Empresária cobra ações para revitalização da Baixa dos Sapateiros em sessão da Câmara Municipal de Salvador

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Política

18 de março de 2024 às 19h01

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Foto: Antônio Queirós/CMS

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A presidente da Associação dos Empreendedores da Baixa dos Sapateiros, Barroquinha e Adjacências, Maricélia Oliveira participou de uma sessão ordinária da Câmara Municipal de Salvador nesta segunda-feira (18) e fez um pronunciamento na Tribuna Popular sobre as lojas entre o Aquidabã e a Barroquinha, que foram fechadas.

A empresária também pontuou que desde 2014 foram retiradas diversas linhas de ônibus do local, e esse é um dos motivos para a diminuição do movimento do comércio na região. Maricélia Oliveira frisou que cerca de 100 lojas, entre o Aquidabã e a Barroquinha, foram fechadas.

“Atualmente, somente oito linhas de ônibus chegam à Barroquinha. E também não temos estacionamento na região. E são necessárias ações de revitalização na Baixa dos Sapateiros”, disse Maricélia Oliveira.

Ela pontuou a necessidade de reforma das calçadas; pintura nas fachadas dos prédios e desapropriação dos edifícios abandonados, dentre outras reivindicações. 

O presidente da Câmara Municipal de Salvador, vereador Carlos Muniz (PSDB), afirmou que é importante dotar o local de infraestrutura, assim como a concessão de estímulos para o empresariado local. “Duas ações importantes seriam isentar o IPTU e diminuir o ISS”, avaliou o parlamentar.

Já o líder do bloco independente da Casa, vereador Edvaldo Brito (PSD), afirmou que na sua gestão como prefeito de Salvador promoveu a recuperação da Baixa dos Sapateiros. Ele foi chefe do Executivo Municipal da cidade entre agosto de 1978 e abril de 1979. “Não há possibilidade desta Casa negar apoio a esta causa”, disse Edvaldo Brito.

 Associação Geral dos Taxistas 

O presidente da Associação Geral dos Taxistas, Ademilton Denis Paim, também utilizou a Tribuna Popular, e cobrou a presença, na Câmara Municipal de Salvador, do secretário municipal de Mobilidade Urbana, Fabrizio Muller.
“Nós, taxistas, temos história no Brasil e na Bahia, E nossas jornadas de trabalho podem chegar a 18 horas diárias. E enfrentamos diversos problemas, como, por exemplo, muitas taxas”, reclamou.

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