Mamas caídas, tamanho desproporcional e flacidez nos seios. Esses são alguns dos dilemas frequentes apontados pelas mulheres que estão insatisfeitas com a mama. Essas características se apresentam como um grande desafio físico e emocional para essas mulheres, causando impactos psicológicos e afetando também a sua qualidade de vida.
Na maioria dos casos, a falta de sustentação dos seios acontece por conta do envelhecimento, a amamentação e até pelas perdas significativas de peso.
Neste cenário, a cirurgia de mastopexia, conhecida também como suspensão mamária surge como uma solução para o problema que afeta também a saúde e bem-estar feminino, como baixa autoestima. Para mulheres que desejam seios volumosos para o ideal de beleza, o procedimento pode ser combinado com a colocação de prótese de silicone na mama, dependendo da avaliação do médico que irá definir se há necessidade de uso de prótese.
Segundo o médico e cirurgião plástico Fellipe Barbosa, a busca para reverter a flacidez, aumentar o volume, corrigir assimetrias e reconstruir a mama são alguns dos motivos que levam as mulheres a optarem pela cirurgia de mastopexia, procedimento estético indicado para realizar o levantamento e reposicionamento das mamas.
“O importante de realizar a mastopexia é alinhar expectativas em relação aos resultados esperados, escutar e respeitar o desejo de cada paciente para encontrar o melhor caminho que cada uma precisa trilhar para alcançar seu objetivo”, declara.
Brasil
De acordo com a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), o Brasil é o segundo país que mais realizou procedimentos estéticos no mundo em 2022, ficando atrás apenas dos Estados Unidos com mais de 7,4 milhões de casos (22% do total global). O Brasil representa quase 9%. Como qualquer procedimento cirúrgico, a mastopexia precisa de cuidados adequados no pós-operatório e o acompanhamento médico é fundamental para garantir melhor resultado e melhorar a qualidade de vida.
