa parte dos seus dados. Entre os v&aacute;rios motivos para a cautela est&aacute; a preocupa&ccedil;&atilde;o com a exposi&ccedil;&atilde;o diante do preconceito contra a comunidade LGBTQIA+ no Brasil.

Segundo Evorah Cardoso, pesquisadora e integrante do VoteLGBT, a declara&ccedil;&atilde;o da identidade de g&ecirc;nero e da orienta&ccedil;&atilde;o sexual &agrave; Justi&ccedil;a Eleitoral deveria estar dispon&iacute;vel para quem quiser informar.

&ldquo;Seja para disputar a pol&iacute;tica a partir de sua identidade, seja para termos dados oficiais sobre quem somos, seja para disputarmos pol&iacute;ticas por representatividade LGBT+ nas elei&ccedil;&otilde;es brasileiras&rdquo;, afirma a Folhapress.

O tema foi abordado em encontro com o TSE em julho, ainda na gest&atilde;o do ministro Edson Fachin. &Agrave; &eacute;poca, a corte recebeu representantes da Associa&ccedil;&atilde;o Mais LGBT, que entregou o &ldquo;Relat&oacute;rio Pol&iacute;tica LGBT&rdquo;.

Em nota, o TSE afirmou que, &ldquo;ap&oacute;s essa reuni&atilde;o e munidos do relat&oacute;rio, o N&uacute;cleo de Inclus&atilde;o e Diversidade da Secretaria-Geral da Presid&ecirc;ncia abriu um procedimento para verificar junto &agrave;s demais unidades do TSE a possibilidade e a viabilidade de atendimento &agrave;s demandas apresentadas&rdquo;.

&ldquo;No entanto, como estamos com o pleito eleitoral em andamento, n&atilde;o avan&ccedil;amos nessas quest&otilde;es por ora. Mas essa discuss&atilde;o seguir&aacute; em pauta para ver quais s&atilde;o os caminhos poss&iacute;veis, e ser&aacute; estreitado o di&aacute;logo sobre as causas LGBT para melhor serem atendidas as especificidades no processo eleitoral.&rdquo;

&nbsp;

Em 2021, 84,7% (ou 155,7 milh&otilde;es) de pessoas de 10 anos ou mais, na popula&ccedil;&atilde;o brasileira de 183,9 milh&otilde;es, acessaram a internet. Esse percentual vem crescendo desde 2016, quando 66,1% da popula&ccedil;&atilde;o nessa faixa et&aacute;ria&nbsp;tinham utilizado a rede, passando para 79,5%, em 2019, e 84,7% no ano passado.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1482711&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1482711&amp;o=node" />

Os dados s&atilde;o da Pesquisa Nacional por Amostra&nbsp;de Domic&iacute;lios (Pnad) Cont&iacute;nua: Tecnologia da Informa&ccedil;&atilde;o e Comunica&ccedil;&atilde;o&nbsp;(TIC)&nbsp;2021, divulgada&nbsp;hoje&nbsp;(16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE).

Em 2021, os resultados desse &iacute;ndice&nbsp;de pessoas que acessaram a internet no Norte (76,3%) e no Nordeste (78,1%) permaneceram inferiores aos alcan&ccedil;ados nas demais regi&otilde;es, apesar de o aumento, entre 2019 e 2021,&nbsp;ter&nbsp;sido maior nessas grandes regi&otilde;es (6,3 pontos percentuais e 8,1 pontos percentuais, respectivamente).

No pa&iacute;s, 85,6% das mulheres usaram a internet no ano passado, um pouco acima do percentual apresentado pelos homens (83,7%).

Estudantes

Em 2021, o percentual de pessoas que acessou a internet foi de 90,3% no grupo dos estudantes, ao passo que entre n&atilde;o estudantes o &iacute;ndice foi de 83,2%. Em rela&ccedil;&atilde;o ao ano anterior, houve aumento nos dois grupos, sobretudo entre n&atilde;o estudantes (5,8 p.p.).

&ldquo;Quando se considera a rede de ensino, observam-se importantes diferen&ccedil;as no uso da internet pelos&nbsp;estudantes. Enquanto 98,2% dos alunos da rede privada utilizaram a internet em 2021, o&nbsp;percentual entre os da rede p&uacute;blica de ensino foi de 87%&rdquo;, diz o IBGE.

Segundo a pesquisa, as diferen&ccedil;as regionais no uso da internet s&atilde;o mais marcadas entre os estudantes da rede p&uacute;blica. Assim, enquanto no Norte e no Nordeste os &iacute;ndices&nbsp;dessa parcela que utilizou a internet foiram de 73,2% e 83,2%, respectivamente, nas demais grandes regi&otilde;es variou de 91% a 92,2%.

Quando s&atilde;o considerados apenas os alunos&nbsp;da rede de ensino privada, o percentual de uso da internet ficou acima de 96% em todas as grandes regi&otilde;es, alcan&ccedil;ando praticamente a totalidade dos alunos&nbsp;no Sul, no Sudeste e no Centro-Oeste.

Grupos et&aacute;rios

Em 2021, o percentual de pessoas que acessou a internet no grupo de 10 a 13 anos foi de 82,2%. O &iacute;ndice cresceu sucessivamente nos grupos et&aacute;rios subsequentes e alcan&ccedil;ou quase 95% no grupo de 25 a 29 anos, passando depois a cair at&eacute; atingir 57,5% no grupo de 60 anos ou mais.

De acordo com o IBGE, ainda que venha crescendo em todos os grupos et&aacute;rios, o aumento&nbsp;foi mais acelerado nas idades mais elevadas, o que pode&nbsp;ter&nbsp;sido propiciado pela evolu&ccedil;&atilde;o nas facilidades para o uso dessa tecnologia e sua dissemina&ccedil;&atilde;o no cotidiano.&nbsp;Nesse sentido, o aumento do percentual de pessoas que utilizaram a internet, entre 2019 e 2021, foi maior nos grupos et&aacute;rios de 50 a 59 anos e de 60 anos ou mais de idade (aumentos de 8,9 pontos percentuais&nbsp;e 12,7 pp, respectivamente).

A analista do IBGE Fl&aacute;via Vinhaes observa que o aumento do uso da internet pelos que t&ecirc;m 60 anos ou mais se deu muito em fun&ccedil;&atilde;o do&nbsp;isolamento social causado pela pandemia de covid-19, que obrigou os mais idosos a se familiarizar com a tecnologia para pedir comida e rem&eacute;dios em casa, manter contato com familiares e acessar servi&ccedil;os banc&aacute;rios.

Celular

Em 2021, na popula&ccedil;&atilde;o de 10 anos ou mais de idade que usou a internet, o meio de acesso indicado pelo maior n&uacute;mero de pessoas foi o telefone celular (98,8%), seguido, em menor medida, pela televis&atilde;o (45,1%), o microcomputador (41,9%) e o&nbsp;tablet&nbsp;(9,3%).

O mesmo cen&aacute;rio foi observado em rela&ccedil;&atilde;o ao domic&iacute;lio. Entre 2019 e 2021, houve aumento do uso da televis&atilde;o para acessar a internet (12,9 pp) e redu&ccedil;&atilde;o do uso do microcomputador (4,3 pp) e do&nbsp;tablet&nbsp;(1,6 pp). A pesquisadora do IBGE destaca que foi a primeira vez que a televis&atilde;o superou o computador como meio de acesso &agrave; internet.

&ldquo;Considerando a condi&ccedil;&atilde;o de estudante, observou-se maior uso do microcomputador (51,7%), da televis&atilde;o (49,4%) e do&nbsp;tablet&nbsp;(12,3%) para acessar a internet entre estudantes em 2021. Esses percentuais para n&atilde;o estudantes ficaram em 39,2%, 43,9% e 8,4%, respectivamente. O telefone m&oacute;vel celular era usado por quase a totalidade tanto de estudantes quanto de n&atilde;o estudantes (97,9% e 99%, nessa ordem)&rdquo;, diz a pesquisa.

O levantamento identificou que o grupo de estudantes n&atilde;o &eacute; homog&ecirc;neo. Quando s&atilde;o separados por rede de ensino, h&aacute; diferen&ccedil;as significativas no uso do computador, da televis&atilde;o e do&nbsp;tablet&nbsp;para acessar a internet. Em 2021, enquanto 80,4% dos estudantes da rede privada acessavam a internet pelo computador, esse percentual era de apenas 38,3% entre os estudantes da rede p&uacute;blica.

O uso da televis&atilde;o para entrar na internet ocorria para 64,6% dos estudantes da rede privada, sendo esse &iacute;ndice&nbsp;uma vez e meia o observado entre estudantes da rede p&uacute;blica (42,2%). No uso do&nbsp;tablet, a diferen&ccedil;a chega a quase tr&ecirc;s vezes. O celular foi o principal equipamento utilizado para acessar a internet pelos estudantes tanto na rede p&uacute;blica (97,6%) quanto na privada (98,6%).

O &iacute;ndice&nbsp;de pessoas que usaram&nbsp;a rede&nbsp;para enviar ou receber mensagens de texto, voz ou imagens por aplicativos diferentes de&nbsp;e-mail, que era a finalidade mais frequente at&eacute; 2019, ficou em 94,9% no ano passado.

Segundo o IBGE, conversar por chamadas de voz ou v&iacute;deo (95,7%) se tornou a finalidade mais informada em 2021, propor&ccedil;&atilde;o que vem aumentando desde 2016, assim como a de pessoas que utilizaram a internet para assistir a v&iacute;deos, inclusive programas, s&eacute;ries e filmes (89,1%). Por outro lado, o percentual que acessou&nbsp;a internet com a finalidade de enviar e receber&nbsp;e-mail, que vinha se reduzindo a cada ano, manteve-se em 62% no ano passado.

No pa&iacute;s, em 2021, 15,3% das pessoas de 10 anos ou mais de idade n&atilde;o utilizaram a internet. Os dois motivos mais apontados por esse contingente, formado por 28,2 milh&otilde;es de pessoas, foram n&atilde;o saber usar a internet (42,2%) e falta de interesse em acessar a rede&nbsp;(27,7%). Os dois motivos seguintes foram de raz&atilde;o econ&ocirc;mica e representaram, em conjunto, 20,2%: 14% disseram que o servi&ccedil;o de internet era caro e 6,2% afirmaram que o equipamento eletr&ocirc;nico necess&aacute;rio era caro. O fato de o servi&ccedil;o de acesso n&atilde;o estar dispon&iacute;vel nos locais que as pessoas costumavam frequentar ficou em 5,3%.

Em 2021, 155,2 milh&otilde;es de pessoas de 10 anos ou mais de idade tinham telefone celular para uso pessoal, o que correspondia a 84,4% da popula&ccedil;&atilde;o dessa faixa et&aacute;ria, percentual maior que o estimado para 2019 (81,4%). Por&eacute;m, segundo o IBGE, havia grande discrep&acirc;ncia entre os percentuais conforme a situa&ccedil;&atilde;o do domic&iacute;lio. Enquanto 87,1% das pessoas que viviam em &aacute;rea urbana tinham celular para uso pessoal, esse &iacute;ndice&nbsp;era de 67,6% entre as pessoas da &aacute;rea rural.

De acordo com os pesquisadores, o acesso &agrave; internet por meio da telefonia m&oacute;vel celular &eacute; um recurso de comunica&ccedil;&atilde;o e de obten&ccedil;&atilde;o de informa&ccedil;&atilde;o que vem sendo visto cada vez mais no cotidiano de&nbsp;n&uacute;mero crescente de pessoas.

De 2019 para 2021, na popula&ccedil;&atilde;o de 10 anos ou mais de idade que tinha celular para uso pessoal, a parcela que tinha acesso &agrave; internet por meio desse aparelho aumentou de 91,7% para 94,8%. Na &aacute;rea rural, esse percentual cresceu de 80,7% para 89,1%, mas sendo ainda menor que o da &aacute;rea urbana, que aumentou de 93% para 95,5%.

De acordo com a Secretaria de Sa&uacute;de de Salvador, a ocupa&ccedil;&atilde;o dos leitos de UTI adulto para Covid-19, est&aacute; em 23%, com 18 sendo utilizados, neste domingo (4). J&aacute; a UTI pedi&aacute;trica tem 60% de ocupa&ccedil;&atilde;o, com 9 leitos ativos.

Os leitos do cl&iacute;nico adulto apresentam 21 sendo utilizados, representando 26%. Os leitos cl&iacute;nicos pedi&aacute;tricos exclusivos para a Covid-19, est&atilde;o com 85% de ocupa&ccedil;&atilde;o, com 17 sendo utilizados.

Na capital baiana ainda foram registrados pela Secretaria da Sa&uacute;de do Estado da Bahia (Sesab), desde o in&iacute;cio da pandemia, 316.107 contaminados, estando ativos at&eacute; este domingo (4), 376 pacientes. O n&uacute;mero de &oacute;bitos em Salvador alcan&ccedil;ou a marca de 8.832, n&atilde;o tendo registrado &oacute;bito nas &uacute;ltimas 24h.

De acordo com a Secretaria da Sa&uacute;de do Estado da Bahia (Sesab), nas &uacute;ltimas 24 horas, foram registrados 92 casos de Covid-19 e 127 recuperados. N&atilde;o h&aacute; registro de &oacute;bito. Dos 1.687.962 casos confirmados desde o in&iacute;cio da pandemia, 1.656.671 j&aacute; s&atilde;o considerados recuperados, 628 encontram-se ativos e 30.663 tiveram &oacute;bito confirmado. Os dados ainda podem sofrer altera&ccedil;&otilde;es.

O boletim epidemiol&oacute;gico contabiliza ainda 2.009.442 casos descartados e 359.138 em investiga&ccedil;&atilde;o. Estes dados representam notifica&ccedil;&otilde;es oficiais compiladas pela Diretoria de Vigil&acirc;ncia Epidemiol&oacute;gica em Sa&uacute;de da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigil&acirc;ncias municipais e as bases de dados do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de at&eacute; as 17 horas deste domingo (4).

Leitos

A Bahia apresenta 17% de ocupa&ccedil;&atilde;o dos leitos de UTI adulta, com 21 sendo utilizados, de Covid-19 e 40% de UTI Pedi&aacute;trica, com 8 em uso, neste domingo (4). Os leitos de enfermaria adulto apresentam 21 ocupados, representando 14%, e os de enfermaria pedi&aacute;trica est&atilde;o sendo utilizados com 95% da capacidade ocupados, representando 19 leitos.

Vacina&ccedil;&atilde;o

At&eacute; o momento a Bahia contabiliza 11.645.480 pessoas vacinadas com a primeira dose, 10.810.291 com a segunda dose ou dose &uacute;nica, 7.193.372 com a dose de refor&ccedil;o e 2.011.113 com o segundo refor&ccedil;o. Do p&uacute;blico de 5 a 11 anos, 1.034.397 crian&ccedil;as j&aacute; foram imunizadas com a primeira dose e 656.848 j&aacute; tomaram tamb&eacute;m a segunda dose. Do grupo de 3 e 4 anos, 39.556 tomaram a primeira dose.

De acordo com a Secretaria de Sa&uacute;de de Salvador, a ocupa&ccedil;&atilde;o dos leitos de UTI adulto para Covid-19, est&aacute; em 23%, com 18 sendo utilizados, neste s&aacute;bado (3). J&aacute; a UTI pedi&aacute;trica tem 60% de ocupa&ccedil;&atilde;o, com 9 leitos ativos.

Os leitos do cl&iacute;nico adulto apresentam 21 sendo utilizados, representando 26%. Os leitos cl&iacute;nicos pedi&aacute;tricos exclusivos para a Covid-19, est&atilde;o com 85% de ocupa&ccedil;&atilde;o, com 17 sendo utilizados.

Na capital baiana ainda foram registrados pela Secretaria da Sa&uacute;de do Estado da Bahia (Sesab), desde o in&iacute;cio da pandemia, 316.096 contaminados, estando ativos at&eacute; este s&aacute;bado (3), 374 pacientes. O n&uacute;mero de &oacute;bitos em Salvador alcan&ccedil;ou a marca de 8.832.

De acordo com a Secretaria da Sa&uacute;de do Estado da Bahia (Sesab), nas &uacute;ltimas 24 horas, foram registrados no estado 549 casos de Covid-19, 537 recuperados e 3 &oacute;bitos. Dos 1.687.870 casos confirmados desde o in&iacute;cio da pandemia, 1.656.544 j&aacute; s&atilde;o considerados recuperados, 663 encontram-se ativos e 30.663 tiveram &oacute;bito confirmado. Os dados ainda podem sofrer altera&ccedil;&otilde;es.

O boletim epidemiol&oacute;gico contabiliza ainda 2.008.881 casos descartados e 359.130 em investiga&ccedil;&atilde;o. Estes dados representam notifica&ccedil;&otilde;es oficiais compiladas pela Diretoria de Vigil&acirc;ncia Epidemiol&oacute;gica em Sa&uacute;de da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigil&acirc;ncias municipais e as bases de dados do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de at&eacute; as 17 horas deste s&aacute;bado (3).

Leitos

A Bahia apresenta 16% de ocupa&ccedil;&atilde;o dos leitos de UTI adulta, com 20 sendo utilizados, de Covid-19 e 45% de UTI Pedi&aacute;trica, com 9 em uso, neste s&aacute;bado (3). Os leitos de enfermaria adulto apresentam 24 ocupados, representando 17%, e os de enfermaria pedi&aacute;trica est&atilde;o sendo utilizados com 85% da capacidade ocupados, representando 17 leitos.

Vacina&ccedil;&atilde;o

At&eacute; o momento a Bahia contabiliza 11.681.280 pessoas vacinadas com a primeira dose, 10.852.890 com a segunda dose ou dose &uacute;nica, 7.174.120 com a dose de refor&ccedil;o e 2.004.760 com o segundo refor&ccedil;o. Do p&uacute;blico de 5 a 11 anos, 1.034.236 crian&ccedil;as j&aacute; foram imunizadas com a primeira dose e 656.599 j&aacute; tomaram tamb&eacute;m a segunda dose. Do grupo de 3 e 4 anos, 39.008 tomaram a primeira dose.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE) divulgou nesta quinta-feira (11) a estimativa para a safra baiana de gr&atilde;os em 2022, realizada mensalmente pelo Levantamento Sistem&aacute;tico da Produ&ccedil;&atilde;o Agr&iacute;cola (LSPA). A estimativa de julho do LSPA apontou que a produ&ccedil;&atilde;o de cereais, leguminosas e oleaginosas foi de 11.361.707 toneladas esperados para 2022, o que representa um crescimento de 8,2% em rela&ccedil;&atilde;o ao recorde de 10.504.382 toneladas registrado em 2021.&nbsp;

A soja segue sendo a principal produ&ccedil;&atilde;o agr&iacute;cola na Bahia, representando, sozinha, 63,7% da produ&ccedil;&atilde;o no estado, al&eacute;m de registrar um aumento de 6% em rela&ccedil;&atilde;o ao ano passado.

A n&iacute;vel nacional, a estimativa para a safra de gr&atilde;os de 2022 tamb&eacute;m registrou um novo recorde. A produ&ccedil;&atilde;o registrada foi de 263,4 milh&otilde;es de toneladas, 4% acima da obtida em 2021.&nbsp;

Expectativas&nbsp;

O LSPA tamb&eacute;m fornece dados sobre as expectativas de produ&ccedil;&atilde;o para os diferentes tipos de culturas cultivadas no estado. O levantamento demonstra que a produ&ccedil;&atilde;o de 12 das 26 safras analisadas pelo IBGE sejam maiores em 2022 do que foram no ano passado.&nbsp;

Os produtos com as melhores expectativas s&atilde;o: a soja, que j&aacute; apresenta um crescimento absoluto em rela&ccedil;&atilde;o ao ano passado (+406,7 mil toneladas), o milho 1&ordf; safra (+290,8 mil toneladas) e o algod&atilde;o herb&aacute;ceo (+81,1 mil toneladas).&nbsp;

Na contram&atilde;o desse crescimento, aparecem o tomate (-30,2 mil toneladas ou -14,5%), o cacau (-19,1 mil toneladas ou -13,1%) e as tr&ecirc;s safras de batata-inglesa (-11 mil cada uma ou -8,5%) que lideram as quedas absolutas de produ&ccedil;&atilde;o.

O n&uacute;mero de trabalhadores informais cresceu 15,4% no primeiro trimestre deste ano na Bahia, se comparado ao mesmo per&iacute;odo de 2021, e j&aacute; passa de 3,2 milh&otilde;es. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE).

De acordo com a supervisora do IBGE no estado, Mariana Viveiros, o aumento se deu por causa de dois fatores: a &quot;facilidade&quot; para conseguir um trabalho informal e a redu&ccedil;&atilde;o de postos de trabalhos durante a pandemia da Covid-19, por causa das restri&ccedil;&otilde;es e do isolamento social.

A capital baiana tem 14.783 ambulantes licenciados, segundo informa&ccedil;&otilde;es da Secretaria Municipal de Ordem P&uacute;blica (Semop). Entretanto, a Associa&ccedil;&atilde;o dos Vendedores Ambulantes de Salvador (Assidivan) estimou que mais de 40 mil ambulantes atuam em Salvador.

&quot;As pessoas nos procuram diariamente para saber como faz para ter uma barraca e trabalhar na rua, porque aqui &eacute; a &uacute;nica porta que se abre sem preconceito, independente de escolaridade, sempre cabe mais um&quot;, disse o presidente da associa&ccedil;&atilde;o Rosim&aacute;rio Lopes.

Gera&ccedil;&atilde;o de postos de trabalho

A Bahia gerou 13.079 postos com carteira assinada, decorrente da diferen&ccedil;a entre 69.349 admiss&otilde;es e 56.270 desligamentos, em junho deste ano, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pela Superintend&ecirc;ncia de Estudos Econ&ocirc;micos e Sociais da Bahia (SEI).

De acordo com a SEI, este foi o sexto m&ecirc;s seguido com saldo positivo. Com este resultado, o estado passou a contar com 1.874.177 v&iacute;nculos celetistas ativos, uma varia&ccedil;&atilde;o de 0,70% sobre o quantitativo do m&ecirc;s anterior.

No per&iacute;odo, Salvador registrou um saldo de 3.821 postos de trabalho celetista.

De responsabilidade do Minist&eacute;rio do Trabalho e Previd&ecirc;ncia, os dados do emprego formal foram sistematizados pela SEI, autarquia vinculada &agrave; Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).

De acordo com a Secretaria de Sa&uacute;de de Salvador, a ocupa&ccedil;&atilde;o dos leitos de UTI adulto para Covid-19, est&aacute; em 82%, com 98 sendo utilizados, neste domingo (24). J&aacute; a UTI pedi&aacute;trica tem 87% de ocupa&ccedil;&atilde;o, com 13 leitos ativos.

Os leitos do cl&iacute;nico adulto apresentam 93 sendo utilizados, representando 78%. Os leitos cl&iacute;nicos pedi&aacute;tricos exclusivos para a Covid-19, est&atilde;o com 70% de ocupa&ccedil;&atilde;o, com 14 sendo utilizados.

Na capital baiana ainda foram registrados pela Secretaria da Sa&uacute;de do Estado da Bahia (Sesab), desde o in&iacute;cio da pandemia, 311.226 contaminados, estando ativos at&eacute; este domingo (24), 1.070 pacientes. O n&uacute;mero de &oacute;bitos em Salvador alcan&ccedil;ou a marca de 8.746.

De acordo com a Secretaria da Sa&uacute;de do Estado da Bahia (Sesab), nas &uacute;ltimas 24 horas, foram registrados no estado 798 casos de Covid-19, 2.017 recuperados e 7 &oacute;bitos. Dos 1.649.355 casos confirmados desde o in&iacute;cio da pandemia, 1.609.337 j&aacute; s&atilde;o considerados recuperados, 9.745 encontram-se ativos e 30.273 tiveram &oacute;bito confirmado. Os dados ainda podem sofrer altera&ccedil;&otilde;es.

O boletim epidemiol&oacute;gico contabiliza ainda 1.943.394 casos descartados e 356.751 em investiga&ccedil;&atilde;o. Estes dados representam notifica&ccedil;&otilde;es oficiais compiladas pela Diretoria de Vigil&acirc;ncia Epidemiol&oacute;gica em Sa&uacute;de da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigil&acirc;ncias municipais e as bases de dados do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de at&eacute; as 17 horas deste domingo (24).

Leitos

A Bahia apresenta 58% de ocupa&ccedil;&atilde;o dos leitos de UTI adulta, com 142 sendo utilizados, de Covid-19 e 40% de UTI Pedi&aacute;trica, com 8 em uso, neste domingo (24). Os leitos de enfermaria adulto apresentam 137 ocupados, representando 46%, e os de enfermaria pedi&aacute;trica est&atilde;o sendo utilizados com 65% da capacidade ocupados, representando 13 leitos.

Vacina&ccedil;&atilde;o

At&eacute; o momento a Bahia contabiliza 11.643.480 pessoas vacinadas com a primeira dose, 10.750.092 com a segunda dose ou dose &uacute;nica, 6.653.676 com a dose de refor&ccedil;o e 1.277.453 com o segundo refor&ccedil;o. Do p&uacute;blico de 5 a 11 anos, 1.015.294 crian&ccedil;as j&aacute; foram imunizadas com a primeira dose e 796.099 j&aacute; tomaram tamb&eacute;m a segunda dose. Do grupo de 3 e 4 anos, 2.753 tomaram a primeira dose.

De acordo com a Secretaria de Sa&uacute;de de Salvador, a ocupa&ccedil;&atilde;o dos leitos de UTI adulto para Covid-19, est&aacute; em 82%, com 98 sendo utilizados, neste s&aacute;bado (23). J&aacute; a UTI pedi&aacute;trica tem 87% de ocupa&ccedil;&atilde;o, com 13 leitos ativos.

Os leitos do cl&iacute;nico adulto apresentam 93 sendo utilizados, representando 78%. Os leitos cl&iacute;nicos pedi&aacute;tricos exclusivos para a Covid-19, est&atilde;o com 70% de ocupa&ccedil;&atilde;o, com 14 sendo utilizados.

Na capital baiana ainda foram registrados pela Secretaria da Sa&uacute;de do Estado da Bahia (Sesab), desde o in&iacute;cio da pandemia, 311.028 contaminados, estando ativos at&eacute; este s&aacute;bado (23), 1.070 pacientes. O n&uacute;mero de &oacute;bitos em Salvador alcan&ccedil;ou a marca de 8.746.

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