A Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS) est&aacute; rastreando v&aacute;rias variantes do <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/coronavirus" target="_blank">coronav&iacute;rus</a>, incluindo a EG.5, que se espalha nos Estados Unidos e no Reino Unido, disse o diretor-geral da organiza&ccedil;&atilde;o,Tedros Adhanom Ghebreyesus, nesta quarta-feira (9).

&ldquo;Permanece o risco de surgir uma variante mais perigosa que pode causar aumento repentino de casos e mortes&rdquo;, afirmou Tedros, acrescentando que a ag&ecirc;ncia est&aacute; publicando um relat&oacute;rio de avalia&ccedil;&atilde;o de risco sobre o tema.

A OMS tamb&eacute;m emitiu um conjunto de recomenda&ccedil;&otilde;es permanentes para a covid, nas quais pede aos pa&iacute;ses que continuem relatando dados sobre a doen&ccedil;a, especialmente de mortalidade e morbidade, e oferecendo vacina&ccedil;&atilde;o.

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/112428,vacina-bivalente-contra-covid-comeca-a-ser-aplicada-nesta-segunda-em-salvador" target="_blank">Nesta segunda-feira (10), a Prefeitura de Salvador dever&aacute; iniciar&nbsp;a aplica&ccedil;&atilde;o da vacina </a>bivalente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/112525,salvador-inicia-aplicacao-do-reforco-da-pfizer-pediatrica-para-criancas-de-5-a-11-anos-nesta-quarta-1o" target="_blank">em crian&ccedil;as</a> de 12 ou mais com comobirdade. Ter&aacute; direito ao imunizante aqueles que forem residentes de Salvador e tiverem tomado as duas doses monovalentes&nbsp;anteriores pelo menos quatro meses antes.

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/Ana%20Paula%20Matos" target="_blank">A secret&aacute;ria da sa&uacute;de, Ana Paula Matos (PDT),</a> destaca o diferencial da&nbsp;bivalente.&nbsp;&ldquo;Com essa nova etapa vamos garantir que as pessoas que s&atilde;o mais vulner&aacute;veis &agrave;s formas graves da doen&ccedil;a possam ter uma boa resposta imunol&oacute;gica com a introdu&ccedil;&atilde;o da bivalente. Essa dose protege contra o v&iacute;rus original e as subvariantes da &Ocirc;micron, que &eacute; uma das mais disseminadas pelo mundo&rdquo;, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/113727,ana-paula-e-bruno-reis-comentam-planos-de-leo-prates-para-a-prefeitura-tem-direito-de-sonhar" target="_blank">destacou a secret&aacute;ria, que tamb&eacute;m &eacute;&nbsp;vice-prefeita da cidade.</a>

A comprova&ccedil;&atilde;o da comorbidade ser&aacute; realizada, por determina&ccedil;&atilde;o do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, de forma autodeclarada (o indiv&iacute;duo deve apenas verbalizar qual patologia apresenta), das doen&ccedil;as abaixo preescritas:

<ul>
	<li>pneumopatias cr&ocirc;nicas graves;&nbsp;</li>
	<li>diabetes mellitus;&nbsp;</li>
	<li>hipertens&atilde;o arterial resistente, est&aacute;gios 1 e 2 com les&atilde;o em &oacute;rg&atilde;o-alvo, al&eacute;m do est&aacute;gio 3;</li>
	<li>insufici&ecirc;ncia card&iacute;aca;</li>
	<li>cor-pulmonar;&nbsp;</li>
	<li>cardiopatia hipertensiva;</li>
	<li>s&iacute;ndromes coronarianas;</li>
	<li>valvopatias;</li>
	<li>miocardiopatias e pericardiopatias;</li>
	<li>doen&ccedil;as da aorta, dos grandes vasos e f&iacute;stulas arteriovenosas;</li>
	<li>arritmias card&iacute;acas;</li>
	<li>cardiopatias cong&ecirc;nitas no adulto;</li>
	<li>pr&oacute;teses valvares e dispositivos card&iacute;acos implantados;</li>
	<li>doen&ccedil;as neurol&oacute;gicas cr&ocirc;nicas e distrofias musculares;</li>
	<li>doen&ccedil;a renal cr&ocirc;nica;</li>
	<li>hemoglobinopatias e disfun&ccedil;&otilde;es espl&ecirc;nicas graves;</li>
	<li>obesidade m&oacute;rbida;</li>
	<li>s&iacute;ndrome de Down e outras s&iacute;ndromes gen&eacute;ticas;</li>
	<li>doen&ccedil;a hep&aacute;tica cr&ocirc;nica.</li>
</ul>

&nbsp;

Pesquisadores da Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz) alertaram hoje (13) para uma poss&iacute;vel mudan&ccedil;a no dom&iacute;nio das subvariantes &Ocirc;micron do SARS-CoV-2 em circula&ccedil;&atilde;o no pa&iacute;s. Segundo a Rede Gen&ocirc;mica Fiocruz, a mudan&ccedil;a pode significar o crescimento da linhagem XBB, que tem causado uma onda de infec&ccedil;&otilde;es nos Estados Unidos.&nbsp;

A linhagem BA.5 da variante &Ocirc;micron tem sido a dominante no Brasil desde meados de 2022, depois de ter superado outras subvariantes da &Ocirc;micron. A Fiocruz explica que uma muta&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica em um gene das subvariantes dessa linhagem pode ser identificada por meios de t&eacute;cnicas do teste RT-PCR, sem a necessidade de um sequenciamento completo.

O alerta dos pesquisadores se d&aacute; porque, na &uacute;ltima semana, essa caracter&iacute;stica gen&eacute;tica tem se tornado menos comum nas an&aacute;lises realizadas, o que indica que mais v&iacute;rus presentes nas amostras colhidas em dezembro podem n&atilde;o pertencer &agrave; linhagem BA.5.

&quot;Considerando o cen&aacute;rio global da diversidade de variantes do Sars-CoV-2, os pesquisadores conclu&iacute;ram que o aumento de variantes sem essa muta&ccedil;&atilde;o pode corresponder &agrave; linhagem XBB&quot;, diz a Fiocruz.

A presen&ccedil;a dessas amostras que podem trazer a linhagem XBB aumentou de menos de 5% no in&iacute;cio de dezembro para 15% na &uacute;ltima semana. &quot;Os estados nos quais foram detectadas a poss&iacute;vel circula&ccedil;&atilde;o de linhagens XBB s&atilde;o Rio de Janeiro, S&atilde;o Paulo, Minas Gerais, Esp&iacute;rito Santo, Bahia, Mato Grosso e Santa Catarina&quot;, acrescenta a funda&ccedil;&atilde;o.

A confirma&ccedil;&atilde;o da circula&ccedil;&atilde;o da XBB no pa&iacute;s vai depender do sequenciamento gen&eacute;tico, que se d&aacute; em um ritmo mais lento que a t&eacute;cnica utilizada. Segundo a Fiocruz, somente duas amostras com a subvariante XBB.1.5 foram sequenciadas no pa&iacute;s at&eacute; o momento, em S&atilde;o Paulo.&nbsp;

A subvariante XBB.1.5 foi apelidada nos Estados Unidos de &quot;Kraken&quot;, um monstro da mitologia grega, por causa do somat&oacute;rio de muta&ccedil;&otilde;es que ela acumula. A Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de afirmou que a variante &eacute; a mais transmiss&iacute;vel j&aacute; detectada desde o in&iacute;cio da pandemia e pediu que os pa&iacute;ses devem avaliar a volta da recomenda&ccedil;&atilde;o do uso de m&aacute;scaras para passageiros de voos de longa dist&acirc;ncia.

A subvariante foi respons&aacute;vel por mais que um quarto dos casos de covid-19 nos Estados Unidos na primeira semana de janeiro e tamb&eacute;m j&aacute; foi detectada em pa&iacute;ses da Europa.

O estoque do governo federal de vacinas pedi&aacute;tricas contra covid-19 para crian&ccedil;as at&eacute; quatro anos de idade est&aacute; esgotado, disse hoje (6), em Bras&iacute;lia, a secret&aacute;ria de Vigil&acirc;ncia em Sa&uacute;de e Ambiente do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, Ethel Maciel. Afirmou que o governo negocia a antecipa&ccedil;&atilde;o de remessas previstas para o fim de janeiro.&nbsp;

Ela frisou que j&aacute; realizou reuni&otilde;es com a fabricante de vacinas pedi&aacute;tricas Pfizer - a &uacute;nica que produz o imunizante para a faixa et&aacute;ria de seis meses aos tr&ecirc;s anos de idade - para a poss&iacute;vel antecipa&ccedil;&atilde;o das entregas. &ldquo;Vamos resolver o problema&rdquo;, disse Ethel.

Segundo ela, h&aacute; a expectativa de antecipar remessas de 3,2 milh&otilde;es de doses para o p&uacute;blico entre seis meses e quatro anos, e outras 4,5 milh&otilde;es de doses para o p&uacute;blico entre quatro e 11 anos.&nbsp;

A outra vacina pedi&aacute;trica contra covid-19 aprovada para crian&ccedil;as menores, a Coranovac, produzida pelo Instituto Butant&atilde;, pode ser aplicada a partir dos tr&ecirc;s anos de idade. A secret&aacute;ria, contudo, disse que o contrato com o instituto foi paralisado pela gest&atilde;o anterior do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, devendo ser retomado em breve.&nbsp;

Vacina&ccedil;&atilde;o de adultos&nbsp;

Tamb&eacute;m hoje, a secret&aacute;ria informou que o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de possui estoque excessivo de vacinas contra covid-19 para adultos, e que planeja regularizar a disponibilidade de doses junto aos conselhos de secret&aacute;rios de sa&uacute;de estaduais e municipais.&nbsp;

Apesar de haver n&uacute;mero de doses expressivo em poder do governo federal, h&aacute; situa&ccedil;&otilde;es como a do Rio de Janeiro, que ontem (5) anunciou a&nbsp;interrup&ccedil;&atilde;o da vacina&ccedil;&atilde;o&nbsp;para o p&uacute;blico adulto em raz&atilde;o da escassez de imunizantes. Para o minist&eacute;rio, h&aacute; gargalos deixados pela administra&ccedil;&atilde;o anterior na comunica&ccedil;&atilde;o e na distribui&ccedil;&atilde;o de vacinas.

&ldquo;Precisamos reestabelecer esses fluxos que ficaram muito confusos&rdquo;, disse Ethel. &ldquo;A miss&atilde;o do minist&eacute;rio &eacute; &nbsp;restituir esse di&aacute;logo com as unidades de federa&ccedil;&atilde;o&rdquo;, acrescentou.&nbsp;

Ela anunciou que uma reuni&atilde;o da C&acirc;mara T&eacute;cnica de Assessoramento &agrave; Imuniza&ccedil;&atilde;o contra Covid-19 (Ctai), da qual participam representantes de estados e munic&iacute;pios, foi marcada para a pr&oacute;xima ter&ccedil;a-feira (10). A meta &eacute; discutir a prov&aacute;vel antecipa&ccedil;&atilde;o de uma nova campanha de vacina&ccedil;&atilde;o contra a covid-19.&nbsp;

A secret&aacute;ria afirmou, tamb&eacute;m, ser poss&iacute;vel que alguns estados recomendem uma quarta dose para o p&uacute;blico abaixo de 30 anos sem comorbidades, o que ser&aacute; discutido na c&acirc;mara t&eacute;cnica. A prioridade, contudo, deve ser completar o esquema vacinal de todos os adultos com ao menos uma dose de refor&ccedil;o.&nbsp;

Ethel salientou que a ci&ecirc;ncia hoje tem como ideal para a efetividade dos imunizantes a aplica&ccedil;&atilde;o de ao menos tr&ecirc;s doses. Explicou que o n&uacute;mero de pessoas com essa cobertura vacinal n&atilde;o chega a 50% do p&uacute;blico-alvo, faltando aplicar a terceira dose em ao menos 100 milh&otilde;es de pessoas.&nbsp;

Nova variante&nbsp;

Em rela&ccedil;&atilde;o ao primeiro caso da variante XBB.15 no Brasil, identificado em S&atilde;o Paulo, a secret&aacute;ria destacou que esse &eacute; um fator que leva o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de a considerar a antecipa&ccedil;&atilde;o de uma nova campanha de vacina&ccedil;&atilde;o, e que a prioridade no momento ser&aacute; completar o esquema vacinal de adultos.&nbsp;

&quot;Recebemos a informa&ccedil;&atilde;o de que a variante est&aacute; circulando e a amostra &eacute; de novembro. Vamos discutir com a C&acirc;mara T&eacute;cnica. O que temos sobre a nova variante &eacute;&nbsp;a alta transmissibilidade e queremos retomar esses esquemas vacinais com pessoas com dose em atraso&rdquo;, finalizou.

O Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de deve liberar nos pr&oacute;ximos dias autoriza&ccedil;&atilde;o para&nbsp;vacina&ccedil;&atilde;o de crian&ccedil;as de seis meses a 4 anos com imunizante da Pfizer contra a covid-19. At&eacute; ent&atilde;o, o governo federal havia distribu&iacute;do as primeiras doses apenas para as&nbsp;crian&ccedil;as de 6 meses a 2 anos e 11 meses&nbsp;que tivessem alguma&nbsp;comorbidade.

De acordo com a pasta, a recomenda&ccedil;&atilde;o passar&aacute; a valer a partir da publica&ccedil;&atilde;o do parecer t&eacute;cnico da Comiss&atilde;o Nacional de Incorpora&ccedil;&atilde;o de Tecnologias no SUS (Conitec) e de uma portaria da Secretaria de Ci&ecirc;ncia, Tecnologia e Insumos Estrat&eacute;gicos do minist&eacute;rio.&nbsp;

Vacinas bivalentes&nbsp;

No&nbsp;domingo&nbsp;(25), foram entregues 2,8 milh&otilde;es de doses de vacina bivalente BA.4/BA, que protege contra a a cepa original e duas subvariantes &ocirc;micron.

As ampolas ser&atilde;o distribu&iacute;das ap&oacute;s passarem por an&aacute;lise do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Sa&uacute;de.&nbsp;

A Bahia registrou 162 casos de Covid-19 e uma morte no per&iacute;odo de 24 horas, &eacute; o que aponta o Boletim Epidemiol&oacute;gico divulgado pela Secretaria da Sa&uacute;de do Estado da Bahia (Sesab), neste domingo (25). De acordo com o informe, 5.865 casos est&atilde;o ativos na Bahia, enquanto 1.762.945 milh&atilde;o j&aacute; s&atilde;o considerados recuperados. O total de &oacute;bitos chegou a 31.161.

Vale lembrar que dados representam notifica&ccedil;&otilde;es oficiais compiladas pela Diretoria de Vigil&acirc;ncia Epidemiol&oacute;gica em Sa&uacute;de da Bahia (Divep-BA), em trabalho conjunto com as vigil&acirc;ncias municipais e as bases de dados do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de at&eacute; &agrave;s 17 horas deste domingo.

Os dados ainda apontam que a taxa de ocupa&ccedil;&atilde;o dos leitos em enfermaria adulto est&aacute; em 35%, enquanto a pedi&aacute;trica soma 25% da capacidade total, a UTI adulto est&aacute; com 49% e a UTI pedi&aacute;trica anota 10%.

Outros 59 casos suspeitos aguardam valida&ccedil;&atilde;o dos munic&iacute;pios para entrarem ou n&atilde;o nas estat&iacute;sticas dos pr&oacute;ximos boletins.

As secretarias estaduais e municipais de Sa&uacute;de registraram 9.868 novos casos de covid-19 na em 24 horas em todo o pa&iacute;s. De acordo com os &oacute;rg&atilde;os, foram confirmadas tamb&eacute;m 20 mortes por complica&ccedil;&otilde;es associadas &agrave; doen&ccedil;a no mesmo per&iacute;odo. &nbsp;

Os dados est&atilde;o na atualiza&ccedil;&atilde;o do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de divulgada neste domingo (18), com exce&ccedil;&atilde;o das informa&ccedil;&otilde;es de 11 estados, que j&aacute; n&atilde;o informam dados nos finais de semana. &nbsp;

Com as novas informa&ccedil;&otilde;es, o total de pessoas infectadas pelo novo coronav&iacute;rus durante a pandemia j&aacute; soma 35.901.978.

O n&uacute;mero de casos em acompanhamento de covid-19 est&aacute; em 656.. O termo &eacute; dado para designar casos notificados nos &uacute;ltimos 14 dias que n&atilde;o tiveram alta e nem resultaram em &oacute;bito.

Com os n&uacute;meros deste domingo, o total de &oacute;bitos alcan&ccedil;ou 691.883, desde o in&iacute;cio da pandemia. Ainda h&aacute; 3.191 mortes em investiga&ccedil;&atilde;o. As ocorr&ecirc;ncias envolvem casos em que o paciente faleceu, mas a investiga&ccedil;&atilde;o se a causa foi covid-19 ainda demanda exames e procedimentos complementares.

At&eacute; agora, 34.553.532 pessoas se recuperaram da covid-19. O n&uacute;mero corresponde a 96,2% dos infectados desde o in&iacute;cio da pandemia.

Aos s&aacute;bados, domingos e segundas-feiras, o n&uacute;mero registrado di&aacute;rio tende a ser menor pela dificuldade de alimenta&ccedil;&atilde;o dos bancos de dados pelas secretarias municipais e estaduais de Sa&uacute;de. &Agrave;s ter&ccedil;as-feiras, o quantitativo, em geral, &eacute; maior pela atualiza&ccedil;&atilde;o dos casos acumulados nos fins de semana.

Segundo o balan&ccedil;o do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 registradas at&eacute; o momento est&atilde;o S&atilde;o Paulo (176.876), Rio de Janeiro (76.288), Minas Gerais (64.203), Paran&aacute; (45.621) e Rio Grande do Sul (41.377).

J&aacute; os estados com menos &oacute;bitos resultantes da pandemia s&atilde;o Acre (2.035), Amap&aacute; (2.165), Roraima (2.178), Tocantins (4.208) e Sergipe (6.475).

Ap&oacute;s dois anos de pandemia, em 2021, um em cada quatro jovens brasileiros de 15 a 29 anos, o equivalente a 25,8%, n&atilde;o estudava, nem estava ocupado. Mais da metade - 62,5% - &eacute; mulher. Os dados fazem parte da S&iacute;ntese de Indicadores Sociais (SIS): uma an&aacute;lise das condi&ccedil;&otilde;es de vida da popula&ccedil;&atilde;o brasileira 2022, divulgada hoje (2), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE).

Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, por conta da falta de experi&ecirc;ncia, os jovens s&atilde;o os que enfrentam maior dificuldade tanto para ingressar quanto para permanecer no mercado de trabalho. Eles representam o grupo mais vulner&aacute;vel aos per&iacute;odos de crise econ&ocirc;mica, especialmente os menos qualificados.

Em 2021, dos 12,7 milh&otilde;es de jovens de 15 a 29 anos que n&atilde;o estudavam nem estavam ocupados no Brasil, as mulheres de cor ou ra&ccedil;a preta ou parda representavam 5,3 milh&otilde;es desses jovens (41,9%), enquanto as brancas formavam menos da metade desse montante: 2,6 milh&otilde;es (20,5%), totalizando 7,9 milh&otilde;es de mulheres ou 62,5% dos jovens que n&atilde;o estudavam nem estavam ocupados. Entre os 4,7 milh&otilde;es de jovens restantes nessa situa&ccedil;&atilde;o, tr&ecirc;s milh&otilde;es eram homens pretos ou pardos (24,3%), conforme classifica&ccedil;&atilde;o do IBGE, e 1,6 milh&atilde;o de brancos (12,5%).

A pesquisa indicou que a pandemia n&atilde;o alterou a composi&ccedil;&atilde;o desse indicador por ra&ccedil;a ou sexo. A SIS mostra que distintos pap&eacute;is de g&ecirc;nero na sociedade influenciam a raz&atilde;o pela qual os jovens e as jovens se encontram na situa&ccedil;&atilde;o de n&atilde;o estudar nem estar ocupado. Os homens tendem a estar nessa situa&ccedil;&atilde;o mais frequentemente como desocupados, ou seja, em busca de ocupa&ccedil;&atilde;o e dispon&iacute;veis para trabalhar, j&aacute; as mulheres como fora da for&ccedil;a de trabalho.

Crian&ccedil;as

Diversos fatores s&atilde;o respons&aacute;veis pelas mulheres que n&atilde;o estudavam nem estavam ocupadas estarem em maior propor&ccedil;&atilde;o fora da for&ccedil;a de trabalho, entre eles, destaca-se responsabilidades com o cuidado de crian&ccedil;as, conforme a publica&ccedil;&atilde;o. Por sua vez, problemas de sa&uacute;de e outros motivos prevalecem entre os homens que n&atilde;o estudavam nem estavam ocupados fora da for&ccedil;a de trabalho.

&ldquo;As mulheres, em sua maioria, estavam fora da for&ccedil;a de trabalho. Elas n&atilde;o eram desocupadas, elas n&atilde;o estavam procurando emprego e dispon&iacute;veis para trabalhar como &eacute; o caso da maioria dos homens&rdquo;, afirmou a pesquisadora do IBGE Betina Fresneda.

&ldquo;Essa situa&ccedil;&atilde;o &eacute; ratificada com a investiga&ccedil;&atilde;o dos motivos pelos quais as mulheres est&atilde;o nessa situa&ccedil;&atilde;o e, como o principal motivo, figuram cuidados e afazeres dom&eacute;sticos, assim como em outros pa&iacute;ses que investigam esses motivos&rdquo;, acrescentou.

Esse &iacute;ndice reduziu em 2021 em rela&ccedil;&atilde;o a 2020, quando 28% dos jovens n&atilde;o estavam estudando, nem trabalhando. Em 2020, entre os pa&iacute;ses da Organiza&ccedil;&atilde;o para a Coopera&ccedil;&atilde;o e Desenvolvimento Econ&ocirc;mico (OCDE), o Brasil foi o terceiro maior percentual de jovens adultos que n&atilde;o estudavam nem estavam ocupados, ficando atr&aacute;s apenas da &Aacute;frica do Sul e da Col&ocirc;mbia.

N&iacute;vel de ocupa&ccedil;&atilde;o

Consideradas todas as faixas et&aacute;rias a partir dos 14 anos, o n&iacute;vel de ocupa&ccedil;&atilde;o no Brasil subiu de 51% em 2020 para 52,1% em 2021, mas ainda est&aacute; bem abaixo de 2019, 56,4%. S&atilde;o considerados nesse indicador tanto aqueles que possuem um v&iacute;nculo empregat&iacute;cio, quanto os empregados sem carteira e os trabalhadores por conta pr&oacute;pria.

O estudo mostra, ainda, que, em 2021, aumentou a diferen&ccedil;a de ocupa&ccedil;&atilde;o entre homens e mulheres. Mesmo situados em patamar mais baixo, o n&iacute;vel e a ocupa&ccedil;&atilde;o das mulheres foram mais reduzidos em 2020 e cresceram menos em 2021, ampliando a dist&acirc;ncia entre os sexos.

Em 2019, antes da pandemia, 66,8% dos homens e 46,7% das mulheres com mais de 14 anos estavam ocupados. Em 2021, o n&iacute;vel de ocupa&ccedil;&atilde;o dos homens caiu 3,7 pontos percentuais (pp) para 63,1%, enquanto o n&iacute;vel de ocupa&ccedil;&atilde;o das mulheres recuou 4,8 pp para 41,9%.

Em rela&ccedil;&atilde;o a ra&ccedil;a, a popula&ccedil;&atilde;o ocupada preta ou parda &eacute; 19% superior &agrave; popula&ccedil;&atilde;o branca. No entanto, h&aacute; diferencia&ccedil;&atilde;o significativa em rela&ccedil;&atilde;o ao v&iacute;nculo empregat&iacute;cio &ndash; a informalidade &eacute; maior entre pessoas pretas e pardas &ndash; e a remunera&ccedil;&atilde;o.

Em 2021, o aumento das ocupa&ccedil;&otilde;es informais foi de 1,6 pp para as pessoas de cor ou ra&ccedil;a preta ou parda e 0,9 pp para pessoas de cor ou ra&ccedil;a branca. Em rela&ccedil;&atilde;o ao rendimento, a diferen&ccedil;a total &eacute; de 69,4% entre pretos e pardos e brancos.

A SIS re&uacute;ne indicadores que ajudam em um conhecimento amplo da realidade social do Brasil. A publica&ccedil;&atilde;o utiliza dados de pesquisas do IBGE como a Pesquisa Nacional por Amostra de Domic&iacute;lios Cont&iacute;nua (Pnad) e a Pesquisa de Informa&ccedil;&otilde;es B&aacute;sicas Municipais, al&eacute;m de dados de fontes externas como o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de e a Ag&ecirc;ncia Nacional de Sa&uacute;de Suplementar (ANS), e informa&ccedil;&otilde;es de organismos internacionais como a Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas (ONU) e a Organiza&ccedil;&atilde;o para a Coopera&ccedil;&atilde;o e Desenvolvimento Econ&ocirc;mico (OCDE).

Com o aumento dos casos de &nbsp;Covid-19, as Obras Sociais Irm&atilde; Dulce (OSID) informaram que as visitas aos pacientes internados na unidade est&atilde;o suspensas a partir desta sexta-feira (25), e &eacute; v&aacute;lida por 15 dias. &nbsp; 
 
De acordo com a OSID, a decis&atilde;o visa reduzir a circula&ccedil;&atilde;o de pessoas na &aacute;rea hospitalar, de modo a garantir a seguran&ccedil;a na assist&ecirc;ncia prestada. Por meio de um comunicado divulgado nas redes sociais oficiais da OSID, foi informado que os familiares dos pacientes receber&atilde;o boletins m&eacute;dicos via telefone ou por v&iacute;deo chamada. 
 
&ldquo;A medida visa reduzir a circula&ccedil;&atilde;o de pessoas na &aacute;rea hospitalar, de modo a garantir a seguran&ccedil;a na assist&ecirc;ncia prestada. A OSID ressalta ainda que os familiares seguir&atilde;o recebendo, regularmente, informa&ccedil;&otilde;es sobre o estado de sa&uacute;de de seus entes queridos, seja atrav&eacute;s de boletins m&eacute;dicos via telefone, ou por meio de videochamadas com os pacientes.&rdquo; 
&nbsp;

Diante do aumento de casos de contamina&ccedil;&atilde;o por Covid-19 em todo o pa&iacute;s, que vem sendo considerada por especialistas como a &ldquo;quarta onda&rdquo; da doen&ccedil;a, o Grupo de Trabalho de acompanhamento &agrave;s a&ccedil;&otilde;es de enfrentamento ao novo coronav&iacute;rus (GT Coronav&iacute;rus) do Minist&eacute;rio P&uacute;blico estadual instaurou novo procedimento administrativo para monitorar as pol&iacute;ticas p&uacute;blicas de combate &agrave; expans&atilde;o de infec&ccedil;&otilde;es pelo v&iacute;rus na Bahia.&nbsp; 
&nbsp; 
O GT encaminhou na &uacute;ltima segunda-feira, dia 21, of&iacute;cios &agrave; Secretarias Estadual de Sa&uacute;de (Sesab) e municipais (SMS) de Salvador e Madre de Deus, solicitando informa&ccedil;&otilde;es sobre medidas que j&aacute; est&atilde;o em andamento ou que ser&atilde;o adotadas para diminuir os impactos da &ldquo;quarta onda&rdquo; e garantir assist&ecirc;ncia aos pacientes eventualmente infectados. O MP pediu que as informa&ccedil;&otilde;es sejam enviadas em prazo de dez dias &uacute;teis. 
&nbsp; 
Tamb&eacute;m em raz&atilde;o da &ldquo;quarta onda&rdquo;, que estaria sendo provocada pela subvariante Omicron BQ.1, o MP emitiu nesta ter&ccedil;a-feira, dia 23, comunicado interno recomendando a todos integrantes o uso de m&aacute;scaras nos ve&iacute;culos oficiais e em ambientes fechados nas sedes da institui&ccedil;&atilde;o em todo o estado. 
&nbsp; 
Vacina&ccedil;&atilde;o 
&nbsp; 
Em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; cobertura vacinal contra a Covid-19, o Minist&eacute;rio P&uacute;blico estadual, por meio do GT Coronav&iacute;rus e do Centro de Defesa da Sa&uacute;de (Cesau), reitera a import&acirc;ncia de que a popula&ccedil;&atilde;o compare&ccedil;a aos postos de sa&uacute;de visando garantir o esquema vacinal completo, considerando os baixos &iacute;ndices de aplica&ccedil;&atilde;o identificados em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s doses de refor&ccedil;o.

O Brasil registrou 380 casos e duas mortes por covid-19 em 24 horas, segundo boletim divulgado neste domingo (16) pelo Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de. Desde o in&iacute;cio da pandemia, foram registrados 34,7 milh&otilde;es de casos e 687.155 mortes. 
 
O boletim n&atilde;o inclui os dados completos da Bahia, do Distrito Federal, do Maranh&atilde;o, de Minas Gerais, de Mato Grosso do Sul, de Mato Grosso, da Para&iacute;ba, de Pernambuco, do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Norte, de Roraima, de S&atilde;o Paulo e do Tocantins. 
 
Ao todo, 33,9 milh&otilde;es pacientes se recuperaram da doen&ccedil;a, o que representa 97,7% das pessoas que contra&iacute;ram covid-19. 
 
Estados 
S&atilde;o Paulo &eacute; a unidade da Federa&ccedil;&atilde;o com maior n&uacute;mero de casos (6,1 milh&otilde;es), seguido por Minas Gerais (3,8 milh&otilde;es) e pelo Paran&aacute; (2,7 milh&otilde;es). Os estados com os menores n&uacute;meros de casos s&atilde;o Acre (149,7 mil), Roraima (175, 2 mil) e Amap&aacute; (178,3 mil). 
 
Em rela&ccedil;&atilde;o ao n&uacute;mero de mortes, S&atilde;o Paulo tamb&eacute;m aparece em primeiro lugar (175.252), seguido pelo Rio de Janeiro (75.758) e por Minas Gerais (63.835). Os menores &iacute;ndices est&atilde;o no Acre (2.029), Amap&aacute; (2.164) e Roraima (2.174). 
 
Vacina&ccedil;&atilde;o 
De acordo com a &uacute;ltima atualiza&ccedil;&atilde;o do minist&eacute;rio, 485.947.325 doses de vacinas contra a covid-19 haviam sido aplicadas no pa&iacute;s desde o in&iacute;cio da campanha de imuniza&ccedil;&atilde;o. Dessas, 180,1 milh&otilde;es se referem &agrave; primeira dose, 161,8 milh&otilde;es &agrave; segunda e 5 milh&otilde;es &agrave; dose &uacute;nica.

O Brasil registrou, desde o in&iacute;cio da pandemia, 686.464 mortes por covid-19, segundo o boletim epidemiol&oacute;gico divulgado hoje (4) pelo Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de. O n&uacute;mero total de casos confirmados da doen&ccedil;a &eacute; de 34.691.896. Em 24 horas, foram registrados 7.367 casos. No mesmo per&iacute;odo, foram confirmadas 93 mortes de v&iacute;timas do v&iacute;rus. 
 
Ainda segundo o boletim, 33.890.228 pessoas se recuperaram da doen&ccedil;a e 115.204 casos est&atilde;o em acompanhamento. O boletim de hoje n&atilde;o traz os dados atualizados do Cear&aacute;. 
 
Estados 
De acordo com os dados dispon&iacute;veis, S&atilde;o Paulo lidera o n&uacute;mero de casos, com 6,10 milh&otilde;es, seguido por Minas Gerais (3,88 milh&otilde;es) e Paran&aacute; (2,74 milh&otilde;es). O menor n&uacute;mero de casos &eacute; registrado no Acre (149,7 mil). Em seguida, aparece Roraima (175 mil) e Amap&aacute; (178,2 mil). 
 
Em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s mortes, de acordo com os dados mais recentes dispon&iacute;veis, S&atilde;o Paulo apresenta o maior n&uacute;mero (174.913), seguido de Rio de Janeiro (75.731) e Minas Gerais (63.789). O menor n&uacute;mero de mortes est&aacute; no Acre (2.029), Amap&aacute; (2.163) e Roraima (2.173). 
 
Vacina&ccedil;&atilde;o 
At&eacute; hoje, foram aplicadas 483,4 milh&otilde;es de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 179,8 milh&otilde;es com a primeira dose e 161,3 milh&otilde;es com a segunda dose. A dose &uacute;nica foi aplicada em 4,9 milh&otilde;es de pessoas. Mais 98,8 milh&otilde;es receberam a primeira dose de refor&ccedil;o e 33,6 milh&otilde;es foram vacinadas com a segunda dose de refor&ccedil;o.

Nas &uacute;ltimas 24 horas,&nbsp;foram registrados 02 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,00%) e 17 recuperados (+0,00%). Dos 1.698.100 casos confirmados desde o in&iacute;cio da pandemia, 1.666.598 j&aacute; s&atilde;o considerados recuperados, 799 encontram-se ativos e 30.703 tiveram &oacute;bito confirmado. Os dados ainda podem sofrer altera&ccedil;&otilde;es.

O boletim epidemiol&oacute;gico de&nbsp;domingo (02) contabiliza ainda 2.033.977 casos descartados e 358.515 em investiga&ccedil;&atilde;o. Estes dados representam notifica&ccedil;&otilde;es oficiais compiladas pela Diretoria de Vigil&acirc;ncia Epidemiol&oacute;gica em Sa&uacute;de da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigil&acirc;ncias municipais e as bases de dados do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de at&eacute; &agrave;s 17 horas deste domingo. Na Bahia, 67.007 profissionais da sa&uacute;de foram confirmados para Covid-19.&nbsp;

Vacina&ccedil;&atilde;o

At&eacute; o momento a Bahia contabiliza 11.662.116 pessoas vacinadas com a primeira dose, 10.821.005 com a segunda dose ou dose &uacute;nica, 7.351.804 com a dose de refor&ccedil;o e 2.275.949 com o segundo refor&ccedil;o. Do p&uacute;blico de 5 a 11 anos, 1.045.661 crian&ccedil;as j&aacute; foram imunizadas com a primeira dose e 686.040 j&aacute; tomaram tamb&eacute;m a segunda dose. Do grupo de 3 e 4 anos, 50.044 tomaram a primeira dose e 10.203 j&aacute; tomaram a segunda dose.

A aplica&ccedil;&atilde;o da 4&ordf; dose da vacina contra a Covid-19 para pessoas com 18 anos ou mais, em Salvador, acontece nesta segunda-feira (3) em esquema &ldquo;Liberou Geral&rdquo;. A estrat&eacute;gia &ldquo;Liberou Geral&rdquo; contempla tamb&eacute;m a aplica&ccedil;&atilde;o da 1&ordf;, 2&ordf; e 3&ordf; para indiv&iacute;duos com 18 anos ou mais, independentemente de ser residente do munic&iacute;pio, ou seja, mesmo n&atilde;o morando em Salvador ou n&atilde;o tendo tomado as doses aqui, o cidad&atilde;o ser&aacute; contemplado. O &uacute;nico requisito &eacute; ter o cart&atilde;o SUS vinculado a algum munic&iacute;pio do estado da Bahia.

O interessado deve apresentar OBRIGATORIAMENTE originais e c&oacute;pias do cart&atilde;o de vacina, carteira nacional de vacina&ccedil;&atilde;o digital (CONECTSUS atualizado), documento de identifica&ccedil;&atilde;o com foto e comprovante de resid&ecirc;ncia do munic&iacute;pio do Estado da Bahia.

A 4&ordf; dose para imunossupressos com 12 anos ou mais segue EXCLUSIVAMENTE com nome na lista da Secretaria Municipal da Sa&uacute;de (SMS).

Os demais grupos que n&atilde;o est&atilde;o inclu&iacute;dos na estrat&eacute;gia &lsquo;Liberou Geral&rsquo;, devem residir em Salvador e ter o nome na lista do site da Secretaria Municipal da Sa&uacute;de. Amanh&atilde; segue ainda a vacina&ccedil;&atilde;o para crian&ccedil;as de 03 a 11 anos com nome na lista do site da SMS em institui&ccedil;&otilde;es de ensino da capital baiana.

A imuniza&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m segue para os indiv&iacute;duos com 18 anos ou mais vacinados com a Janssen no esquema prim&aacute;rio. Ou seja, de acordo com a nova determina&ccedil;&atilde;o prevista pela Nota T&eacute;cnica N&ordm; 177/2022- Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, as pessoas que tomaram a segunda dose do imunizante da Johnson &amp; Johnson no intervalo de 4 meses estar&atilde;o aptas para receber a 3&ordf; dose do imunizante. A recomenda&ccedil;&atilde;o do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de &eacute; que sejam usadas as vacinas AstraZeneca, Pfizer ou Janssen como segundo refor&ccedil;o (3&ordf; dose).

Confira os pontos de vacina&ccedil;&atilde;o:

1&ordf; DOSE DE CRIAN&Ccedil;AS DE 05 A 11 ANOS E 2&ordf; DOSE DA PFIZER PEDI&Aacute;TRICA DE CRIAN&Ccedil;AS DE 05 A 11 ANOS

Incluindo crian&ccedil;as imunossupressas

Postos fixos: UBS P&eacute;ricles Cardoso (Barbalho), USF Gamboa, UBS Virg&iacute;lio Carvalho (Bonfim), USF Capelinha, USF Lealdina Barros (Vale da Muri&ccedil;oca), USF Menino Joel (Nordeste de Amaralina), UBS Pires da Veiga (Pau da Lima), UBS Cecy Andrade (Castelo Branco), USF Jo&atilde;o Roma Filho (Jardim Nova Esperan&ccedil;a), USF Cajazeiras IV, UBS Jos&eacute; Mariane (Itapu&atilde;), CSU Pernambu&eacute;s, Multicentro Liberdade, USF Curralinho, UBS Manoel Victorino (Brotas), UBS S&eacute;rgio Arouca (Paripe), USF Bom Jesus dos Passos, USF Ilha de Mar&eacute; e USF Paramana.

OBSERVA&Ccedil;&Atilde;O: De acordo com a NOTA T&Eacute;CNICA N&ordm; 2/2022-SECOVID/GAB/SECOVID/MS que trata sobre a vacina&ccedil;&atilde;o das crian&ccedil;as de 5 a 11 anos: Crian&ccedil;as com 11 anos que iniciaram o esquema vacinal com a vacina Pfizer pedi&aacute;trica, mas que, entre a primeira e a segunda dose, completaram 12 anos, dever&atilde;o completar o esquema com o imunizante da Pfizer pedi&aacute;trica.

1&ordf; DOSE DE CRIAN&Ccedil;AS DE 03 E 04 ANOS &ndash; CORONAVAC PEDI&Aacute;TRICA &ndash; COM O NOME NO SITE &ndash; 08 &Agrave;S 16 HORAS

Incluindo as crian&ccedil;as imunossupressas

Postos fixos: USF Lealdina Barros (Vale da Muri&ccedil;oca), CSU Pernambu&eacute;s, UBS Sergio Arouca (Paripe), USF Bom Jesus dos Passos, USF Ilha de Mar&eacute; e USF Paramana.

2&ordf; DOSE DE CRIAN&Ccedil;AS DE 03 A 11 ANOS &ndash; CORONAVAC PEDI&Aacute;TRICA &ndash; COM O NOME NO SITE &ndash; 08 &Agrave;S 16 HORAS

Incluindo as crian&ccedil;as imunossupressas

Postos fixos: USF Lealdina Barros (Vale da Muri&ccedil;oca), USF Menino Joel (Nordeste de Amaralina), USF Curralinho, UBS Cosme de Farias, UBS Manoel Victorino (Brotas), CSU Pernambu&eacute;s, USF Cajazeiras V, USF Cajazeiras XI, UBS P&eacute;ricles Cardoso (Barbalho), USF Gamboa, UBS Virg&iacute;lio Carvalho (Bonfim), USF Joanes Centro Oeste, UBS Jos&eacute; Mariane (Itapu&atilde;), USF Mussurunga I, UBS Maria Concei&ccedil;&atilde;o Imbassahy (Pau Mi&uacute;do), Multicentro Liberdade, UBS Cecy Andrade (Castelo Branco), USF Jo&atilde;o Roma Filho (Jardim Nova Esperan&ccedil;a), USF Luiz Braga (Piraj&aacute;), UBS Sergio Arouca (Paripe), USF S&atilde;o Tom&eacute; de Paripe, USF Colinas de Periperi, USF Alto da Terezinha, USF Beira Mangue, USF Bom Jesus dos Passos, USF Ilha de Mar&eacute; e USF Paramana.

DOCUMENTOS:

CRIAN&Ccedil;A ACOMPANHADA PELO PAI OU M&Atilde;E: Necess&aacute;rio estar com nome no site da SMS e no ato da vacina&ccedil;&atilde;o apresentar originais e c&oacute;pias do documento de identifica&ccedil;&atilde;o com foto do pai ou da m&atilde;e que estiver presente, original e c&oacute;pia do documento de identifica&ccedil;&atilde;o da crian&ccedil;a, e originais da caderneta de vacina e cart&atilde;o SUS de Salvador da crian&ccedil;a.

CRIAN&Ccedil;A DESACOMPANHADA DO PAI OU DA M&Atilde;E: Necess&aacute;rio estar com o nome no site e no ato da vacina&ccedil;&atilde;o estar acompanhada por outra pessoa maior de 18 anos. Al&eacute;m disso, dever&aacute; ser apresentado o Formul&aacute;rio de Vacina&ccedil;&atilde;o preenchido e assinado pelo genitor da crian&ccedil;a (pai ou m&atilde;e), c&oacute;pia do documento de identifica&ccedil;&atilde;o com foto do respons&aacute;vel pela assinatura no documento, mais original e c&oacute;pia do documento de identifica&ccedil;&atilde;o da crian&ccedil;a, al&eacute;m dos originais da caderneta de vacina e do cart&atilde;o SUS de Salvador da crian&ccedil;a. O Formul&aacute;rio de Vacina est&aacute; dispon&iacute;vel para impress&atilde;o no link: http://www.saude.salvador.ba.gov.br/wp-content/uploads/2022/01/formulario-vacinacao-criancasV6.pdf.

OBSERVA&Ccedil;&Atilde;O: Os casos excepcionais relacionados &agrave; falta de apresenta&ccedil;&atilde;o da documenta&ccedil;&atilde;o completa ser&atilde;o tratados individualmente no pr&oacute;prio ato/local da vacina&ccedil;&atilde;o, como vem ocorrendo desde o in&iacute;cio da estrat&eacute;gia.

VACINA&Ccedil;&Atilde;O ADULTO &ndash; 1&ordf;, 2&ordf;, 3&ordf; E 4&ordf; DOSES &ndash; 08 &Agrave;S 16 HORAS (Exceto 2&ordf; dose Coronavac)

A estrat&eacute;gia de 2&ordf; dose nessas unidades ser&aacute; exclusiva para os indiv&iacute;duos que receberam a 1&ordf; dose dos imunizantes Pfizer e Oxford

Drive-thru: 5&ordm; Centro, Shopping Bela Vista (9h &agrave;s 16h), Vila Militar (Dendezeiros), Atakad&atilde;o Atakarejo.

Pontos Fixos Volantes: Esta&ccedil;&atilde;o Mussurunga, Shopping Bela Vista (9h &agrave;s 16h) e Home Center Ferreira Costa.

PONTOS EXCLUSIVOS 3&ordm; E 4&ordm; DOSE: Home Center Ferreira Costa e Esta&ccedil;&atilde;o Mussurunga.

POSTOS FIXOS (08h &agrave;s 16h): 5&ordm; Centro de Sa&uacute;de, UBS Santa Cruz (8h &agrave;s 14h30), USF Federa&ccedil;&atilde;o, USF Menino Joel (Nordeste de Amaralina), USF Alto das Pombas, USF Sabino Silva (Nordeste de Alaralina), USF Lealdina Barros (Vale da Muri&ccedil;oca), USF Imbu&iacute;, USF Curralinho, USF M&aacute;rio Andr&eacute;a (Sete Portas), USF Santa Luzia (Engenho Velho de Brotas), USF Vale do Matatu, USF Sussuarana I, USF Cajazeiras X, USF Boca da Mata, USF Yolanda Pires, USF Cajazeiras V, USF Cajazeiras IX, USF Jardim das Mangabeiras, UBS Ramiro de Azevedo (Campo da P&oacute;lvora), USF Terreiro de Jesus, UBS Ministro Alkimin (Massaranduba), USF Joanes Leste, USF Joanes Centro Oeste, USF Alto do Coqueirinho, USF Km 17, UBS Eduardo Mamede (Mussurunga), USF Parque S&atilde;o Crist&oacute;v&atilde;o, USF Jardim Campo Verde, USF Cora&ccedil;&atilde;o de Maria, USF Aristides Maltez, USF Ceasa I e II, USF Itapu&atilde;, USF Jardim das Margaridas, UBS Orlando Imbassahy (Bairro da Paz), USF Vila Verde, USF S&atilde;o Crist&oacute;v&atilde;o, USF Mussurunga I, UBS S&atilde;o Crist&oacute;v&atilde;o, USF Nova Esperan&ccedil;a, USF IAPI, USF San Martim I, USF San Martim II, USF San Martim III, UBS Cecy Andrade (Castelo Branco), USF Vila Nova de Pitua&ccedil;u, USF Nova Bras&iacute;lia, USF Dom Avelar, UBS Vale dos Lagos, USF Boa Vista de S&atilde;o Caetano, USF Alto do Peru, USF Alto do Cabrito, USF Recanto da Lagoa II, USF Antonio Lazzarotto (Plataforma), UBS P&eacute;ricles Laranjeiras (Fazenda Grande do Retiro), USF Vista Alegre, USF Itacaranha, USF Alto de Coutos II, USF Plataforma, USF Tubar&atilde;o, USF Alto do Cruzeiro, USF Nova Constituinte, USF Congo, USF Fazenda Coutos III, UBS Periperi, USF Bom Jesus dos Passos, USF Ilha de Mar&eacute; e USF Paramana.

2&ordf; DOSE DA CORONAVAC &ndash; 18 ANOS OU MAIS &ndash; LIBEROU GERAL &ndash; 08 &Agrave;S 16 HORAS

USF Lealdina Barros (Vale da Muri&ccedil;oca), USF Curralinho, UBS Cosme de Farias, CSU Pernambu&eacute;s, USF Cajazeiras V, UBS P&eacute;ricles Esteves Cardoso (Barbalho), UBS Virg&iacute;lio Carvalho (Bonfim), USF Mussurunga I, UBS Maria Concei&ccedil;&atilde;o Santiago Imbassahy (Pau Mi&uacute;do), USF Jo&atilde;o Roma Filho (Jardim Nova Esperan&ccedil;a), USF Deputado Luiz Braga (Piraj&aacute;) e UBS S&eacute;rgio Arouca (Paripe). 
Confira os aprazamentos:

2&ordf; DOSE &ndash; Crian&ccedil;as e adolescentes de 03 a 17 anos &ndash; que tomaram a primeira dose at&eacute; o dia 06/09/2022 &ndash; Com nome no site &ndash; CORONAVAC

2&ordf; DOSE &ndash; Crian&ccedil;as 05 a 11 anos &ndash; que tomaram a primeira dose at&eacute; o dia 09/08/2022 &ndash; Com nome no site &ndash; Pfizer pedi&aacute;trica

2&ordf; DOSE CORONAVAC &ndash; aprazados at&eacute; 03/10/2022 &ndash; Liberou Geral

2&ordf; DOSE JANSSEN &ndash; para quem tomou a primeira dose/dose &uacute;nica da Janssen at&eacute; a data de 02/08/2022 &ndash; Com nome no site

2&ordf; DOSE OXFORD &ndash; aprazados at&eacute; 29/10/2022 &ndash; Com nome no site

2&ordf; DOSE PFIZER &ndash; 12 ANOS OU MAIS &ndash; aprazados at&eacute; 29/10/2022 &ndash; Liberou Geral

2&ordf; DOSE DE GESTANTES E PU&Eacute;RPERAS &ndash; aprazados at&eacute; 29/10/2022 &ndash; Com nome no site

3&ordf; DOSE 12 A 17 ANOS &ndash; que tomaram a segunda dose at&eacute; o dia 04/06/2022 &ndash; Com nome no site

3&ordf; DOSE 18 ANOS OU MAIS &ndash; que tomaram a segunda dose at&eacute; o dia 04/06/2022 &ndash; Liberou Geral

3&ordf; DOSE IMUNOSSUPRIMIDOS com 12 anos ou mais que tomaram a segunda dose at&eacute; o dia 07/08/2022 &ndash; PFIZER &ndash; com nome no Site

3&ordf; DOSE GESTANTE E PU&Eacute;RPERA &ndash; que tomaram a 2&ordf; dose at&eacute; o dia 01/05/2022 &ndash; Com nome no site

4&ordf; DOSE &ndash; PESSOAS COM 18 ANOS OU MAIS &ndash; que tomaram a 3&ordf; dose at&eacute; o dia 05/06/2022 &ndash; Liberou Geral

4&ordf; DOSE &ndash; PESSOAS COM 12 ANOS OU MAIS IMUNOSSUPRESSOS &ndash; Com nome na lista

O Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de recebeu na quinta-feira (29) um lote de Paxlovid, antiviral de uso oral indicado para tratamento inicial da covid-19. Em entrevista ao programa&nbsp;A Voz do Brasil, o ministro Marcelo Queiroga disse que o medicamento ser&aacute; distribu&iacute;do para as unidades b&aacute;sicas&nbsp;de sa&uacute;de e ficar&aacute; dispon&iacute;vel para pacientes acima de 65 anos de idade com alto risco de desenvolver formas graves da doen&ccedil;a.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1485195&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1485195&amp;o=node" />

O rem&eacute;dio, composto por nirmatrelvir e ritonavir, &eacute; indicado para o uso nesses pacientes, assim que poss&iacute;vel, a partir do resultado positivo para covid-19 e no prazo de cinco dias ap&oacute;s in&iacute;cio&nbsp;dos sintomas, de acordo com a Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa). O medicamento foi aprovado pela Anvisa, para uso emergencial, em mar&ccedil;o deste ano.

&ldquo;Agora, com a chegada dessa medica&ccedil;&atilde;o, teremos mais um medicamento para os m&eacute;dicos que, com autonomia, poder&atilde;o prescrever naqueles casos que est&atilde;o indicados dentro do manual do uso&rdquo;, disse Queiroga. 
 
Poliomielite

Na entrevista &agrave;&nbsp;Voz do Brasil, Queiroga tamb&eacute;m falou sobre campanha de vacina&ccedil;&atilde;o contra a poliomielite. Ele disse que apenas 6,2 milh&otilde;es de crian&ccedil;as, de um total de 15 milh&otilde;es de menores de cinco anos de idade, foram vacinadas contra a p&oacute;lio, tamb&eacute;m conhecida como paralisia infantil. A meta do Minist&eacute;rio &eacute; imunizar pelo menos 14,3 milh&otilde;es, ou seja, 95% do p&uacute;blico-alvo, portanto ainda falta aplicar a vacina em cerca de 8 milh&otilde;es para se atingir a meta.

&ldquo;Ainda est&aacute; muito aqu&eacute;m dessa meta e &eacute; necess&aacute;rio um empenho redobrado para trazermos essas crian&ccedil;as para a sala de vacina&ccedil;&atilde;o. Essa doen&ccedil;a foi erradicada no Brasil em 1994. E n&oacute;s n&atilde;o queremos mais poliomielite&rdquo;.

A campanha nacional de vacina&ccedil;&atilde;o contra a poliomielite foi estendida at&eacute; amanh&atilde; (30). Queiroga explicou, no entanto, que mesmo ap&oacute;s o fim da campanha, as vacinas continuar&atilde;o dispon&iacute;veis nos postos de sa&uacute;de. &ldquo;&Eacute; inaceit&aacute;vel que crian&ccedil;as sofram por doen&ccedil;as que s&atilde;o evit&aacute;veis por vacinas&rdquo;, disse.

Multivacina&ccedil;&atilde;o

Junto com a campanha de imuniza&ccedil;&atilde;o contra a p&oacute;lio, tamb&eacute;m est&aacute; sendo realizada uma campanha de multivacina&ccedil;&atilde;o para crian&ccedil;as e adolescentes at&eacute; 15 anos de idade, com o objetivo de aumentar a cobertura vacinal no pa&iacute;s.

&ldquo;O sarampo foi reintroduzido [no pa&iacute;s] em 2019. Temos trabalhado fortemente para erradicar o sarampo no Brasil. A febre amarela tamb&eacute;m &eacute; motivo de preocupa&ccedil;&atilde;o&rdquo;, disse o ministro.

Queiroga afirmou ainda que 50 mil doses de vacina contra var&iacute;ola dos macacos est&atilde;o chegando ao Brasil, para serem aplicadas em um grupo espec&iacute;fico de pessoas.

O Brasil registrou, nesta sexta, 91 mortes por Covid-19, elevando para 685.816 o total de vidas perdidas no pa&iacute;s para o coronav&iacute;rus. J&aacute; a m&eacute;dia m&oacute;vel foi de 67 &oacute;bitos. O n&uacute;mero registrado &eacute; 5% menor que c&aacute;lculo de duas semanas atr&aacute;s, o que demonstra tend&ecirc;ncia de estabilidade. Treze estados n&atilde;o registraram mortes nas &uacute;ltimas 24 horas.

Os dados s&atilde;o do cons&oacute;rcio formado por O GLOBO, Extra, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo e re&uacute;ne informa&ccedil;&otilde;es das secretarias estaduais de Sa&uacute;de divulgadas diariamente at&eacute; as 20h. A iniciativa dos ve&iacute;culos da m&iacute;dia foi criada a partir de inconsist&ecirc;ncias nos dados apresentados pelo Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de.

O pa&iacute;s tamb&eacute;m registrou 6.861 casos de Covid-19 nas &uacute;ltimas 24 horas, totalizando 34.666.387 infectados pelo coronav&iacute;rus desde o come&ccedil;o da pandemia. A m&eacute;dia m&oacute;vel foi de 6.415 diagn&oacute;sticos positivos. O n&uacute;mero &eacute; 21% menor que o c&aacute;lculo de 14 dias atr&aacute;s, o que demonstra tend&ecirc;ncia de queda, e &eacute; o menor de 2022. No fim de 2021, houve um apag&atilde;o nos dados sobre novas infec&ccedil;&otilde;es, ap&oacute;s ataque hacker aos sistemas do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, impossibilitando avaliar o per&iacute;odo.

Os n&uacute;meros de casos e mortes foram atualizados em 23 estados.

A &quot;m&eacute;dia m&oacute;vel de 7 dias&quot; faz uma m&eacute;dia entre o n&uacute;mero do dia e dos seis anteriores. Ela &eacute; comparada com m&eacute;dia de duas semanas atr&aacute;s para indicar se h&aacute; tend&ecirc;ncia de alta, estabilidade ou queda dos casos ou das mortes. O c&aacute;lculo &eacute; um recurso estat&iacute;stico para conseguir enxergar a tend&ecirc;ncia dos dados abafando o ru&iacute;do&quot; causado pelos finais de semana, quando a notifica&ccedil;&atilde;o de mortes se reduz por escassez de funcion&aacute;rios em plant&atilde;o.

Vacina&ccedil;&atilde;o

Ao todo, 18 unidades federativas do Brasil atualizaram seus dados sobre vacina&ccedil;&atilde;o contra a Covid-19 nesta sexta. Em todo o pa&iacute;s, 181.151.701 pessoas receberam a primeira dose de um imunizante, o equivalente a 84,32% da popula&ccedil;&atilde;o brasileira.

A segunda dose da vacina, por sua vez, foi aplicada em 170.641.336 pessoas, ou 79,43% da popula&ccedil;&atilde;o nacional. J&aacute; 103.808.300 pessoas receberam uma dose de refor&ccedil;o, ou 48,29% dos brasileiros habilitados. Pelo menos 29.952.761 j&aacute; receberam a segunda dose de refor&ccedil;o.

At&eacute; o momento, ao menos 14.158.038 crian&ccedil;as de 3 a 11 anos j&aacute; receberam a primeira dose contra a Covid-19. Esse valor representa 53,58% da faixa et&aacute;ria. A vacina&ccedil;&atilde;o infantil nas capitais tem avan&ccedil;o desigual, falhas de registro e atraso nos dados. Por isso, as estat&iacute;sticas podem estar aqu&eacute;m da realidade. Apenas 9.574.383 ou 36,23% das crian&ccedil;as dessa faixa et&aacute;ria receberam a segunda dose.

Depois de dois anos e quatro meses, o uso de m&aacute;scara como medida de preven&ccedil;&atilde;o contra a covid-19 deixou de ser obrigat&oacute;rio na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A medida passou a vigorar ontem&nbsp;(20).&nbsp;<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1483567&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1483567&amp;o=node" />

De acordo com a coordenadora-geral da universidade, a infectologista Maria Luiza Moretti, o uso do equipamento de prote&ccedil;&atilde;o passou a ser facultativo nos ambientes internos dos campi e dos col&eacute;gios t&eacute;cnicos,&nbsp;como salas de aula e setores administrativos. A coordenadora alerta, no entanto, que a obrigatoriedade ser&aacute; mantida para toda a &aacute;rea da sa&uacute;de &ndash; caso de hospitais, ambulat&oacute;rios, consult&oacute;rios e postos de sa&uacute;de.

A Unicamp&nbsp;continua recomendando o uso da prote&ccedil;&atilde;o, especialmente para aqueles com 60 anos ou mais, portadores de comorbidades, imunossuprimidos e/ou que estejam apresentando sintomas respirat&oacute;rios.&nbsp;

Atualiza&ccedil;&atilde;o de dados

A Coordenadoria Geral da Unicamp vai iniciar uma campanha para que servidores e estudantes fa&ccedil;am a atualiza&ccedil;&atilde;o dos dados referentes &agrave;s doses de refor&ccedil;o nos cadastros internos da universidade.

Segundo Maria Luiza,&nbsp;a Unicamp conta com mais de 90% de vacinados com as duas doses iniciais.&nbsp;O &iacute;ndice, entretanto, &eacute; menor quando se trata da&nbsp;terceira ou quarta doses.

&ldquo;Pode at&eacute; ser que as pessoas tenham tomado as doses de refor&ccedil;o, mas n&atilde;o atualizaram os cadastros internos. Por isso, &eacute; importante que fa&ccedil;am essa atualiza&ccedil;&atilde;o. E, se algu&eacute;m ainda n&atilde;o tomou a dose de refor&ccedil;o, &eacute; importante que tome&rdquo;, adverte.

Para fazer a atualiza&ccedil;&atilde;o dos dados, os servidores devem procurar o&nbsp;site da Diretoria Geral de Recursos Humanos&nbsp;&ndash; e buscar a aba &ldquo;Vida Funcional Online&rdquo;. Para os estudantes, basta acessar a&nbsp;p&aacute;gina&nbsp;da Diretoria Acad&ecirc;mica.

At&eacute; o momento, cerca de 70% dos servidores informaram ter tomado as doses de refor&ccedil;o. Entre os estudantes, esse &iacute;ndice cai para perto de 35%.

A decis&atilde;o de suspender a obrigatoriedade do uso de m&aacute;scara veio depois da queda consistente no n&uacute;mero de casos de covid-19 e mortes provocadas pela doen&ccedil;a verificada em todo o estado de S&atilde;o Paulo.&nbsp;

O Brasil registrou 4.984 novos casos de covid-19, em 24 horas, segundo o segundo o boletim epidemiol&oacute;gico divulgado hoje (18) pelo Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de. Foram confirmadas 42 mortes em decorr&ecirc;ncia da doen&ccedil;a. 
 
N&atilde;o foram atualizados os dados do Distrito Federal, Maranh&atilde;o, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul (mortes), Mato Grosso, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Pernambuco e Tocantins. 
 
Desde o in&iacute;cio da pandemia, o Brasil teve 685.376 mortes por covid-19. O n&uacute;mero total de casos confirmados da doen&ccedil;a chegou a 34.587.047. 
 
Ainda segundo o boletim, 33.734.153 pessoas se recuperaram da doen&ccedil;a - 97,5% do total de infectados. O pa&iacute;s tem 167.518 casos est&atilde;o em acompanhamento. H&aacute; ainda 3.176 mortes em investiga&ccedil;&atilde;o. As ocorr&ecirc;ncias envolvem casos em que o paciente faleceu, mas a investiga&ccedil;&atilde;o se a causa foi covid-19 ainda demanda exames e procedimentos complementares.

Oito em cada dez brasileiros j&aacute; tomaram duas doses ou a dose &uacute;nica das vacinas contra a covid-19 e pouco mais da metade dos brasileiros j&aacute; recebeu ao menos a primeira dose de refor&ccedil;o. Com tantas pessoas imunizadas, a mortalidade pela doen&ccedil;a segue em queda, mas pesquisadores continuam a trabalhar para n&atilde;o perder a corrida contra a evolu&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica do coronav&iacute;rus e continuar a refor&ccedil;ar a imunidade da popula&ccedil;&atilde;o no futuro. &Eacute; o caso da equipe do CT Vacinas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz), que neste momento re&uacute;ne os &uacute;ltimos documentos para que um projeto de vacina 100% nacional tenha os&nbsp;testes em humanos iniciados em 2023.

A SpiN-TEC, como &eacute; chamada a vacina mineira, come&ccedil;ou a ser desenvolvida em 2020, quando as variantes ainda n&atilde;o eram preocupa&ccedil;&atilde;o. De l&aacute; pra c&aacute;, o cen&aacute;rio epidemiol&oacute;gico mudou diversas vezes, com ondas de casos provocadas pelas novas vers&otilde;es do SARS-CoV-2, cada vez mais transmiss&iacute;veis pelas muta&ccedil;&otilde;es associadas &agrave; prote&iacute;na Spike &ndash; tamb&eacute;m chamada de prote&iacute;na S-, principal arma do v&iacute;rus para invadir as c&eacute;lulas humanas.&nbsp;

Coordenador da equipe que desenvolve a vacina, Ricardo Gazzinelli, explica que, caso os estudos comprovem a efic&aacute;cia da SpiN-TEC, ela deve se juntar ao time das vacinas de&nbsp;segunda&nbsp;gera&ccedil;&atilde;o, j&aacute; calibradas para prevenir um v&iacute;rus que evoluiu ap&oacute;s mais de dois anos de cont&aacute;gio.

&quot;O que est&atilde;o chamando de vacinas de&nbsp;segunda&nbsp;gera&ccedil;&atilde;o s&atilde;o vacinas que teriam um espectro de a&ccedil;&atilde;o mais amplo&quot;, afirma ele, que descreve que isso se d&aacute; pelo uso da prote&iacute;na S do coronav&iacute;rus ancestral e da variante &Ocirc;micron em uma mesma vacina, para que sejam criados anticorpos que reajam a ambas. &quot;Essa &eacute; uma quest&atilde;o que as ag&ecirc;ncias regulat&oacute;rias v&atilde;o come&ccedil;ar a exigir a partir de uma hora. O problema &eacute;, se quando sair a vacina, j&aacute; houver uma nova variante&quot;.

A prote&iacute;na S &eacute; o alvo tradicional das vacinas por dois pontos importantes: ela desperta rea&ccedil;&atilde;o imunol&oacute;gica e &eacute; a ferramenta de invas&atilde;o das c&eacute;lulas humanas. Apesar disso, ela acumula uma grande quantidade de muta&ccedil;&otilde;es, dificultando o trabalho dos anticorpos. Por isso, a atualiza&ccedil;&atilde;o das vacinas aposta na combina&ccedil;&atilde;o de uma nova prote&iacute;na S com a prote&iacute;na S ancestral na formula&ccedil;&atilde;o das vacinas.

O pesquisador argumenta que, nesse sentido, o projeto da SpiN-TEC &eacute; interessante, por combinar as prote&iacute;nas S e N do coronav&iacute;rus. Diferentemente da S, a prote&iacute;na N &eacute; mais est&aacute;vel e tamb&eacute;m desperta rea&ccedil;&atilde;o dos linf&oacute;citos T, outro mecanismo de defesa do corpo humano, o que, em tese, dar&aacute; menos chance de escape &agrave;s variantes atuais e futuras.&nbsp;

Essas quest&otilde;es continuam a ser importantes porque a comunidade cient&iacute;fica ainda n&atilde;o consegue determinar qual ser&aacute; a necessidade de doses de refor&ccedil;o, nem para quem elas ser&atilde;o necess&aacute;rias no futuro. Desse modo, o pesquisador acrescenta que a SpiN-TEC poderia ser produzida em parceria com institutos de pesquisa p&uacute;blicos, como Bio-Manguinhos e Butantan, ou com empresas privadas, e sua plataforma tecnol&oacute;gica apresenta facilidades log&iacute;sticas.

&quot;&Eacute; uma vacina muito est&aacute;vel. Ela dura duas semanas na temperatura ambiente e seis meses na geladeira, o que facilita muito a distribui&ccedil;&atilde;o. Ainda mais no Brasil, que tem uma extens&atilde;o t&atilde;o grande e &aacute;reas que n&atilde;o t&ecirc;m uma infraestrutura t&atilde;o boa&quot;, afirma ele. &quot;A prote&iacute;na &eacute; uma prote&iacute;na recombinante produzida em bact&eacute;ria, um modelo bem cl&aacute;ssico de produ&ccedil;&atilde;o de prote&iacute;na, um modelo barato. &Eacute; uma infraestrutura existente no Brasil&quot;.

Antes de chegar ao Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es, por&eacute;m, &eacute; preciso provar que a vacina funciona. Testes realizados em animais j&aacute; demonstraram capacidade de controlar a carga viral e os sintomas da covid-19, mas &eacute; preciso iniciar os testes em humanos, com autoriza&ccedil;&atilde;o da Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria. A ag&ecirc;ncia tem orientado os pesquisadores em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s suas exig&ecirc;ncias, caso tudo seja alinhado, os testes cl&iacute;nicos come&ccedil;am no in&iacute;cio do ano que vem, podendo ser encerrados em menos de um ano.&nbsp;

Testar a efic&aacute;cia de uma vacina que ser&aacute; usada como refor&ccedil;o em uma popula&ccedil;&atilde;o j&aacute; vacinada requer protocolos diferentes da testagem de uma vacina proposta como primeiro contato de uma popula&ccedil;&atilde;o contra um ant&iacute;geno. Gazzinelli explica que, por esse motivo, os testes cl&iacute;nicos da SpiN-TEC podem ser at&eacute; mais r&aacute;pidos que os das vacinas que precisam esperar um tempo at&eacute; que uma certa quantidade de volunt&aacute;rios adoe&ccedil;a para que o grupo com placebo possa ser comparado ao vacinado.

&quot;Ela vai ser avaliada pelos marcadores imunol&oacute;gicos. Se ela induzir uma resposta imune forte contra o v&iacute;rus, esse vai ser um crit&eacute;rio importante de sele&ccedil;&atilde;o para permitir que a vacina avance. Os estudos est&atilde;o sendo desenhados dessa forma, para desenhar um marcador imunol&oacute;gico para avaliar a efic&aacute;cia&quot;, explicou ele, que acrescentou que, nesse caso, a vacina precisar&aacute; ser igual ou superior aos imunizantes que j&aacute; est&atilde;o no mercado.

A Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS) atualizou nesta quinta-feira (18), as recomenda&ccedil;&otilde;es sobre a aplica&ccedil;&atilde;o das vacinas contra a Covid-19. De acordo com os especialistas do Grupo Consultivo Estrat&eacute;gico de Peritos em Imuniza&ccedil;&atilde;o (SAGE), n&atilde;o h&aacute; necessidade de aplicar a quarta dose na popula&ccedil;&atilde;o geral, livre de fatores de risco.

A indica&ccedil;&atilde;o do refor&ccedil;o segue mantida aos grupos com alto risco de desenvolver a forma grave da doen&ccedil;a ap&oacute;s infec&ccedil;&atilde;o do coronav&iacute;rus. Ou seja, idosos, pessoas com comorbidades, imunossuprimidos, gestantes e profissionais de sa&uacute;de.

Os especialistas da OMS t&ecirc;m feito constantes revis&otilde;es de estudos sobre as vacinas e a resposta imunol&oacute;gica de diferentes grupos populacionais aos imunizantes.&nbsp;

O conselheiro s&ecirc;nior de sa&uacute;de da OMS e secret&aacute;rio da SAGE, Joachim Hombach, explicou que h&aacute; um risco muito baixo de a popula&ccedil;&atilde;o geral desenvolver quadro grave da doen&ccedil;a ap&oacute;s o primeiro refor&ccedil;o.

Al&eacute;m disso, com a alta circula&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus, grande parte das pessoas desenvolve imunidade h&iacute;brida, a combina&ccedil;&atilde;o entre a prote&ccedil;&atilde;o conferida pelas vacinas e pelas infec&ccedil;&otilde;es do coronav&iacute;rus, o que confere uma defesa refor&ccedil;ada, segundo destacou Hombach.

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