Presidente do PSD na Bahia, o senador Otto Alencar preferiu n&atilde;o estimar o n&uacute;mero de munic&iacute;pios que a sigla pretende vencer nas elei&ccedil;&otilde;es deste ano. Embora seja a legenda com o maior n&uacute;mero de prefeituras na base de apoio ao governador Jer&ocirc;nimo Rodrigues &ndash; 116 &ndash;, o discurso do parlamentar &eacute; de &quot;uni&atilde;o&quot;.&nbsp;

&quot;O nosso partido n&atilde;o vai atropelar absolutamente ningu&eacute;m. Em 2024, os partidos aliados do governador Jer&ocirc;nimo v&atilde;o ter uma maioria bem substancial, talvez a maior de toda a hist&oacute;ria da Bahia. Quando fecharem as urnas, eu creio que os partidos aliados do governador v&atilde;o fazer uma quantidade de prefeitos que nunca foi feita&quot;, apostou o congressista, em entrevista ao Portal Salvador FM.

Para tanto, Otto revela fazer pesquisas internas constantantemente para avaliar a viabilidade das candidaturas. A partir dos levantamentos, os postulantes s&atilde;o convencidos a disputar ou abrir m&atilde;o da cabe&ccedil;a de chapa em cidades onde outras siglas do grupo estiverem em melhores condi&ccedil;&otilde;es de vit&oacute;ria.

&quot;Porque o pior sujeito da pol&iacute;tica &eacute; o cara que &eacute; vint&eacute;m, como eu sou, e pensa que &eacute; milh&atilde;o. Ent&atilde;o, quando eu vejo que o cara n&atilde;o tem condi&ccedil;&atilde;o de concorrer, eu chamo ele: &#39;&oacute;, fa&ccedil;a uma composi&ccedil;&atilde;o, converse, veja se voc&ecirc; pode entrar numa vice, se voc&ecirc; pode ser candidato a vereador&#39;. Ent&atilde;o, hoje s&oacute; vai cego para a pol&iacute;tica quem n&atilde;o quer fazer uma pesquisa da opini&atilde;o. N&oacute;s temos o nosso instituto, dentro do PSD, e eu fa&ccedil;o avalia&ccedil;&otilde;es permanentes. Sei quem tem condi&ccedil;&atilde;o de viabilidade, sei tamb&eacute;m quem n&atilde;o tem&quot;, disse o senador. &quot;Claro que durante o p&aacute;reo ele pode se perder e n&atilde;o ganhar as elei&ccedil;&otilde;es. Mas ele sai com possibilidade de ser virtual vencedor. Se tem um candidato que &eacute; do PCdoB, que &eacute; do PSB, que &eacute; do Partido dos Trabalhadores, que &eacute; do Avante, que &eacute; do Podemos, que &eacute; do Solidariedade, e est&aacute; melhor do que voc&ecirc;, eu chamo: &#39;vem c&aacute;, fa&ccedil;a uma composi&ccedil;&atilde;o, converse, veja o que voc&ecirc; pode fazer, porque n&atilde;o adianta voc&ecirc; estar gastando energia numa campanha pol&iacute;tica que voc&ecirc; sabe que vai ser um fracasso&quot;, completou.&nbsp;

O dirigente disse ainda que d&aacute; &quot;plant&atilde;ozinho&quot; na sede da agremia&ccedil;&atilde;o para conversar com seus correligion&aacute;rios sobre todo o cen&aacute;rio eleitoral. Em rela&ccedil;&atilde;o a Salvador, o senador reafirmou que o PSD n&atilde;o vai pleitear a vice de Geraldo J&uacute;nior (MDB) e opinou que, em seu entendimento, a pessoa indicada &quot;deveria sair da esquerda&quot;.&nbsp;

Reeleito com ampla margem de votos pela Bahia, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/otto" target="_blank">Otto Alencar</a> foi escolhido pelo PSD para liderar o partido no Congresso. A decis&atilde;o foi tomada em reuni&atilde;o nesta segunda-feira (30).

Este ano, Otto d&aacute; in&iacute;cio ao seu quarto mandato como senador. M&eacute;dico de forma&ccedil;&atilde;o, ele j&aacute; foi vice-governador da Bahia e tamb&eacute;m passou<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/sesab" target="_blank"> pela secretaria de Sa&uacute;de</a>.&nbsp;

Durante a pandemia, ganhou ainda mais relev&acirc;ncia e passou a ser <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/99408,otto-alencar-destaca-importancia-da-cpi-e-critica-bolsonaro-por-conducao-na-pandemia" target="_blank">conhecido nacionalmente pela atua&ccedil;&atilde;o na CPI da Covid</a>, onde protagonizou debates acalorados com depoentes que fizeram parte do governo Bolsonaro.

Otto vai liderar aquela que &eacute; uma das maiores bancadas partid&aacute;rias no Senado, com 15 representantes.

O futuro l&iacute;der ficar&aacute; respons&aacute;vel por escolher quais senadores devem participar de cada uma das comiss&otilde;es tem&aacute;ticas da Casa, al&eacute;m de substituir a qualquer momento o titular ou suplentes de comiss&atilde;o, fazer uso da palavra uma vez por sess&atilde;o, e propor aus&ecirc;ncia de parlamentar para representar o Senado ou desempenhar miss&atilde;o no Brasil ou no exterior, por exemplo.

Senadores pela Bahia, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/otto%20alencar" target="_blank">Otto Alencar</a>,<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/angelo%20coronel" target="_blank"> Angelo Coronel </a>(ambos do PSD) e <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/jaques%20wagner" target="_blank">Jaques Wagner</a> (PT), assinaram o requerimento para a cria&ccedil;&atilde;o da Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) para apurar os atos violentos realizados em Bras&iacute;lia no domingo, dia <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/109825,confira-lista-e-fotos-de-objetos-depredados-por-bolsonaristas-nas-tres-sedes-do-poder-em-brasilia" target="_blank">8 de janeiro</a>.&nbsp;

A comiss&atilde;o dever&aacute; apurar ao longo de 130 dias a responsabilidade pelos <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/109926,senado-aprova-intervencao-federal-na-seguranca-publica-do-df-confira-quem-votou-contra" target="_blank">atos praticados no domingo</a>, pelos extremistas que invadiram os prédios do Congresso Nacional, do STF (Supremo Tribunal Federal) e do Palácio do Planalto.

Em mensagem publicada nas suas redes sociais, Wagner disse que os atos criminosos &quot;n&atilde;o podem ficar impunes&quot;. &quot;Precisamos de medidas duras e imediatas. Que as autoridades atuem para identificar e punir os fan&aacute;ticos envolvidos neste cap&iacute;tulo criminoso da nossa hist&oacute;ria&quot;, escreveu.&nbsp;

J&aacute; Coronel cobrou a identifica&ccedil;&atilde;o das pessoas que invadiram os Poderes da Rep&uacute;blica.&nbsp;

O senador Otto Alencar (PSD-BA), presidente da Comiss&atilde;o de Assuntos Econ&ocirc;micos (CAE), fez um balan&ccedil;o do trabalho do colegiado sob seu comando no bi&ecirc;nio 2021/22. Ele apontou a aprova&ccedil;&atilde;o de 37 projetos de lei e 25 mensagens de opera&ccedil;&atilde;o de cr&eacute;dito e a realiza&ccedil;&atilde;o de sete sabatinas como evid&ecirc;ncias do &ecirc;xito da atividade da CAE.

Otto citou, entre os principais textos aprovados pela comiss&atilde;o, o PL do BR do Mar (PL 4.199/2020), que cria o Programa de Est&iacute;mulo ao Transporte por Cabotagem; o PL 3.188/2021, que fortalece o Programa Nacional de Apoio &agrave;s Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe); o programa de estabiliza&ccedil;&atilde;o dos pre&ccedil;os do g&aacute;s e de combust&iacute;veis (PL 1.472/2021), enviado &agrave; C&acirc;mara dos Deputados; e o projeto de lei que regulamenta o Mercado Brasileiro de Redu&ccedil;&atilde;o de Emiss&otilde;es (MBRE) de gases que provocam o efeito estufa (PL 412/2022), encaminhado &agrave; Comiss&atilde;o de Meio Ambiente (CMA).

&quot;N&oacute;s, neste per&iacute;odo, cumprimos nossas obriga&ccedil;&otilde;es e deliberamos v&aacute;rias mat&eacute;rias importantes. Esperamos que futuramente esta comiss&atilde;o, talvez a segunda mais importante do Senado, depois da Comiss&atilde;o de Constitui&ccedil;&atilde;o e Justi&ccedil;a, possa continuar cumprindo suas obriga&ccedil;&otilde;es. Com juros altos, infla&ccedil;&atilde;o alta, Bolsa oscilando, &eacute; importante que o pr&oacute;ximo governo d&ecirc; uma seguran&ccedil;a, n&atilde;o s&oacute; jur&iacute;dica, mas para a pauta econ&ocirc;mica&quot;, avaliou Otto.

O presidente da CAE aproveitou a ocasi&atilde;o para agradecer aos servidores da CAE, &quot;funcion&aacute;rios de carreira de relevantes servi&ccedil;os prestados&quot;, e de seu gabinete.&nbsp;

O senador Jean Paul Prates (PT-RN) se disse emocionado ao reconhecer o trabalho de Otto Alencar. Ressaltou que a CAE contribuiu para evitar que o governo federal aprovasse propostas que, segundo ele, seriam nocivas &agrave; economia do pa&iacute;s.

&quot;V.Exa. conduziu a comiss&atilde;o em um dos per&iacute;odos mais dif&iacute;ceis da hist&oacute;ria do Brasil. Por essa mesa passou gente que falou dos outros governos como se todo mundo fosse burro. Espero que n&atilde;o tenhamos consequ&ecirc;ncias disso &agrave; frente&quot;, afirmou Jean Paul Prates.

O senador Esperidi&atilde;o Amin (PP-SC) exaltou a &quot;forma fidalga, republicana e federativa&quot; com que Otto atuou na presid&ecirc;ncia da CAE.

O governador eleito da Bahia, Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT), se reuniu na manh&atilde; deste s&aacute;bado (10) com representantes de onze partidos pol&iacute;ticos da sua base aliada, na sede do Governo de Transi&ccedil;&atilde;o, em Salvador. Ao lado do vice-governador eleito, Geraldo J&uacute;nior (MDB), o petista reafirmou seu compromisso em manter o di&aacute;logo e a uni&atilde;o &ldquo;para promover mais desenvolvimento para a Bahia&rdquo;.

Entre outros assuntos, esteve na pauta do encontro a proposta de reforma administrativa do governo do Estado, que deve ser encaminhada pelo governador Rui Costa (PT) &agrave; Assembleia Legislativa da Bahia nos pr&oacute;ximos dias.&nbsp;

O conselho pol&iacute;tico &eacute; composto pelo PT, PSB, PSD, PSC, Avante, PV, PCdoB, Psol, Rede, MDB e Patriota. A deputada federal L&iacute;dice da Mata (PSB), o senador Otto Alencar (PSD) e o presidente estadual do PT, &Eacute;den Valadares, foram alguns dos presentes, que ouviram de Jer&ocirc;nimo o planejamento para os primeiros meses de 2023.&nbsp;

O governador eleito tamb&eacute;m afirmou que sua gest&atilde;o vai fortalecer o &ldquo;projeto coletivo&rdquo; do qual fazem parte os onze partidos presentes e refor&ccedil;ou seu foco em &ldquo;combater a fome, promover justi&ccedil;a social e gerar mais emprego para as fam&iacute;lias baianas&rdquo;.&nbsp;

A agenda do grupo de trabalho na sede do Governo de Transi&ccedil;&atilde;o, instalado no pr&eacute;dio da Desenbahia, ter&aacute; continuidade ao longo deste s&aacute;bado com a presen&ccedil;a do governador, que tem mantido uma rotina de reuni&otilde;es ao longo da semana.

M&eacute;dico de forma&ccedil;&atilde;o e senador da Rep&uacute;blica, o baiano Otto Alencar (PSD) negou qualquer conversa do seu partido com o presidente eleito Lula (PT) <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/106522,ministerios-serao-montados-apos-cop-27-avisa-lula" target="_blank">para ser nomeado para o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de</a>. O parlamentar comp&otilde;e a equipe de transi&ccedil;&atilde;o do governo, mas &eacute; considerado um ativo importante no Congresso para os pr&oacute;ximos anos.

Reeleito com ampla folga na Bahia, Otto foi um dos senadores mais combativos durante o governo Bolsonaro, e &eacute; aliado h&aacute; anos do governo do PT na Bahia, se distinguindo entre os quadros da legenda.

Ele &eacute; um dos baianos cotados para ocupar algum minist&eacute;rio no novo governo, ao lado do governador Rui Costa (PT) e do senador Jaques Wagner (PT).

Nesta quarta-feira (30), integrantes do PSD se reuniram com Lula e a equipe de transi&ccedil;&atilde;o, mas segundo Otto <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/107445,pec-protocolada-no-senado-permite-auxilio-de-rdollar-600-e-pode-salvar-universidades-publicas" target="_blank">o assunto tratado foi a PEC da Transi&ccedil;&atilde;o</a>, protocolada no Senado e que aguarda a tramita&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

Uma eventual discuss&atilde;o acerca dos espa&ccedil;os do partido no novo governo ainda deve acontecer.

&quot;N&atilde;o se falou em cargos ou minist&eacute;rios, o presidente ficou de conversar conosco para ver o espa&ccedil;o, mas a aprova&ccedil;&atilde;o da PEC n&atilde;o exigiu nenhuma contrapartida nesse sentido. O PSD vai participar do governo, tem essa possibilidade, mas se s&atilde;o dois ou tr&ecirc;s minist&eacute;rios, Lula ainda n&atilde;o definiu&quot;, garante Otto.

O PSD selou o apoio<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/107434,pec-da-transicao-e-protocolada-no-senado-com-rdollar-175-bi-para-bolsa-familia" target="_blank"> &agrave; retirada do custo com o Bolsa-Fam&iacute;lia do teto de gastos </a>pelos pr&oacute;ximos dois anos. Com isso, Lula conta com a ajuda dos 11 senadores eleitos pelo partido.

O objetivo do governo eleito &eacute; manter as despesas pelos pr&oacute;ximos quatro anos fora do teto.

Segundo Otto, a medida &eacute; fundamental para garantir assist&ecirc;ncia &agrave; popula&ccedil;&atilde;o mais carente no pa&iacute;s, na tentativa o problema da fome que atinge milh&otilde;es de brasileiros.

Ele reitera que n&atilde;o pode ter comportamento diferente, uma vez que acatou o furo do teto de gastos proposto por Bolsonaro a poucos meses da elei&ccedil;&atilde;o, e critica quem antes votou a favor e agora tem posicionamento diferente.

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/107614,deputado-baiano-manda-a-real-sobre-pec-para-custear-bolsa-familia-impossivel" target="_blank">Um deles &eacute; o deputado federal Arthur Maia (UNI&Atilde;O)</a>, que pediu que o tema fosse encarado como realidade e classificou ser imposs&iacute;vel retirar o pagamento do aux&iacute;lio do teto de gastos pelos pr&oacute;ximos quatro anos.

&quot;Hoje em dia muitas pessoas vivem em inseguran&ccedil;a alimentar. Eu votei a pedido de Bolsonaro, h&aacute; quatro meses atr&aacute;s, aumentando para R$ 200. Eu apoiava Lula contra Bolsonaro, ent&atilde;o quem menos pode reclamar de votar a favor da PEC s&atilde;o esses bolsonaristas e os que apoiaram na &eacute;poca&quot;, afirmou o senador.

&quot;O erro de Bolsonaro foi n&atilde;o tornar permanente. Agora tem gente fazendo politicagem, at&eacute; o pr&oacute;prio Arthur Maia, que votou a favor&quot;, concluiu.

L&iacute;der da oposi&ccedil;&atilde;o na C&acirc;mara Municipal de Salvador, o vereador Augusto Vasconcelos (PCdoB) disse que n&atilde;o teve seu nome &ldquo;barrado&rdquo; por seu partido para concorrer a uma vaga em Bras&iacute;lia. A Executiva da legenda decidiu refor&ccedil;ar as candidaturas de Alice Portugal e Daniel Almeida &ndash; que j&aacute; tinham mandato na C&acirc;mara dos Deputados.&nbsp; 
 
&ldquo;Eu fa&ccedil;o parte de um projeto coletivo, nas decis&otilde;es que tivemos dentro do partido, tivemos uma compreens&atilde;o que era importante fortalecer os mandatos de Alice e Daniel e nesse esfor&ccedil;o, no sentido que minha candidatura n&atilde;o foi adiante, eu estive na linha de frente apoiando Daniel e Alice. Eu n&atilde;o diria que eu fui barrado, teve uma decis&atilde;o coletiva e eu tive a oportunidade de participar desse processo e me sinto parte da vit&oacute;ria. A nossa vit&oacute;ria n&atilde;o &eacute; s&oacute; quando somos candidatos. Fazer parte de um grupo pol&iacute;tico &eacute; voc&ecirc; estar vinculado a um grupo de pessoas e ideias. O mais importante &eacute; se agrupar ao que nos une&rdquo;, afirmou, em entrevista &agrave; Salvador FM.&nbsp; 
 
Vasconcelos foi tamb&eacute;m especulado para ocupar o posto de <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/93479,augusto-vasconcelos-deve-assumir-suplencia-de-otto-estou-confiante" target="_blank">primeiro suplente</a> do ent&atilde;o candidato ao Senado <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/95086,otto-diz-nao-ter-sido-consultado-sobre-suplencia-e-projeta-decisao-perto-da-eleicao.html" target="_blank">Otto Alencar.</a> O PT, no entanto, imp&ocirc;s o nome de <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/98418,ex-prefeito-petista-terence-lessa-sera-suplente-de-otto-alencar" target="_blank">Terence Lessa</a>, ex-prefeito de Ibotirama. Para o comunista, existia uma expectativa que n&atilde;o foi atendida.&nbsp;

&ldquo;Como meu nome estava sendo levantado em v&aacute;rios espa&ccedil;os, havia sim uma expectativa de que isso fosse acontecer. N&atilde;o aconteceu, &aacute;guas passadas. Vamos trabalhar, sou vereador, presidente do sindicato dos banc&aacute;rios, l&iacute;der da oposi&ccedil;&atilde;o. O que n&atilde;o falta &eacute; trabalho&rdquo;.&nbsp;

&nbsp;

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Senador reeleito, Otto Alencar (PSD), e o diretor-geral do Instituto de Radiodifus&atilde;o da Bahia (IRDEB), o jornalista Fl&aacute;vio Gon&ccedil;alves, foram convidados pelo presidente Lula (PT) para compor a equipe de transi&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

O anuncio foi feito hoje (16) pelo vice-presidente eleito Geraldo Alckmin. Ele &eacute; coordenador dos grupos de transi&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

<div style="background:#eeeeee;border:1px solid #cccccc;padding:5px 10px;"><samp><tt>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;</tt></samp></div>

<div style="background:#eeeeee;border:1px solid #cccccc;padding:5px 10px;"><samp><tt>&gt; <a href="https://portalsalvadorfm.com.br/noticias/106735,secretario-de-infraestrutura-da-bahia-vai-compor-governo-de-transicao-de-lula" target="_blank">Secret&aacute;rio de Infraestrutura da Bahia vai compor governo de transi&ccedil;&atilde;o de Lula</a>&nbsp;</tt></samp></div>

<div style="background:#eeeeee;border:1px solid #cccccc;padding:5px 10px;"><samp><tt>&gt;&nbsp;<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/106744,margareth-menezes-e-juca-ferreira-vao-para-governo-de-transicao-de-lula" target="_blank">Margareth Menezes e Juca Ferreira v&atilde;o para governo de transi&ccedil;&atilde;o de Lula&nbsp;</a></tt></samp></div>

Alckmin indicou ainda outros nomes para os 17 grupos t&eacute;cnicos. Na lista, est&atilde;o nomes como o deputado federal Andr&eacute; Janones (Avante-MG), a senadora K&aacute;tia Abreu e v&aacute;rios parlamentares ou ex-parlamentares, al&eacute;m de ex-ministros que integraram os governos do PT, como Marina Silva, Izabella Teixeira e Carlos Minc, que comandaram a pasta do Meio Ambiente.

Veja os nomes completos:&nbsp;

Agricultura, Pecu&aacute;ria e Abastecimento 
Carlos F&aacute;varo (PSD-MS), senador eleito pelo Mato Grosso 
Evandro Gussi, ex-deputado federal pelo PV 
Joe Valle, engenheiro florestal, ex-deputado pelo PDT 
K&aacute;tia Abreu, senadora e ex-ministra da Agricultura 
Luiz Carlos Guedes, ex-ministro da Agricultura 
Neri Geller, ex-ministro da Agricultura e deputado federal 
Silvio Crestana, ex-presidente da Embrapa 
Tatiana de Abreu S&aacute;, ex-diretora executiva da Embrapa

Ci&ecirc;ncia, Tecnologia e Inova&ccedil;&atilde;o 
Alexandre Navarro, vice-presidente da Funda&ccedil;&atilde;o Jo&atilde;o Mangabeira 
Andr&eacute; Leandro Magalh&atilde;es, ex-presidente da Dataprev 
Celso Pansera, ex-ministro de Ci&ecirc;ncia, Tecnologia e Inova&ccedil;&atilde;o 
Ildeu de Castro Moreira, ex-presidente da SBPC 
Glaucius Oliva, ex-reitor da USP e ex-presidente do CNPQ 
Ima Vieira, doutora em ecologia 
Iraneide Soares da Silva, professora e pesquisadora da Uespi 
Leoni Andrade, diretor de tecnologia e inova&ccedil;&atilde;o do Senai Cimatec 
Luiz Manuel Rebelo Fernandes, , ex-presidente da Finep 
Luiz Antonio Elias, ex-secret&aacute;rio executivo do minist&eacute;rio de ci&ecirc;ncia e tecnologia. 
Ricardo Galv&atilde;o, ex-diretor do Inpe 
Sergio Machado Rezende, ex-ministro de Ci&ecirc;ncia e Tecnologia

Comunica&ccedil;&atilde;o Social 
Andr&eacute; Janones, deputado federal (Avante-MG) 
Antonia Pellegrino, roteirista e produtora de cinema 
Fl&aacute;vio Silva Gon&ccedil;alves, diretor do Instituto de Radiodifus&atilde;o Educativa da Bahia 
Florestan Fernandes J&uacute;nior, jornalista 
Helena Chagas, ex-ministra-chefe da Comunica&ccedil;&atilde;o Social 
H&eacute;lio Doyle, jornalista e ex-secret&aacute;rio de governo no DF 
Jo&atilde;o Brant, ex-secret&aacute;rio executivo do Minist&eacute;rio da Cultura 
Laurindo Leal Filho, ex-secret&aacute;rio municipal de SP 
Manuela D&rsquo;&Aacute;vila, ex-deputada federal 
Ot&aacute;vio Costa, presidente da ABI 
Tereza Cruvinel, ex-presidente da EBC 
Viviane Ferreira, presidente da SPCine

Desenvolvimento Agr&aacute;rio 
C&eacute;lia Watanabe, educadora e mestre em gest&atilde;o de pol&iacute;ticas p&uacute;blicas 
Elis&acirc;ngela Ara&uacute;jo, membro do Condraf e do f&oacute;rum baiano da Agricultura Familiar 
Givanilson Porfirio da Silva, assessor da presid&ecirc;ncia da Contag 
Jo&atilde;o Grand&atilde;o, ex-deputado federal pelo PT 
Jos&eacute; Josivaldo Oliveira, membro da coordena&ccedil;&atilde;o nacional do Movimento dos Atingidos por Barragem &ndash; Conab 
Luiz Henrique Gomes de Moura, engenheiro florestal, professor da UnB em Educa&ccedil;&atilde;o do Campo 
Maria Josana Lima Oliveira, coordenadora geral da Contraf 
Miguel Rossetto, ex-ministro do Desenvolvimento Agr&aacute;rio 
Pedro Uczai, deputado federal por Santa Catarina e ex-prefeito de Chapec&oacute; 
Robervone Nascimento, doutora em agronomia pela UnB 
Vanderley Ziger, presidente da Unicafes

Desenvolvimento Regional 
Camilo Santana (PDT), ex-governador e senador eleito pelo Cear&aacute; 
Esther Bemerguy, ex-secret&aacute;ria do conselho de desenvolvimento econ&ocirc;mico social da presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica 
Helder Barbalho (MDB), governador do Par&aacute; 
Jonas Paulo Neres, coordenador executivo do conselho de desenvolvimento econ&ocirc;mico e social da Bahia 
Otto Alencar, senador (PSD-BA), senador eleito pela Bahia 
Randolfe Rodrigues (Rede-AP), senador eleito pelo Amap&aacute; 
Raimunda Monteiro, mestre em planejamento e desenvolvimento regional, ex-reitora da Universidade Federal do Oeste do Par&aacute; 
T&acirc;nia Bacelar, ex-secret&aacute;ria nacional de Pol&iacute;ticas Regionais

Justi&ccedil;a e Seguran&ccedil;a P&uacute;blica 
Andrei Passos Rodrigues, delegado da PF 
Camila Nunes, doutora em sociologia especialista e colaboradora do N&uacute;cleo de Estudos da Viol&ecirc;ncia da USP 
Carol Proner, professora de direito internacional da UFRJ 
Cristiano Zanin, advogado com especializa&ccedil;&atilde;o em Direito Processual Civil 
Fl&aacute;vio Dino (PSB), ex-governador e senador eleito pelo Maranh&atilde;o 
Gabriel Sampaio, advogado e ex-secret&aacute;rio de Assuntos Legislativos do Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a 
Jaqueline Signoretto, membro do grupo de Estudos sobre Viol&ecirc;ncia e Administra&ccedil;&atilde;o de Conflitos 
Marcio Elias Rosa, procurador de Justi&ccedil;a, ex-chefe do Minist&eacute;rio P&uacute;blico de S&atilde;o Paulo e ex-secret&aacute;rio de Justi&ccedil;a do estado 
Marco Aur&eacute;lio Carvalho, advogado especializado em Direito P&uacute;blico 
Marivaldo Pereira, advogado e ex-secret&aacute;rio executivo do Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a 
Marta Machado, professora de direito da FGV 
Omar Aziz (PSD-AM), senador eleito pelo Amazonas 
Paulo Teixeira (PT), deputado federal eleito por S&atilde;o Paulo 
Pierpaolo Cruz Bottini, professor de Direito Penal da USP e ex-secret&aacute;rio da Reforma do Judici&aacute;rio 
Scheila de Carvalho, advogada na &aacute;rea de direitos humanos 
Tamires Gomes Sampaio, advogada, mestra em Direito Pol&iacute;tico e Econ&ocirc;mico pela Universidade Mackenzie 
Wadih Damous, advogado, ex-presidente da OAB do Rio de Janeiro e ex-deputado federal

Meio Ambiente 
Carlos Minc, ex-ministro do Meio Ambiente 
Izabella Teixeira, ex-ministra do Meio Ambiente 
Jorge Viana, ex-governador do Acre 
Jos&eacute; Carlos de Lima Costa 
Marilene Correia da Silva Freitas 
Marina Silva, deputada federal eleita e ex-ministro do Meio Ambiente 
Pedro Ivo, ambientalista 
Silvana Vitorassi

Minas e Energia 
Anderson Adauto, ex-ministro 
Deyvid Bacelar 
Fernando Ferro 
Giles Azevedo 
Guto Quintella 
&iacute;caro Chaves 
Jean Paul Prates, senador (PT-RN) 
Magda Chambriard 
Mauricio Tolmasquim 
Nelson Rubner 
Robson Sebasti&atilde;o Formica 
William Nozaki 
 
Pesca 
Altemir Gregolin 
Antonia do Socorro Pena da Gama 
Carlos Alberto da Silva Le&atilde;o 
Carlos Alberto Pinto dos Santos 
Cristiano Norberto Ramalho 
Ederson Pinto da Silva 
Flavia Lucena Fr&eacute;dou 
Jo&atilde;o Felipe Nogueira

Povos Origin&aacute;rios 
Benki Ashaninka 
C&eacute;lia Nunes Correia 
David Yanomami 
Jo&atilde;o Pedro Gon&ccedil;alves da Costa, ex-presidente da Funai 
Joenia Wapichana 
Juliana Cardoso, deputada federal eleita 
Marcio Meira 
Marivelton Bar&eacute; 
Sonia Guajajara, deputada federal eleita 
Tapi Yawalapiti, lideran&ccedil;a do Alto Xingu

Previd&ecirc;ncia Social 
Alessandro Antonio Stefanutto 
Eduardo Fagnani 
Fabiano Silva 
Jane Berwanger 
Jos&eacute; Pimentel 
Luiz Antonio Adriano da Silva

Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores 
Aloysio Nunes Ferreira, ex-senador e ex-chanceler 
Audo Faleiro 
Celso Amorim, ex-chanceler 
Cristovam Buarque, ex-senador 
M&ocirc;nica Valente 
Pedro Abramovay 
Romenio Pereira

Sa&uacute;de 
Alexandre Padilha, ex-ministro da Sa&uacute;de 
Arthur Chioro, ex-ministro da Sa&uacute;de 
Fernando Pigatto, presidente do Conselho Nacional de Sa&uacute;de 
Humberto Costa, senador e ex-ministro da Sa&uacute;de 
Jos&eacute; Gomes Tempor&atilde;o, , ex-ministro da Sa&uacute;de 
Lucia Souto 
Ludhmila Hajjar 
Maria do Socorro de Souza 
Miguel Srougi 
N&iacute;sia Trindade Lima, presidente da Fiocruz 
Regina Fatima Barroso 
Roberto Kalil Filho

Trabalho 
Adilson Ara&uacute;jo, presidente da CTB 
Andr&eacute; Calixtre 
Clemente L&uacute;cio 
Fausto Augusto Junior 
La&iacute;s Abramo 
Miguel Torres, presidente da For&ccedil;a Sindical 
Patr&iacute;cia Vieira Tr&oacute;pia 
Ricardo Patah, presidente da UGT 
Sandra Brand&atilde;o 
S&eacute;rgio Nobre, presidente da CUT

Transpar&ecirc;ncia, Integridade e Controle 
Ailton Cardoso 
Claudia Aparecida de Souza Trindade 
Cleucio Santos Nunes 
Eug&ecirc;nio Arag&atilde;o 
Jorge Messias 
Juliano Jos&eacute; Breda 
Luiz Navarro 
Luiz Carlos Rocha 
Manoel Caetano Ferreira Filho 
Mauro Menezes 
Paulo C&acirc;mara, governador de Pernambuco (PSB) 
Vania Vieira

Turismo 
Arialdo Pinho 
Karina C&acirc;mara 
Luiz Barreto, ex-ministro do Turismo 
Marcelo Freixo, deputado federal (PSB-RJ) 
Veneziano Vital do R&ecirc;go, senador (MDB-PB) 
Marta Suplicy, ex-prefeita de S&atilde;o Paulo e ex-ministra do Turismo 
Orsine Oliveira J&uacute;nior 
Chieko Aoki

Quase duas semanas ap&oacute;s o resultado da elei&ccedil;&atilde;o, o senador Otto Alencar (PSD-BA) sente que o clima j&aacute; mudou em Bras&iacute;lia.

Ap&oacute;s uma campanha intensa e desgastante, onde percorreu toda a Bahia para impulsionar Jer&ocirc;nimo Rodrigues no segundo turno, e viu crescer as amea&ccedil;as &agrave; democracia por parte de Jair Bolsonaro, Otto acredita que, finalmente, as coisas come&ccedil;am a voltar &agrave; normalidade.

&quot;A campanha foi muito dura, cansativa, n&atilde;o s&oacute; a parte f&iacute;sica, mas todo&nbsp;esse&nbsp;temor gerado por Bolsonaro, as amea&ccedil;as &agrave; ordem democr&aacute;tica, suspeitas sobre o resultado da elei&ccedil;&atilde;o&quot;, disse Otto em entrevista ao Portal Salvador FM, na manh&atilde; desta sexta-feira (11).

Segundo Otto, a vit&oacute;ria de Lula j&aacute; causou efeitos semelhantes ao de um rem&eacute;dio tarja preta indicado para tratamento de ansiedade.

&quot;J&aacute; est&aacute; todo mundo mais feliz, mais leve. Parece que o brasileiro tomou um Lexotan&quot;, brincou o senador, que &eacute; m&eacute;dico de forma&ccedil;&atilde;o.

O parlamentar, que teve proje&ccedil;&atilde;o nacional ao ser um dos membros da Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Covid, explicou que a situa&ccedil;&atilde;o foi se agravando a medida em que os pr&oacute;prios filhos de Bolsonaro, em especial Carlos e Eduardo, corroboravam com falas golpistas e incentivavam posturas antidemocr&aacute;ticas.

O ambiente hostil tamb&eacute;m se refletiu em amea&ccedil;as de bolsonaristas a ele - virtual e presencialmente.

&quot;Eu fui xingado em Bras&iacute;lia quando passava por alguns deles, e pela internet tamb&eacute;m. Desde a CPI, na verdade, mas s&oacute; piorou&quot;, acrescentou.

Com o passar dos dias, a desmobiliza&ccedil;&atilde;o dos bloqueios nas estradas, o relat&oacute;rio das For&ccedil;as Armadas legitimando a elei&ccedil;&atilde;o nas urnas, todo o fervor dos bolsonaristas perde for&ccedil;a.

CONVITE

Otto revelou ter sido convidado pelo presidente do PSD, Gilberto Kassab, a fazer parte do grupo de transi&ccedil;&atilde;o do governo Lula pela indica&ccedil;&atilde;o do partido.

No entanto, decidiu rejeitar para concentrar esfor&ccedil;os conduzindo os trabalhos da presid&ecirc;ncia da Comiss&atilde;o de Assuntos Econ&ocirc;micos (CAE), destacando que ter&aacute; bastante trabalho at&eacute; o fim do ano.

Reeleito na Bahia no arco de alian&ccedil;as do PT, Otto negou ter recebido qualquer convite de Lula para integrar algum minist&eacute;rio e diz que n&atilde;o vai comentar a possibilidade sem que tenha algo concreto.

Logo no primeiro hor&aacute;rio, o senador Otto Alencar (PSD), candidato &agrave; reelei&ccedil;&atilde;o, votou no Col&eacute;gio Carneiro Ribeiro, no munic&iacute;pio de Ruy Barbosa, sua cidade natal, neste domingo (2), acompanhado do prefeito Cl&aacute;udio Serrada (PSD) e vereadores. Cercado por amigos e eleitores, que fizeram quest&atilde;o de cumpriment&aacute;-lo no local de vota&ccedil;&atilde;o e posar para fotos, ele manifestou confian&ccedil;a na vit&oacute;ria, assim como na elei&ccedil;&atilde;o do ex-presidente Lula para voltar a governar o Pa&iacute;s, e de Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT) para o governo da Bahia, &ldquo;j&aacute; no primeiro turno&rdquo;.

&ldquo;Estou confiante na vit&oacute;ria de todo o Time de Lula, porque o Brasil precisa com urg&ecirc;ncia voltar a respirar paz e harmonia, com respeito &agrave; cidadania e ao estado democr&aacute;tico de direito, para restaurar a democracia no nosso pa&iacute;s, t&atilde;o amea&ccedil;ada pelo presidente Bolsonaro&rdquo;, argumentou Otto.&nbsp;

&nbsp;Bancadas fortes&nbsp;

O senador agradeceu &agrave; fam&iacute;lia pela compreens&atilde;o e apoio, aos eleitores pela confian&ccedil;a, &agrave; chapa majorit&aacute;ria pelo reconhecimento da sua trajet&oacute;ria politica, e ao ex-presidente Lula &ldquo;por ter me escolhido como o seu candidato ao Senado na Bahia, ao ponto de declarar que, se pudesse, trocaria o domic&iacute;lio eleitoral para votar em mim neste 2 de outubro&rdquo;.&nbsp;

Segundo Otto, o voto de confian&ccedil;a depositado nas urnas pelos eleitores ser&aacute; honrado, com muita dedica&ccedil;&atilde;o em defesa dos trabalhadores, das parcelas mais desassistidas da popula&ccedil;&atilde;o, da sa&uacute;de, do meio ambiente e das tradi&ccedil;&otilde;es nordestinas. &ldquo;Meu compromisso, assumido aqui na urna, &eacute; continuar merecendo os t&iacute;tulos de o Senador da Vacina, o Senador do Trabalho e o Senador do Velho Chico, que muito me orgulham. Vou honrar cada voto recebido hoje, podem acreditar&rdquo;, frisou.

O senador defendeu ainda a elei&ccedil;&atilde;o de deputados estaduais e federais, para formar bancadas progressistas no parlamento. &ldquo;Tanto Lula quanto Jer&ocirc;nimo, v&atilde;o precisar de bancadas fortes no Senado, na C&acirc;mara Federal e na Assembleia Legislativa, para emplacar os projetos que garantir&atilde;o a volta do Brasil &agrave; normalidade democr&aacute;tica, a inclus&atilde;o social e a redu&ccedil;&atilde;o das desigualdades sociais&rdquo;, declarou Otto Alencar.

A elei&ccedil;&atilde;o que vai definir o novo governador da Bahia chega &agrave; v&eacute;spera do dia de vota&ccedil;&atilde;o completamente indefinida. Praticamente sem altera&ccedil;&atilde;o em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; &uacute;ltima rodada divulgada dia 26, a &uacute;ltima pesquisa AtlasIntel/A TARDE do primeiro turno aponta a possibilidade de defini&ccedil;&atilde;o j&aacute; amanh&atilde;, mas isso vai depender de algum movimento de &uacute;ltima hora.

Com 2 mil entrevistados, 400 a mais que nos levantamentos anteriores, a s&eacute;tima rodada de consulta aponta Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT) na lideran&ccedil;a com 45,4% das inten&ccedil;&otilde;es de voto, 1,1 ponto a menos que cinco dias atr&aacute;s. ACM Neto (Uni&atilde;o Brasil) tamb&eacute;m oscilou para baixo 0,6 ponto percentual e aparece com 39% da prefer&ecirc;ncia do eleitorado.

No terceiro lugar, Jo&atilde;o Roma (PL) re&uacute;ne 8,7% das inten&ccedil;&otilde;es de voto, 1,2 ponto abaixo em rela&ccedil;&atilde;o ao &uacute;ltimo levantamento. Somados, os tr&ecirc;s candidatos mais lembrados perderam 2,9 pontos em menos de uma semana, enquanto brancos e nulos cresceram 2,3 pontos. A varia&ccedil;&atilde;o, no entanto, se enquadra na margem de erro de dois pontos percentuais, demonstrando estabilidade, como explica o cientista pol&iacute;tico Andrei Roman, executivo-chefe da AtlasIntel.

&ldquo;Estabilidade em todos os cen&aacute;rios, tanto para presidente, senador e governador. ACM Neto comprovou ser bastante resiliente, &nbsp;Jer&ocirc;nimo subiu muito, travou essa diferen&ccedil;a, mas me parece que nas &uacute;ltimas rodadas o ACM Neto parou de cair&rdquo;, interpreta Andrei.

Essa estabilidade ainda pode ser alterada, observa ele. E o movimento capaz de modificar as tend&ecirc;ncias registradas at&eacute; agora se concentra no interior. &ldquo;Existe um potencial de impacto das m&aacute;quinas p&uacute;blicas que &eacute; algo dif&iacute;cil para as pesquisas refletirem&rdquo;, explica o cientista.

O senador e candidato &agrave; reelei&ccedil;&atilde;o, Otto Alencar (PSD), perdeu o aparelho celular durante a Caminhada da Esperan&ccedil;a com Lula, nesta sexta-feira (30/10), em Salvador. &nbsp;O aparelho caiu do bolso do senador quando ele desceu do carro para socorrer um cadeirante que passava mal. &nbsp;

Segundo o senador, &nbsp;o cadeirante teve uma convuls&atilde;o. &ldquo;Desci rapidamente do carro. Prestei o atendimento. Os sentidos foram restabelecidos ele encaminhado a um hospital j&aacute; em bom estado de sa&uacute;de&rdquo;, explicou. &nbsp;

O presidente Lula agradeceu a Otto Alencar por ter salvo a vida do cadeirante.&nbsp;

Caso algu&eacute;m tenha encontrado o celular, pode entrar em contato com o escrit&oacute;rio do senador Otto Alencar pelo telefone (71) 2132-9828.

O Instituto Verit&aacute; Pesquisa divulgou nesta quinta-feira (29) mais rodada do levantamento para a disputa ao Senado da Bahia. O atual senado Otto Alencar (PSD) aparece com 33,2%. Raissa Soares (PL) aparece na segunda posi&ccedil;&atilde;o com 23,5% e Cac&aacute; Le&atilde;o (PP) 19,4%.

T&acirc;mara Azevedo (Psol) surge com 1,9%; Marcelo Barreto tem 0,5% e C&iacute;cero Ara&uacute;jo 0,2%. N&atilde;o sabem e n&atilde;o responderam somam 14,3% e brancos e nulos com 6,9%.

A pesquisa entrevistou 3.024 eleitores de 52 munic&iacute;pios da Bahia, entre os dias 24 e 28 de setembro. O intervalo de confian&ccedil;a estimado &eacute; de 95% e a margem de erro &eacute; de 2,0 pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento est&aacute; registrado no TSE sob o c&oacute;digo BA-03337/2022. 
&nbsp;

A nova rodada de pesquisa AtlasIntel, encomendada pelo grupo A TARDE e divulgada nesta quinta-feira (22), mostra o senador Otto Alencar (PSD) com 47,5%, seguido de Cac&aacute; Le&atilde;o (PP) que saltou de 11,9% para 18,4%.

Em busca da reelei&ccedil;&atilde;o, Otto desidratou 2,5%.

Candidata de Bolsonaro na disputa, a mineira Ra&iacute;ssa Soares segue em queda, conforme&nbsp;o levantamento, agora com 13%. T&acirc;mara Azevedo (PSOL) voltou a crescer e tem 4,1% (+ 1,2).

Brancos e nulos representam 7,3% da totalidade e 9,4% dos entrevistados disseram n&atilde;o ter se decidido at&eacute; o momento. As entrevistas foram realizadas entre os dias 16 e 21 de setembro.

Foram entrevistadas 1600 pessoas com coleta aleat&oacute;ria via question&aacute;rio estruturado web e p&oacute;s-estratifica&ccedil;&atilde;o da amostra de acordo com as caracter&iacute;sticas do eleitorado da Bahia. A pesquisa est&aacute; registrada no TSE sob o n&uacute;mero BA-08359/2022.&nbsp;

O n&iacute;vel de confian&ccedil;a estimado &eacute; de 95% para uma margem de erro de +/- 2,5 pontos percentuais 
&nbsp;

A nova rodada de pesquisa Atlasintel, contratada pelo grupo A TARDE e divulgada nesta quinta-feira (15), aponta uma vantagem ampla e com dif&iacute;cil revers&atilde;o at&eacute; o dia da elei&ccedil;&atilde;o por parte do senador Otto Alencar (PSD). Ele chegou a 50% de acordo com o levantamento, aumentando 16,1% em rela&ccedil;&atilde;o ao &uacute;ltimo levantamento.

Em segundo lugar, a ex-secret&aacute;ria bolsonarista Ra&iacute;ssa Soares tem 14,6%, caindo cerca de 2 pontos percentuais, e o deputado federal Cac&aacute; Le&atilde;o (PP), da base de ACM Neto (UB), subiu de 10,7% para 11,9%. T&acirc;mara Azevedo, do PSOL, tem 2,9%. &nbsp;

Indecisos s&atilde;o 12,3% do total dos entrevistados e 8,2% disseram votar branco ou nulo.

Foram entrevistadas 1600 pessoas via formul&aacute;rio digital, entre os dias 10 e 14 de setembro. A margem de erro &eacute; de 2 pp. e o n&iacute;vel de confian&ccedil;a de 95%. A pesquisa est&aacute; registrada sob o n&uacute;mero BA-02878/2022. 
&nbsp;

O senador Otto Alencar (PSD) est&aacute; na lista dos senadores que tentam a reelei&ccedil;&atilde;o que indicaram verbas do or&ccedil;amento secreto, mas que escondem o destino das emendas. As informa&ccedil;&otilde;es foram declaradas ao presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD), e enviadas ao Supremo Tribunal Federal (STF).

De acordo com levantamento realizado pelo Estad&atilde;o, nove dos 13 senadores que tentam se reeleger apadrinharam&nbsp;emendas do or&ccedil;amento secreto.

Sete deles, incluindo Otto, n&atilde;o especificaram as detalhes do uso das verbas p&uacute;blicas do or&ccedil;amento, manobrado pelo governo Bolsonaro como mecanismo de conseguir apoio parlamentar em troca de repasses destes recursos aplicados, normalmente, nos redutos eleitorais de cada pol&iacute;tico.

Est&atilde;o na lista ainda Omar Aziz (PSD-AM), Davi Alcolumbre (Uni&atilde;o Brasil-AP), Wellington Fagundes (PL-MT), Rom&aacute;rio (PL-RJ), Telm&aacute;rio Mota (PROS-RR) e Rose de Freitas (MDB-ES). Destes, somente Alcolumbre apresentou informa&ccedil;&otilde;es adicionais &agrave; reportagem. At&eacute; a manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (12), o baiano Otto Alencar n&atilde;o se manifestou.

K&aacute;tia Abreu (Progressistas-TO) e Acir Gurgacz (PDT-RO) apresentaram ao detalhes do uso dos recursos p&uacute;blicos. Eles indicaram R$ 29,3 milh&otilde;es e R$ 35,6 milh&otilde;es, respectivamente, para redutos eleitorais, em 2020 e 2021.

Roberto Rocha (PTB-MA) e Alexandre Silveira (PSD-MG), por sua vez, n&atilde;o responderam &agrave; solicita&ccedil;&atilde;o de Pacheco ap&oacute;s a ordem judicial de Rosa Weber. Outros dois senadores que disputam a reelei&ccedil;&atilde;o &mdash; D&aacute;rio Berger (PSB-SC) e Alvaro Dias (Podemos-PR) &mdash; declararam n&atilde;o ter feito indica&ccedil;&atilde;o.

O professor de Administra&ccedil;&atilde;o P&uacute;blica da Funda&ccedil;&atilde;o Get&uacute;lio Vargas (FGV) Gustavo Fernandes, explica que essas emendas favorecem interesses particulares dos pol&iacute;ticos, &ldquo;de curto prazo, relacionados &agrave; sustenta&ccedil;&atilde;o do governo&rdquo;. Nas redes sociais, os pol&iacute;ticos ainda exploram as obras realizada com as emendas para ter o apoio do eleitorado.

&ldquo;&Eacute; o or&ccedil;amento de acerto de contas e acertos pol&iacute;ticos&rdquo;, afirmou.

O senador Otto Alencar (PSD), candidato &agrave; reelei&ccedil;&atilde;o, levou a segunda maior fatia de recursos do seu partido na primeira leva de repasses do fundo eleitoral.&nbsp;

O baiano recebeu, de uma vez s&oacute;, o dep&oacute;sito de R$ 3,9 milh&otilde;es na sua conta de campanha. O valor &eacute; maior, por exemplo, do que o <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/101307,pt-faz-primeiro-aporte-na-campanha-de-jeronimo-veja-quanto" target="_blank">PT investiu na campanha de Jer&ocirc;nimo Rodrigues</a>.&nbsp;

No recorte de candidatos do PSD que receberam recursos, o senador perde apenas para Alexandre Kalil, candidato ao governo do Minas - com R$ 16 milh&otilde;es.&nbsp;

De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o PSD ter&aacute; R$ 349 milh&otilde;es para investir em seus candidatos.&nbsp; 
&nbsp;

Deputada estadual da Bahia, Ol&iacute;via Santana (PCdoB) contemporizou qualquer desgaste entre seu partido e o PT. Os comunistas queriam indicar a supl&ecirc;ncia de Otto Alencar (PSD) ao Senado, mas foram superados pelos petistas.&nbsp;

&quot;O PCdoB sabe separar as coisas. A nossa simpatia &eacute; ideol&oacute;gica, n&atilde;o temos d&uacute;vidas que o melhor para a Bahia &eacute; Jer&ocirc;nimo e para o Brasil &eacute; Lula. Vamos seguir nessa batalha para que a gente possa construir um projeto de governo mais amplo&quot;, afirmou.&nbsp;

Ol&iacute;via respondeu ainda a provoca&ccedil;&atilde;o do deputado federal Marcelo Nilo (PRB) que, em entrevista ao Fora do Plen&aacute;rio, chamou os comunistas de &quot;fisiol&oacute;gicos&quot;. &quot;Isso &eacute; choro de ressentido. Est&aacute; valorizando a picuinha na pol&iacute;tica. O PCdoB tem 100 anos. O povo nos respeita. N&atilde;o nos orientamos por opini&atilde;o de pessoas magoadas, que perderam seus objetivos mais fisiol&oacute;gicos, n&atilde;o vamos dar palanque para essa galera&quot;.

O senador Jaques Wagner (PT) reconheceu, em entrevista &agrave; r&aacute;dio Metr&oacute;pole na manh&atilde; desta segunda-feira (18), que o tamb&eacute;m senador Angelo Coronel (PSD) &ldquo;est&aacute; distante&rdquo; da pr&eacute;-candidatura de Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT) ao governo do Estado.

&ldquo;As pessoas t&ecirc;m comentado que ele est&aacute; distante. Os filhos dele est&atilde;o na campanha, obviamente, porque concorrem a cargos, mas ele est&aacute; distante. Precisa comparecer mais&rdquo;, disse o petista.

&ldquo;Ele &eacute; senador da Rep&uacute;blica do grupo. N&atilde;o precisa ser chamado para nada. Tem enorme espa&ccedil;o. Basta comparecer&rdquo;, emendou Wagner.

Wagner, por&eacute;m, disse &ldquo;n&atilde;o acreditar&rdquo; que o colega de Senado &ldquo;esteja fazendo campanha para o advers&aacute;rio&rdquo;, se referindo ao ex-prefeito ACM Neto (UB).

&ldquo;&Eacute; a forma dele de proceder. Mas vou ligar para ele e aproximar, porque precisamos de mais for&ccedil;a para vencer as elei&ccedil;&otilde;es&rdquo;, continuou.

O Partido dos Trabalhadores vai realizar a conven&ccedil;&atilde;o partid&aacute;ria que oficializar&aacute; a chapa majorit&aacute;ria encabe&ccedil;ada por Jer&ocirc;nimo Rodrigues no dia 30 de julho. O local escolhido para o evento &eacute; o Parque de Exposi&ccedil;&otilde;es, mesmo espa&ccedil;o que o governador Rui Costa promoveu sua conven&ccedil;&atilde;o de 2018, que o levou a reelei&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

Os detalhes foram definidos em reuni&atilde;o da c&uacute;pula petista nesta sexta-feira (15). Ao Portal Salvador FM, o presidente do PT Bahia &Eacute;den Valadares informou que participaram do encontro os presidentes dos oito partidos que comp&otilde;e a alian&ccedil;a: PT, MDB, PSD, PSB, PCdoB, PV, Avante e Patriota, al&eacute;m de Jer&ocirc;nimo, Geraldo Jr , Otto Alencar e Jaques Wagner

O evento partid&aacute;rio vai consagrar tamb&eacute;m Otto Alencar (PSD) na disputa ao Senado, bem como apresentar os candidatos a deputado federal e estadual.&nbsp; 
&nbsp;

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